Autor: Anita
Fandom: Sailor Moon Classic
Gênero: romance, aventura, drama, em capítulos
Status: completa
Resumo: Serena acorda para descobrir que está no meio de uma floresta, envolvida em um jogo de sobrevivência com um grupo de teatro de que ela sequer lembra a existência. Logo descobre que até suas amigas podem estar entre as vítimas. Ela precisa se juntar a Darien e escapar de lá o mais rápido possível. Fic publicada em celebração aos dez anos do Olho Azul.
Notas Iniciais:
Esta história se passa no meio da fase classic, em algum momento antes de se descobrir a identidade de Tuxedo Mask e foi inspirada em Battle Royale. Publicada em homenagem aos 10 anos do site Olho Azul, HTTP://olhoazul.50webs.com
Olho Azul 10 anos Apresenta:
Despertar
Despertar
Capítulo 1 – Apenas Um Sobreviverá
Contemplei o verde que ocupava quase todo o meu campo de visão, exceto pelos fracos raios do sol da manhã que penetrava o espaço entre uma folha e outra. Algum pássaro insistia em cantar, enquanto uma voz quase distante tentava me pôr de pé.
Eu estava dormindo? Por quanto tempo?
-Serena...? - a voz dizia de forma bem trêmula, mas parecia se esforçar em parecer calma.-Já acordei, já acordei. Nem sei quando foi que fechei os olhos!- Esfreguei-os e me voltei para a pessoa ao meu lado. Uma jovem de cabelos castanhos trançados me encarava com o rosto suado e os olhos fugidios.
-Você- Nós temos que sair logo daqui, ou nossas cabeças vão pelo ar, - ela disse, tentando me puxar para cima. Eu estava deitada!?
-Mas quem é você?
-Não se lembra de mim? Yukie, do clube de teatro.
-Acho que não. Temos um na escola?
Seus olhos verdes redondos se abriram ainda mais, enquanto a boca permanecia tremendo.
-Acho que a droga que nos deram foi mal calculada pra você. Digo, além de ter sido a única que não acordou do grupo, ainda nem notou o que está havendo, né?
Foi a vez dos meus olhos saltarem das órbitas. Sentei-me em um pulo e olhei melhor onde eu estava. Peraí... Como foi que eu tinha vindo parar no meio da floresta!?
-Estamos na Amazônia!?
-Não... Acho que não. O homem disse que era uma ilha no Pacífico...
-É um filme; é isso?
-Serena, estamos presas aqui e, segundo o mesmo homem, só um sai vivo.
-O QUÊ!? Mas... quem mais veio? Foi a escola toda?
-Não, o grupo de teatro. Enquanto ensaiávamos, todos caímos no sono e pá! Aparecemos aqui no meio da mata, com um homem explicando as regras.
-Já sei! É um sonho... Só pode ser. Afinal, eu já li um mangá igualzinho.
-Não importa, porque é vida real e temos cinco minutos para cairmos fora daqui.
-Vai virar área de perigo, né? E aí esses colares de ferro no nosso pescoço vão rachar nossa cabeça; cortá-la e fazê-la voar assim!- Fiz uma parábola com o dedo.
-Colares?
Pus a mão em meu pescoço e não havia nada, nem no de Yukie. Que burros! Copiaram só as partes sem graça do mangá?
-Vamos logo... Temos que encontrar os outros e irmos, - ela falou, tentando novamente me levantar pela mão.
-Quem está jogando?
-Jogando? Sinceramente, eles te doparam feio, Serena. Isto não é um mangá, um sonho, ou um jogo! Nossas vidas tão em perigo e é bom começar a se acostumar com isso. Levanta logo, ou te deixo pra trás.
Obedeci, ainda não entendendo muito da situação. Por mais explicada que pudesse parecer, aquilo definitivamente não poderia estar acontecendo, né?
Já caminhando, lembrei-me de outro detalhe do mangá. Pelo menos aquilo tinha que ter sido copiado, ou como nos mataríamos?
