|

[Saint Seiya] Lágrimas - Capítulo 1, escrita por Linanime

Capítulos: 1 2 3 4
Autor: Linanime
Fandom: Saint Seiya
Gênero: Romance, Ação, Drama (Tragédia), Aventura
Classificação: 14 anos
Status: Completa
Resumo: Estranhos desaparecimentos estão ocorrendo ao longo de todo o globo terrestre. A polícia não consegue identificar os suspeitos. Uma agência de detetives especiais entra em cena e uma agente em especial descobre um link entre os desaparecidos: todos eram alunos da academia de Atenas e suas filiais, uma instituição voltada à educação de descendentes


Notas da Autora

História escrita para o Coculto 6, um amigo oculto de fanfics promovido pela comunidade Saint Seiya Super Fics Journal! Essa fanfic foi feita para Pakole.

Pensie seriamente em não postar mais nada no site após a minha desilusão de ver meu projeto de 3 anos (desde 2010) ser apagado, mas meus amigos me animaram a continuar!

Espero que gostem!!


Capítulo 1 - Uma academia diferente


“Lágrimas podem expressar tristezas e felicidades, mas nenhuma delas é tão poderosa quando as lágrimas que escorrem movidas pelo amor.”


—Assuma agora Tatá, Leão e Aquário são perfeitos um para o outro! Fala uma voz conhecida.

—Meu nome é Tandara, já cansei de falar para não me chamar de Tatá. E não, continuo não acreditando que Leão e Aquário são perfeitos um para o outro. Diz uma ela em tom firme.

—Você não tem jeito! Fala a voz masculina sorrindo e aproximando mais da jovem.

—Eu não acredito que os signos possam interferir tanto em um relacionamento. Diz Tandara por fim.

*******************************************************************************************************

Já era a décima vez que todos os funcionários do setor revisavam aqueles papéis, mas não havia provas concretas para abrir um caso no departamento. Aquela era uma agencia estilo FBI, os melhores dos melhores agentes trabalhavam ali. Porém, recentemente, algo intrigava a todos, desaparecimentos de jovens! Os pais denunciavam a polícia local sobre o desaparecimento, mesmo investigando não conseguiam pistas sobre o desaparecimento e então, era ai que esse departamento secreto entrava.

—Não temos nenhuma pista!

Fala uma jovem de cabelos lisos e curtos, olhos castanhos claros, de pouca estatura, pele clara. Vestia uma saia preta e uma camiseta branca. Estava sentada junto a uma grande mesa, onde outras pessoas também estavam olhando as fichas dos desaparecidos. Suspiram desanimados, os pais daquelas crianças estavam preocupados, a polícia não encontrou nenhum indício e eles muito menos.

—Como pode haver crimes perfeitos?! É impossível, deve haver alguma pista. Fala a mesma jovem colocando as mãos na cabeça.

Os superiores já haviam mencionado algo, ninguém havia consigo enxergar nada de diferente em todas as evidências apresentadas. Era como se os jovens tivessem virado pó ou sido teletransportados, mas isso era ficção demais para céticos acostumados com os mais bizarros crimes acreditarem.

—Por enquanto, acho melhor enviar um agente disfarçado para a região aparentando ter a idade das vítimas. Fala um homem alto, com barba por fazer, terno preto e pele morena.

—Chefe, enviaremos para onde? Pergunta a jovem loira.

—Tina, para todas as cidades onde houve desaparecidos. Fala ele sério.

Essa seria uma missão quase impossível, havia desaparecimentos em várias cidades espalhadas pelo globo terrestre. Ainda analisando os papeis e prestando atenção na conversa havia uma outra jovem. Ela possuía cabelos castanhos avermelhados, presos em um coque. Sua pele era clara e seus olhos castanhos avermelhados. Era uma mulher alta, porte firme, magra e trajava um terno meio masculino para o gosto da maioria. Ela encarava os papeis buscando encontrar algo que ninguém havia visto, essa era sua especialidades, encontrar evidencias nas entrelinhas dos casos.

—São muitas cidades, chefe, não temos tantos agentes com carinha de bebê por aqui! Fala a jovem de cabelos castanhos levantando-se da cadeira em que estava.

