Autora: Andréia Kennen
Fandom: Saint Seiya
Gênero: Ação, Amizade, Aventura, Drama
Classificação: 14 anos
Status: Completa
Resumo: Kanon e Ikki são designados por Athena para ajudar o deus egípcio Shu a cumprir uma importante missão. Porém, isto contraria os interesses de Seth, que resolve interferir.[Gêneros: Gen, aventura, ação, drama, humor. Personagens: Kanon, Ikki, Saori, Saga e originais]
A Dança dos Ventos
História escrita para o Coculto, um Amigo Oculto de fanfics promovido pela comunidade Saint Seiya Superfics Journal.
Para Érika
Revisado por Vane
Capítulo VI – Final
Kanon caiu novamente ao receber os golpes de Anúbis. A escuridão já tomava o deserto; o eclipse estava praticamente formado.
“O que aconteceu com Ikki? Será que ele decidiu poupar a vida da reencarnação de Shu? E porque Mustef não aparece?!”, o geminiano se perguntava preocupado. Afinal, a cada centímetro de sol encoberto pela lua, Anúbis parecia ganhar mais poderes. Estava ficando quase impossível desviar-se dos golpes dele.
– Droga, Ikki! - Caído de joelhos, o geminiano apertou a areia em suas mãos, passando a língua no filete de sangue que escorria pelo canto de sua boca por ter sido golpeado na barriga. O elmo dourado que prendia seus longos cabelos azulados havia caído longe, deixando-os soltos e emoldurando o belo rosto do guerreiro. A dor dos ferimentos causados por aquele estranho chicote não lhe permitia raciocinar direito. – O que pensa que está fazendo, Fênix?! Você, acima de tudo, é um cavaleiro de Athena...
– Preocupe-se com você, guerreiro dourado... – a voz de Anúbis, acompanhada por uma gargalhada, pareceu próxima.
Em riscos, o egípcio se materializou na frente de Kanon. Ele segurou o queixo do cavaleiro com uma das mãos e o ergueu, fazendo o dourado olhar diretamente em seus olhos negros. Então informou: - Athena logo perderá seu mandato, Kanon... – o homem sibilou, desenrolando o tecido negro que encobria sua face e mostrando-se perante Kanon. – Que tal jurar lealdade a um deus de verdade?
– Você... - o guerreiro dourado arregalou os olhos em choque.
– Surpreso, meu amigo?
Anúbis largou o tecido de lado. E com a mesma mão, que tinham unhas esmaltadas na cor preta e os punhos enfeitados por braceletes de prata incrustados de jóias, passeou pela face perplexa de Kanon, que havia até ficado sem ar ao ver aquele rosto conhecido.
– Nã- não pode... – ele gaguejou. – Você está morto! Ou é uma ilusão!
– Shhhhhh... – o dedo indicador do egípcio pousou sobre os lábios do dourado, fazendo-o calar-se. - Não fique tão assustado, Kanon. Logo você? Que sabe muito bem que os deuses gostam de brincar de ressuscitar? – ele sussurrou.
– Hapu... Eu confiei em você... Sua filha, sua esposa...
– Estão todos mortos.
– Quê?!
– Eles foram sacrifícios necessários para o meu retorno à vida.
O gêmeo ficou sem reação. Não podia acreditar que havia sido enganado.
– Kanon, como prova da nossa amizade, eu vou lhe fazer uma grande proposta: jure lealdade ao meu pai, e faça parte do novo legado de Seth. Sei que você já traiu Athena uma vez, unindo-se a outro deus mais poderoso. Então, é hora de fazer sua escolha mais uma vez.
O geminiano estava confuso; sentia a cabeça dando inúmeras voltas. Estava ficando tonto.
...:...
Enquanto isso, no templo de Athena, na Grécia...
– Minha senhora, não é hora de enviarmos reforços? – o Grande Mestre aproximou-se da jovem que admirava as ruínas gregas do alto do Pathernon. O vestido longo, branco, decotado nos seios, esvoaçava com a força do vento. Na sua mão esquerda, o báculo que era a materialização da deusa da Vitória, Niké.
– Diga-me... – ela se pronunciou, sem se voltar para a pessoa que lhe dirigira a palavra. - É isso que o seu coração está lhe dizendo, Saga?
Pego de surpresa, o Grande Mestre, que também era o irmão gêmeo de Kanon - designando para a missão em solo egípcio - não soube bem o que responder.