-Cadê as armas que recebemos? - perguntei, olhando para a mata que nos rodeava.
-Não existem. Temos que sobreviver a isto aqui sem arma, comida, nem nada.
-COMO!?
-Acho que o efeito do sonífero está passando, fico feliz. Não sei como... Só temos que sobreviver, né?
-E os outros?
-Foram todos embora enquanto o cara mandou, mas eu o pedi para ficar contigo até que acordasse. Ele me deu um tempo, ou então você seria- Ai, pelo menos, já estamos indo, né?
Assenti, continuando a segui-la. Aquilo era um sonho, não havia dúvidas. Eu não conhecia aquela menina, e aquele jogo - ou sei lá como chamavam ali - era uma cópia do tal mangá! Então, por que eu me sentia tão fraca e com tanto calor? A vegetação cortava a parte descoberta do meu uniforme e os insetos não paravam de zumbir em nossos ouvidos. Era tudo tão real...
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
Enquanto caminhávamos, vimos quatro pessoas mortas; duas pareciam ter padecido de algum veneno que comeram e as outras em lugares separados pareciam haver se suicidado. Pelo menos, essas foram as conclusões da Yukie.
Segundo a mesma, todos éramos do mesmo grupo de teatro e nos dávamos muito bem, exceto por uma das que se mataram... a atriz principal da próxima peça.
-Não acha estranho que, após um dia inteiro, eu ainda não me lembre de nada? - perguntei, enquanto tentávamos acampar.
-Claro que sim, mas não há tempo de pensarmos nisso, Serena. Temos que ir em frente.
-Só um sobrevive... Vamos é todos morrermos de fome.
-A água que bebemos deve ser o bastante por ora. Amanhã tentaremos pescar, o que acha?
-Eu nunca pesquei com vara, imagine sem!
-Que tal eu tentar fazer uma fogueira? Deve ser fácil... - Yukie pegou folhas do chão e quebrou galhos. Juntou-os todos e começou a tentar fazer fogo de um jeito ou de outro.
-Não tá dando certo, - falei, abraçando meus joelhos, sentada contra uma árvore.
-Apenas acredite que o fogo aparecerá.
-Bem, se isso acender, vai querer dizer que eu tô realmente sonhando... - Virei os olhos em descrença.
Yukie deu uma leve gargalhada, enquanto ainda dava o seu melhor. Senti-me mal só por olhá-la e ainda dizer que não funcionaria. Aquilo era realmente eu? Serena Tsukino? Ei! Se fosse realmente eu, seria aquela quem teria a ideia, né?
-Talvez com duas seja mais rápido! - falei, e comecei a imitá-la. Obviamente, sem sucesso.
-Será que seremos as próximas? Talvez a água do rio também esteja envenenada, ou vamos cair no próximo penhasco... talvez a gente acabe afogada!
-Yukie, vai dar tudo certo, porque Serena Tsukino está aqui para ajudar! - falei, tentando compensar pelo pessimismo de antes.
-Ah! Tem realmente gente aqui, que ótimo! - uma terceira voz se fez ouvir, deixando-nos sem saber o que fazer.
Ambas olhamos para o escuro à nossa volta até que notamos folhas se mexendo em uma direção. Duas pessoas surgiram dali, uma delas usava uniforme e a saia estava levemente rasgada. A outra era um rapaz que eu nunca vira, mas que nos olhava como se fôssemos todos amigos. Ele sorria, ou pelo menos era o que parecia com a luz da lua daquela noite.
-Serena! - A menina correu em minha direção e me abraçou. -Tive tanto medo que aquele homem realmente te matasse...
-Lita! Ai, como é bom ver alguém conhecido... - Abracei-a de volta, sentindo lágrimas inundarem meus olhos.
-Como assim? - O rapaz nos olhou curioso, enquanto mexia nervosamente os cabelos lisos e provavelmente loiros.
-Ela não se lembra de nada, Jun'ichi, não sei como conseguiu reconhecer a Lita, - Yukie explicou, notadamente feliz por seu grupo aumentar.