—Isso é verdade, Tatá! Fala Tina recebendo um olhar sério já que a companheira odiava ser chamada por esse apelido.

—Temos alguns, na lista estão à senhorita e a Tina, Tandara! Fala o chefe.

—Acho melhor considerar outra hipótese, chefe! Fala Tandara séria.

—E qual seria, Tandara? Pergunta o chefe sabendo que provavelmente ela encontrara algo.

—Após reavaliar todas as fichas várias vezes como todos os companheiros percebi que havia apenas uma ligação entre os jovens desaparecidos. A academia que funciona em Atenas. Todos eram estudantes naquele local ou de suas filiais. Pelas minhas pesquisas é um local muito fechado e rígido, as informações são mínimas, mas o sonho da maioria dos jovens é estudar lá. Fala Tandara com a face séria.

—Vamos investigar essa academia e procurar pistas alguém deverá ir ao local disfarçado. Fala o chefe indo para o seu escritório.

Como Tandara havia mencionada pouco se obtinha sobre aquela academia, o corpo docente era muito bem escolhido e mesmo que ele forjasse algum currículo ele não seria aceito. Tentou três vezes, mas todos foram recusados. Não havia como chegar lá, mas tinha que conseguir nem que enviasse seu filho como estudante, já que aceitavam apenas crianças com idade igual ou inferior a dez anos de idade.

—Tatá você ficou séria quando falava daquela academia, você conhece esse lugar? Pergunta Tina calmamente, esperando que a companheira viesse com quatro pedras na mão.

—Meu nome é Tandara, Tina, Você não me ve chamando-a de Titi por ai! Fala Tandara com a face mais estranha que o normal.

—Mas seria fofinho ver você me chamar por um apelido! Fala Tina com os olhos esperançosos.

—Vai sonhando! Fala Tandara levantando-se.

—Então, Tatá, você conhece aquela academia? Pergunta Tina séria.

Ela não iria contar a verdade tão facilmente, mas conhecia muito bem uma filial daquela academia. As regras diziam que era dificil entrar naquele local, vários cursos preparatórios estavam espalhados pelo globo, porém o índice de aprovação era baixo para todos esses cursinhos. Eles não sabiam é que para entrar naquele lugar a criança deveria ser descendente de cavaleiros e amazonas. Na época que Tandara era criança somente descendente dos cavaleiros e amazonas de Atena eram permitidos, atualmente, qualquer descendente de cavaleiro que conseguisse passar poderia cursar. Contudo, os jovens entravam no local com esperança de poder ver uma das sagradas armaduras e quem sabe ser escolhidos por elas, tornando-se um cavaleiro, mesmo que na atualidade não ficassem sem expondo tanto. Essas informações eram confidenciais, nem mesmo ela, ex-aluna, contava isso a todos.

—Nenhum aluno escapa facilmente, poderia ser que esses jovens tentaram fugir e não conseguiram sendo capturados. Se isso acontece, perdem contato com o mundo exterior. Eram lendas, aqueles que conseguiam escapar! Pensa Tandara.

Ela também foi uma dessas lendas, já que escapou sem deixar vestígios de sua existencia para que eles a encontrassem e capturassem. Suas lembranças daquele local era um dos motivos pelos quais ela odiava ser chamada de Tatá, o apelido que sua mestre lhe dera juntamente com uma companheira. As lembranças lhe pesavam tanto o coração que ela nem ao menos conseguia dormir. Levou tanto tempo para “esquecer” e agora estava frente a frente novamente com esse lugar. O chefe jamais iria conseguir infiltrar alguém naquele lugar, a menos que tenha passado pelo treinamento e seja uma amazona ou cavaleiro possuidor de armadura. Suspira, o pavor que sentiu quando sua mestre lhe disse que ela seria a usuária daquela armadura volta com força e na forma de um arrepio que sobe pela sua espinha.

—Eu prometi encontrar os desaparecidos e ajudar aos necessitados, não é hora de ficar remoendo o passado, mesmo que ele sempre volte para me assombrar. Vou ter que procurar minha ex-metre e tentar entrar na academia de alguma forma. Pensa Tandara.