– Não é isso, minha deusa. Mas é que o eclipse...
– Saga...
Saori virou-se para o Mestre, e imediatamente este retirou a máscara. Sabia que diante dela não precisava encobrir seu rosto.
Curvou-se e esperou que ela vencesse a distância entre eles. Como sempre, emanando aquela energia dócil que era capaz de acalmar as mais selvagens das feras, Saori se aproximou, agachou-se diante do Grande Mestre e deixou o báculo de lado. Queria ter as mãos livres para tocar o rosto delicado da segunda autoridade maior do Santuário depois dela.
Seus olhos se encontraram com os dele, e ambos se fitaram por um tempo, em uma contemplação silenciosa. Até que ela quebrou o silêncio, pronunciando-se, como se quisesse arrancar de dentro do gêmeo mais velho qualquer vestígio de dúvida que ainda existisse sobre o irmão.
– Eu confio em todos os meus cavaleiros, Saga. Todos – ela afirmou.
– Perdão, minha deusa... Eu não queria... Mas... por que enviou Ikki, então?
– Diferente do que vocês dois pensam, não foi para vigiar Kanon que enviei Fênix nessa missão, Saga. Ikki tem outro papel importante.
– Um papel importante?
– Sim – ela afirmou, com um sorriso delicado nos lábios. - Ikki tem um coração imenso, que o faz capaz de amar e proteger com unhas e dentes àqueles que ele estima. Sabe... Por mais que Fênix seja rebelde e não me respeite devidamente, eu o admiro. O amor que ele sente pelo irmão mais novo é tão grandioso, que foi capaz de quebrar a maldição e o vínculo que prendia Shun, um mero humano, ao deus Hades.
Saori Kido, a deusa Athena, manteve o sorriso no rosto e se levantou. Estava certa, pela feição de aturdimento do Grande Mestre, de que não precisava dar maiores explicações. Saga já devia ter compreendido seu ponto de vista. Assim, voltou para onde estava, para continuar contemplando a beleza daquele fenômeno raro que era ter o Santuário submerso na escuridão da noite, em pleno meio-dia.
O grego, por sua vez, sorriu discretamente. Recolocou sua máscara. Kanon e ele estavam muito longe de se parecerem com Shun e Ikki, já que estes nutriam um afeto explícito um pelo outro, diferentes deles dois. Afinal, eles nunca precisaram externar o que sentiam, já que dividiam aquela ligação que só os gêmeos possuem: uma capacidade estranha de se comunicarem por meio de suas almas.
“Não é só Athena que confia em você, Kanon. Eu também confio, meu irmão. Mais do que isso, eu o amo...”
...:...
Kanon abriu os olhos de repente, fazendo o egípcio se sobressaltar.
– Então, o que me diz? – Anúbis perguntou, ao perceber o cavaleiro desperto.
– Eu juro...
O filho de Seth sorriu maliciosamente, vitorioso por ter ganhado o aliado que queria.
– Então, deixe-me abençoá-lo com o poder do meu pai... – ele pediu, aproximando sua boca da do cavaleiro de Athena.
– Fidelidade eterna a Athena! – Kanon concluiu, apanhando o pulso do egípcio.
Fê-lo abrir a mão em cuja palma brilhava o selo, e atingiu-o em cheio com a adaga que havia ganhado de Saga.
O rapaz urrou, praguejou e o amaldiçoou. O gêmeo já havia entendido. Talvez não fosse uma ilusão, mas tinha certeza de que aquele era um jogo traiçoeiro de Seth; aquele não era o Hapu que conhecia.
– Você não é o Hapu! Roubou o corpo dele para tentar me confundir! Você e seu pai maligno só querem brincar com os humanos, enganando-os e fazendo-os de fantoches! Nunca irei trair a minha deusa por vocês!
O homem caiu desmaiado. Kanon ergueu-se rapidamente; era como se tivesse sido reavivado pela cosmo-energia de Athena.
– Obrigado, minha deusa. E... obrigado, meu irmão.
Olhou para o céu e percebeu que já não tinha mais tempo. Correu.
...:...
Ikki sentia a raiva fervilhar dentro de si. Estava cansado daquela brincadeira. Olhou para o menino, e notou que ele transpirava e respirava com dificuldade; estava vermelho. Provavelmente, os poderes emprestados pelo pai Sol estavam indo embora conforme a luz solar desaparecia, encoberta pela lua. Shu não conseguiria reter por mais tempo a força para restaurar os pilares.