Conversamos sobre tudo o que vimos e constatamos que já havia sete mortos; Lita quase fora a oitava, não fosse por Jun'ichi, que passava por perto quando ela caiu da árvore de onde tentara pegar frutos. Caíra justo em cima dele e assim rasgou a saia. Rimos um pouco imaginando a cena, enquanto os dois pareciam embaraçados ao relembrá-la.
Jun’ichi, depois, mostrou-nos o isqueiro que tinha e assim acendemos a fogueira e pudemos dormir aquecidos.
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
Ao acordarmos, decidimos que era melhor dividirmos tarefas, assim não morreríamos desnutridos. Jun'ichi se propôs a caçar enquanto Lita disse que pescaria. Yukie e eu ficamos encarregadas de colhermos frutas e montarmos ferramentas que nos fossem úteis.
-Que tal tomarmos um banho? - Yukie sugeriu após almoçarmos algumas coisinhas vermelhas, que não pareciam perigosas.
-Certo, acho que seria ótimo. Será que tem água quente? - brinquei, enquanto nos dirigíamos ao rio.
Deixamos as roupas na margem e entramos na água refrescante para aquele calor. Enquanto me lavava, fechei os olhos e quase consegui me imaginar na minha banheira. Seria tão bom acordar logo daquele pesadelo...
Yukie tentava tirar a terra que grudara em seus cabelos. De repente, começou a chorar copiosamente. Eu, pega de surpresa, olhei-a de perto e murmurei que sairíamos logo, logo daquela e que tínhamos sorte de ter encontrado a Lita, já que esta era formidável para tais situações.
-Você não entende, Serena, agradeça aos céus por isso, mas é realmente difícil ver amigos mortos, descobrir que outros também tiveram a mesma sorte... Nunca mais os veremos? Nunca mais? Parece de fato mentira.
-Ah... - Olhei para nosso reflexo na água enquanto a leve correnteza balançava nossos cabelos e levava embora as lágrimas da menina. Eu realmente não sabia o que dizer, pois não entrava na minha cabeça que aquilo pudesse ser real.
-Pelo menos... Pelo menos, o Jun'ichi está bem. - Seu rosto estava corado e seus olhos pareciam querer se esconder.
-Você gosta dele?
-Sim... Não conte a ninguém! Digo, ele é o segundo cara mais lindo da peça e nunca iria querer saber de qualquer coisa comigo. Acho que ele tem alguma queda pela Lita. Sim, você também viu como ele a olhava!
-Vamos, impressão tua. – Gargalhei. – E eu a conheço o bastante pra dizer que seria perda de tempo dele. Se a Lita é o maior obstáculo, então ele é seu!
-É... Mesmo que você esteja enganada, acho que não há mais nada o que fazer. Digo, quem pode dizer que todos sobreviveremos? O homem disse "só um" e todos os nossos amigos estão lá caídos pra provar.
Apesar de aquelas palavras ainda me soarem exageradas, eu assenti. Talvez aquele desespero realmente a ajudasse. Yukie parecia ser uma pessoa que merecia e era uma garota muito bonita também, isto com certeza.
-Oh! Serena, olhe!
Virei meu corpo para me deparar com um pedaço de madeira que o rio levava consigo lentamente. Não era só aquilo, alguém estava abraçado a ele. Uma garota?
-Vamos, vamos ajudá-la! - Yukie disse, puxou-me pelo braço e fomos até a moça, que estava inconsciente.
-Arrastamos para a margem?
-Sim! Talvez tenha se afogado ou coisa assim...
Ao tocá-la, dei um pulo. Não podia ser... Os cabelos desgrenhados lhe cobriam o rosto, mas aquele corpo e tudo o mais.
-Ami! É a Ami. Ai, temos que salvá-la logo, Yukie, anda! Vamos! Mais devagar, ou vamos machucá-la.
Fomos com todo o cuidado até a margem e a arrastamos para fora. Estava tão gelada e pálida e sem vida...