Ela esperava que alguém já tivesse sido escolhido pela sua ex-futura-armadura. Passa seu cartão na porta, iria partir para uma ilha, onde ficava a filial somente para garotas, o local onde fora treinada e para onde imaginava nunca voltar.

—Tandara onde está indo? Pergunta o chefe.

—Falar com uma velha amiga! Fala ela séria.

—Tatá... Tina tenta falar.

—Nós vamos entrar naquela academia! Fala Tandara retirando-se do local.

*******************************************************************************************

—Mestra ela voltou! Fala uma das empregadas do local.

—Então você está de volta, Tandara! Fala a voz da diretora do local.

Uma mulher de longos cabelos prateados, olhos azuis, pele clara sai do escritório. Ela era alta e pela aparencia já havia passado dos trinta anos. Usava um terno feminino preto. Caminha vagarosamente até encontrar a pessoa que a procurava, a menina que havia fugido a vários anos daquele local sem deixar pistas. Já era noite, as alunas estavam dormindo, não haveria testemunhas da punição que seria empregada.

As docentes e outras funcionárias do local reúnem-se ao redor de Tandara. Não havia uma única pessoa que fugia e voltada que viveu para contar a história. A penalidade para tal traição era a morte. Tentam acertar a garota com socos e chutes, o corpo de Tandara move-se com os impactos até ser arremessado no chão.

—Isso é tudo que vocês têm? Era de imaginar, garotas que estão aqui a tanto tempo e ainda não possuem uma armadura sagrada, não são muito eficazes. Fala Tandara limpando uma gota de sangue que escorria de sua boca.

—Como uma traidora pode falar assim. Você terá o que merece! Fala uma das amazonas do local.

—Não me faças rir! —fala Tandara — Eu também sou descendente de cavaleiro. Um poderoso cavaleiro de ouro que viveu a muito tempo, não vou dar-me por vencida para vocês! Fala Tandara levantando-se.

—Então Tatá, você ficou mais forte, mesmo sem treinamento? Pensar a diretora do local.

Tandara levanta-se e olha fixamente suas adversárias. Move uma das mãos, a esquerda para baixo, ficando a palma levemente inclinada formando um angulo maior que 45º, enquanto a outra mão foi levantada na direção do rosto. Tandara fechou os olhos como se estivesse concentrando-se e então os abre, ela estava pronta para lutar.

—Então você se lembra dessa posição? Pensa a diretora.

—A garota que não desejava tornar-se uma amazona. Ela veio para cá arrastada, sem familia, sem destino e não desejando ser uma descendente de cavaleiro para poder voltar para o mundo fora dos portões com um único objetivo, achar seu irmão perdido. Você encontrou seu irmão, Tandara? Pensa a diretora observando a luta.

Tandara tinha o péssimo hábito de deixar-se ser golpeada pelo inimigo para sentir a força do oponente, após o primeiro golpe ela conseguia prever os movimentos dos outros e assim vencer. Era muito boa calculando isso, a própria diretora surpreendei-se quando perdeu para sua aluna. Somente ela poderia usar aquela armadura, mesmo assim, a garota chorou compulsivamente e disse que não queria. Foi assim que ela desapareceu afirmando que não era digna daquela armadura.

A jovem começa a defender-se dos socos e chutes das outras amazonas. Ela foi muito bem treinada antes de entrar para a organização e também no local onde agora trabalhava. Ela queria saber o que aconteceu com aquelas crianças e apenas uma pessoa poderia colocá-la dentro da academia, sua ex-mestra.

—Como essa garota pode mover-se tão rápido? Pensa uma jovem de cabelos negros.

Rápido, Tandara conseguia prever os golpes delas, porque elas eram mais fracas e sem habilidades especiais, do contrário, ela seria derrotada por suas habilidades terem enferrujado, mas seu cosmo continuava crescendo como sempre. Ela desvia dos chutes e socos que vem em sua direção, observando a parede corre para pegar um impulso e saltar num mortal parando de frente para uma garota acertando-a com um chute e uma rasteira. Ela olha para as demais, já havia derrubado várias, será que elas estavam disposta a continuar lutando mesmo sabendo que eram mais fracas?

—Parem. Eu desejo falar com a traidora e ver se ela merece uma segunda chance. Vou informar a Lily de que a Tandara voltou a academia. Falou a diretora.

—Mas diretora Karen... Tenta falar uma das amazonas.

—Eu sou amestra dessa academia, se Lily desejar que ela retorne, ela vai retornar. Fala Karen dirigindo-se ao escritório.

—Aquela criança cresceu?! Pensar Tandara.

Lily era descendente da ultima Atena, era ela a herdeira de todo o império das academias e a guardiã do santuária atual. Quando Tandara fugira ela mal tinha saido das fraldas, agora deveria se ruma mocinha. Se Lily não a aceitasse, todos poderiam esquecer a infiltração na academia Atenas.

Karen e Tandara ficaram um longo tempo no escritório. O dia começara a raiar e as alnas estavam começando a levantar-se. As amazonas do local tiveram que limpar todas as evidências da luta, todas estavam ansiosas para saber o que iria acontecer com a com a traidora.

A diretora passa pelos corredores acompanhada de uma estranha, dirigindo-se para os porões. As funcionárias acharam que a moça ia ficar presa lá, mas elas retornam novamente. Parece que o que a diretora queria saber era se a armadura ainda escolhia Tandara como sua usuária, se isso acontecesse a traidora seria readmitida no santuário.

*******************************************************************************************

—Oi, oi gente! Vamos ter uma nova professora. Grita uma menina correndo pelos corredores da academia principal em Atenas.

—Você está muito animada, Lily! Fala uma mulher de cabelos negros curtos, olhos negros, e pele morena.

—Ela vai ajudar na próxima seleção! Fala a garota sorrindo.

Lily era uma jovem, deveria ter mais que 14 anos. Usava um vestido longo branco, seus cabelos eram longos e rosados, enquanto seus olhos eram azulados. As madeixas voavam com o vento enquanto ela parava de correr e olhava para uma outra pessoa que surgia.

—E quem seria essa pessoa? Pergunta uma voz masculina.

—Leo, o nome dela é Tandara! Fala ela sorrindo.

A mulher de cabelos negros fica espantada, então, Tandara, aquela Tandara estava de volta? Não poderia ser verdade, devia haver duas pessoas com o mesmo nome. Mas aquela pessoa havia desaparecido, então, não havia provas concretas de que ela havia fugido. Se bem que depois do que ela passou, a morena também desejaria fugir para se livrar dos pesadelos.

—Marika, você ficou estranha, algum problema? Pergunta o rapaz.

—Não. Apenas estava lembrando-me de uma Tandara que estudou comigo. Fala Marika ainda espantada.

—Pela sua expressão, acho que as lembranças não são boas! Fala Leo preocupado.

—Aquela Tandara desapareceu a alguns anos sem deixar vestígios. Não pode ser ela. Fala Marika indo embora.

Leo era um loiro de olhos esverdeados. Era alto, com músculos trabalhados devido a horas de treino. Era um dos examinadores e muito popular com as meninas devido a suas feições belas, já que ele dificilmente mostra seu físico. Como todos os examinadores e professores da academia Atenas, possuia uma armadura, mas qual a armadura do rapaz e de quem ele era descendente?

—Lily essa pessoa é confiável? Pergunta Leo.

—Tenho certeza que você vai descobrir! Fala a voz de outra menina.

—Diana! Fala Lily sorrindo.

Diana era prima de Lily, olhos negros e cabelos ruivos. Assim como Lily era era descendente de uma divindade, mais especificamente, Afrodite. Dizem que ela pode enxergar os laços afetivos entre pessoas, mas isso nunca foi comprovado.

—Porque você acha que eu vou descobrir, Diana? Fala Leo

—Porque nós conhecemos você. Sabemos que não deixará ninguém não confiável ficar no nosso santuário. Fala Diana sorrindo.

As garotas tinham razão. Ele não permitiria que ninguém fizesse algo ruim ao santuário. Já havia pegado vários impostores e essa Tandara fosse uma impostora com segundas intenções, poderia ter certeza que ela iria sofrer as consequências.

*******************************************************************************************

—Chefe recebi uma mensagem da Tatá! Fala Tina apressada entrando no escritorio rapidamente.

—E onde ela foi parar? Pergunta um chefe furioso, odiava que seus subordinados dessem passos sem ele saber de nada.