-Está afogada? O que fazemos? Um passo em falso e...
-Calma, Serena. Acho que-
Algo mais se aproximava, o barulho das árvores não mentia. Vinha mais e mais perto. Até que parou bem na nossa frente e ficou nos encarando.
-Vocês a pegaram? - O homem limitou-se a dizer, aparentando tão surpreso quanto nós duas. Suspirou e nos encarou. Olhou-nos lentamente parecendo ficar mais e mais sem jeito.
Olhamo-nos e então percebemos o que havia de errado.
-Pervertido! - gritei, jogando nele a pedra mais próxima.
-Não foi minha culpa se a cabeça de vento e sua amiga resolveram entrar para o movimento nudista!
-Estávamos tomando banho, ouviu, seu pervertido? Quer, por favor, se virar para nos vestirmos?
-Já o fiz!- Realmente já estava virado, mas parecia ansioso. O estado de Ami era mais grave do que parecia?
Colocamos as roupas bem rápido e, quando percebemos, Darien já fazia o possível para reanimá-la. Contudo, as lágrimas em seus olhos revelavam pouca crença na tentativa. Nunca o havia visto chorar. A bem da verdade, nunca o havia visto com expressões diferentes da de superior que sempre me lançava quando eu aprontava alguma. Era estranho aquilo...
-Serena, está me deixando nervosa, - Yukie falou em tom descontrolado entre muito baixo e histérico. - Isso machuca...
Eu segurava bem forte seu pulso e tremia bastante. Estava tão inquieta assim? Ami parecia sem vida nos braços de Darien... E também tão calma.
-Eu não consigo... - o rapaz concluiu, deixando-se sentar no chão, mas ainda segurando o braço de minha amiga. - Nada adianta.
-Ela se afogou? - Yukie perguntou, aproximando-se dos dois.
-Não.
Ambas nos olhamos. Nós testemunhamos Ami vindo pelo rio, agarrando-se inconsciente a um pedaço de madeira. Como não se afogara?
-É uma história bem longa... Melhor mostrar. - Virou, gentilmente, a menina e levantou seus cabelos revelando a nuca.
Estava muito roxa. Não era só roxo, eram cores diferentes, que eu não sabia nomear e nem o queria. Realmente me assustavam. Muito pior que as marcas que qualquer tombo já me haviam deixado. Muitas cenas de acidentes me passaram pela cabeça, mas Ami era a menina mais inteligente que eu já conhecera; não poderia haver sido tão tola a ponto de se envolver em algum acidente em numa situação como aquela. Nem eu havia sido tão negligente comigo mesma.
-Ela caiu de alguma árvore? Lita também o fez, mas foi salva, - Yukie sentou-se ao lado, tentando acordá-la.
-Alturas não fazem isto; elas quebram membros, pescoço... Mas não isto. -Darien levou a mão livre à testa e sacudiu a cabeça. -Só pode ser um sonho ruim.
-Vai dar tudo certo com ela, né? Darien?
-Não. A... a Ami não está mais aqui, então...
-O QUÊ? Como assim? O que fez com ela?- Yukie pulou para cima dele e começou a segurar forte em sua blusa, torcendo-a.
Talvez porque estivesse em choque, ou porque fora um movimento inesperado, mas o moço não esboçou qualquer defesa e, simplesmente, fora derrubado no chão. Registrei o barulho do impacto, mas o que havia de ser feito? Yukie, por sua vez, acordou com aquilo e parou, observando sua vítima como se não se lembrasse de como havia ido parar lá. Ficou ali, sentada em cima dele, com as pernas deitadas no chão em ângulos incomuns, parecendo uma posição dolorida.
-Você poderia ter dito que tudo estaria bem, seu insensível, - murmurei, perdendo as forças no joelho e caindo em cima da minha panturrilha. Eu não senti minha colisão com a terra, apenas algo no peito parecia rachar. A voz de Darien ecoava sem fim no meu ouvido, e meu cérebro começava a registrá-la: "A Ami não está mais aqui..."; era mentira, certo? Alguma brincadeira...?