—Acho melhor que o senhor veja com seus próprios olhos! Fala Tina séria.

Ela aproxima-se do computador e acessa a página da academia Atena, lá estava a lista dos professores e examinadores da seleção e entre os examinadores estava o nome e a foto de Tandara. O chefe fica muito surpreso, tanto que levanta-se rapidamente, mas não sai do lugar.

—Como ela conseguiu entrar lá? Pergunta o chefe boquiaberto.

—Também não sei, porém acho que ela deve conhecer alguém de lá. Somente assim ela conseguiria entrar. Fala Tina séria.

Tandara conseguiu entrar na academia, como eles não sabiam, mas esperavam que ela descobrisse como aqueles jovens desapareceram.

*******************************************************************************************

Tandara caminha calmamente enquanto adentra na academia de Atenas. Uma jovem de cabelos rosa a cumprimenta sorrindo enquanto uma outra de cabelos ruivos permanece séria. A de cabelo rosa provavelmente era Lily, ela lembra-se de terem comentado que a garota tinha cabelos rosado. Suspira, observa Marika perto de Lily, aquela era a mesma Marika que estudou com ela não era? Talvez seu trabalho fosse ficar ainda mais complicado.

—Então era você mesma? Renasceu das cinzas como a fênix, Tandara? Diz Marika um pouco assustada e com ironia.

—Sim, vim aqui para tomar posse da armadura de fênix, não sabia?! Fala Tandara séria com o mesto tom irônico.

As duas ficam encarando-se, quando foi que a gentil Tandara se transformou naquilo que estava em sua frente? Marika não consegue identificar a antiga Tatá, agora estava vendo uma mulher mais forte, a Tandara.

—Meninas não briguem, é feio! Fala uma voz masculina.

Leo fica entre as duas, usando as mãos para apartá-las, já que elas começavam a ficar mais próximas sem desviar os olhos. Com um sorriso amigável na face é recebido por dois olhos raivosos.

—Quem é o garoto comercial de creme dental? Fala Tandara séria.

—Não se mete, Leo! Fala Marika brava.

—Oh, menino arco iris, tira as mãos desse local, AGORA! Grita Tandara segurando as mãos de Leo e torcendo-a para trás posicionando-se as costas do garoto.

—Leo eu não imaginava que você era pervertido! Por isso vai acabar solteiro! Fala Diana ironica.

Somente agora que Leo percebe que ao tentar separar as meninas acaba colocando as mãos em local indevido, diga-se os seios das jovens e Tandara não parecia perdoar deslizes como esse. Ele então retira a mão do local em que estava e com um giro rápido ele solta a que estava presa atraindo a jovem para perto de si, segura Tandara sorrindo e a mesma com um olhar furioso.

—Não começamos muito bem, muito prazer, eu sou Leo! Fala ele sorrindo segurando-a nos braços.

—Não começamos mesmo e não vai ficar nada bem, me coloca no chão, garoto propaganda de creme dental! Fala ela furiosa entre os dentes.

—Claro, claro! Fala ele colocando Tandara no chão.

—Deixa eu terminar de entrar nesse lugar. Aqui só tem maluco! Fala ela resmungando.

—Bem vinda ao maniconio! Fala Marika irônica.

—Obrigada. Porque não vai se divertir com o menino arco-iris? Aproveita e verifica se eu não estou na esquina de guarda-chuva aberto esperando vocês passarem! Fala Tandara com o mesmo tom irônico.

—Eu não a suporto! Fala Marika entre os dentes.

Leo apenas observa, aquele seria um ano muito interessante. Aquela mulher, Tandara, era mais misteriosa que qualquer outra pessoa que conheceu. Caminha vagarosamente até as antigas doze casas do zodíaco, parando na sala do mestre do santuário.

—Ela finalmente chegou, diretor! Fala Leo sorrindo.

—Vamos ver se ela é capaz de manifestar os poderes de seus antepassados! Fala o diretor da academia.

—Quando vai revelar de quem ela é descendente? Pergunta Lily que acabara de chegar ao local acompanhada de Diana.

—Vocês vão descobrir! Fala o mestre do santuário.

Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Leia Também

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...