-Serena! - Yukie correu até mim e me abraçou bem forte. Tudo o que sentia era seu peso e eu pedia bem baixo que se afastasse. Estava doendo. Tudo doía... Mais que isso, mas eu nem conseguia pensar em uma expressão mais adequada. Todavia, nada a fazia ouvir minha queixa; eu não conseguia aumentar a voz. Tinha um caroço, um caroço grande e espinhento bem na minha garganta.
-O que está havendo aqui? - Alguém chegara. Devia ser Jun'ichi, mas meus olhos ardiam muito para eu me forçar a enxergar a pessoa.
-Darien e... AMI! - Lita, com certeza era ela também. E corria desesperada até o corpo de nossa amiga.
Não me lembro de muito além. Apenas de algo que me fazia flutuar até onde havíamos acampado na noite anterior. Era uma sensação boa de me desprender da terra que cada vez mais me puxava. Definitivamente, era ótimo voar um pouco; eu parecia tão leve com todas aquelas lágrimas pesadas que não conseguiam mais sair dos meus olhos. Deviam ter secado de tantas já derramadas por motivos fúteis como uma queda ou implicâncias sem razão de Darien. Eu devia ter guardado mais para aquele momento.
- Sinto muito, Ami, eu não tenho mais nada para chorar... - eu sussurrava, tentando vencer a dor que aquele caroço me trazia com o simples pensamento de falar.
Algo quente me envolvia gradualmente e parecia diminuir um pouco daquela sensação de abandono. Era tão bom estar flutuando enquanto envolta por aquele escudo de calor.
Continuará...
Anita
Notas da Autora:
Antes de tudo, esta fic está sendo publicada em homenagem aos dez anos do Olho Azul. Por alguns anos eu mantive outros sites, comecei a publicar em outros lugares até eu decidir que precisava também de algo para chamar de meu, onde eu pudesse pôr de tudo e isso foi o Olho Azul. É um momento que eu quase deixei passar como qualquer outro, mas agora que tento reerguê-lo quando quase desisti dele não posso de jeito nenhum fazer uma ocasião assim não ser nada.
Mas o assunto é a fic, né? Assim como o Olho Azul, esta história começou faz muitos anos. Meu estilo não mudou tanto assim, mas olha, pelo arquivo que peguei ontem à noite para escrever a última data de modificação era 2007. Como já houve muito transporte de um computador a outro, não tenho a de criação, mas acho que foi algo por aí também. E por cinco anos a fic foi quase esquecida. Eu me lembrava de sua existência, sabia que precisava continuá-la, só que nunca o fazia. Mesmo agora eu estava no meio de outra, há sempre outra. Mas parece que o dia se iluminou para que ela fosse retomada enfim quando notei que precisava lançar algo especial para o meu site.
Como veem, o ritmo é muito mais acelerado que o normal e acho que usei um jeito mais simples, mais direto. Esta história estaria na minha série de aleatórias, descontinuada pelo alto índice de fracasso de umas e pela promoção de outras. Hoje, acho que apenas uma fic continua sendo realmente aleatória. E, ao fim, todas as minhas fics sempre foram aleatórias, né? Mas é, esta é minha fic random 3. :D
Agradecimentos especiais à Nemui por haver revisado este primeiro capítulo e a todos que leram até aqui. Aproveitando que estou falando do Olho Azul, agradeço a quem continua me visitando mesmo após tantos períodos de apagão.
Por último, isto não foi inspirando em Jogos Vorazes e sim em Battle Royale. Nunca vi o primeiro para saber se há alguma conexão. Verei um dia, só ainda não o fiz. Tava ocupada procrastinando e escrevendo fics, rs.
E até o próximo capítulo. Não se esqueçam de comentar!
Valeu Anita, você sempre faz ótimas fics da Sailor Moon!
ResponderExcluirMuito obrigada! Fico muito feliz que goste. :DDD
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