– Deixe-o em paz, MALDITO! – Ikki gritou para o homem.
– Veja... ele nem está conseguindo respirar direito!
– O que está fazendo, Mustef?! Você o criou como se fosse seu filho!
– Deixe de ser patético, cavaleiro de Athena. Serei um deus. Dominarei essa terra. Está querendo me convencer com esses sentimentos humanos baratos? Eu nunca tive essa criança como filho... Na verdade, ele foi o fardo que me privou de tudo!
O ódio que Ikki sentiu dentro de si fez sua cosmo-energia explodir. Sem pensar, avançou contra aquele ser. Mas antes que pudesse chegar perto de Mustef, foi repelido por um movimento da mão dele que gerou um vendaval tão potente, que destroçou toda a sua armadura de bronze. Caiu de bruços na areia.
– Cavaleiro! – a criança gritou preocupada, vendo que o recipiente de Seth estava prestes a lançar mais uma vez aquele golpe monstruoso. Tinha que ajudar Ikki.
Juntando as mãos, Shu tentou salvar o cavaleiro:
– Dança dos Ventos!
A areia se ergueu, criando a tempo uma parede protetora contra a qual o golpe do inimigo se chocou.
Mas desta vez, foi o pequeno quem foi repelido para os céus pelo poder de Mustef.
– Shu!! – Ikki gritou, desesperado ao ver o menino ser mandado para longe - Não!
– Eu sinto meu poder crescendo! O eclipse está quase concluído! Finalmente venci você, Rá!
A terra começou a tremer e as areias escureceram. Ikki tentava se levantar em meio àquele caos, mas de repente, tudo parou. Mustef conseguiu ver de onde estava o pilar sendo restaurado.
– O que está acontecendo?! Como?!
Ele estreitou seus olhos e visualizou a criança diante do pilar, e Kanon servindo como escudo diante dela.
– Parece que conseguimos, no último segundo – o gêmeo anunciou.
– Aquele meu filho bastardo! Não acredito que não conseguiu impedir um verme como VOCÊ! Eu não deixarei que me impeçam! Irei destruir você, essa criança maldita e esse pilar de uma só vez!
O recipiente de Seth mostrou as duas mãos com o olho do deus maligno, e quando se preparava para lançar seu golpe, foi apanhado e imobilizado pelas costas.
– Sinto muito, mas você não vai a lugar nenhum – Ikki anunciou, direcionando seu olhar ao companheiro de missão.
– Mas o quê?! Eu pulverizei sua armadura! Não pode ser!
– Vou dizer algo que já cansei de repetir por aí, mas não custa falar uma última vez: eu represento a ave mitológica que renasce das cinzas. Eu sou a Ave Fênix!
Ikki saltou, ganhando o máximo de altitude que conseguiu no impulso. Já no céu, parou como se estivesse em câmera lenta. Abriu suas asas e, mantendo o corpo do adversário grudado ao seu, seguiu para o chão, rodando num turbilhão de cosmo-energia.
Enquanto aquele que seria o recipiente do deus maligno caía de encontro ao solo, o eclipse, que havia se concluído, já se desfazia rapidamente, devolvendo a luz ao dia. O manto negro que cobria as areias, o Sol e até mesmo Mustef foi se desintegrando e desaparecendo.
Ikki desvencilhou-se do corpo do egípcio, que já perdia seus poderes, deixando-o seguir de encontro ao chão. Enquanto isso, ele conseguiu fazer um pouso sobre cabeça da Esfinge e ali ficou, deitado, até o romper total do eclipse. Não tinha forças para retornar até o amigo dourado, mas não era da força física que necessitava; era da força da alma.
Seu coração estava destroçado. Desejou muito ter salvado o pequenino Shu. Não sentia mais a energia potente que emanava do menino; era certo que ele não havia sobrevivido.
Haviam vencido, cumprido a missão. Então, por que aquela sensação de vazio parecia querer consumi-lo?
No solo, Kanon passava a mão na face esgotada do menino, afastando os fios negros que lhe grudavam no rosto.
– Você fez um bom trabalho, Shu. Cumpriu sua missão. Descanse em paz.
O gêmeo o apanhou em seu colo e olhou para o alto da Esfinge, de onde vinham aqueles pingos singelos e brilhantes que tocavam seu rosto e o da criança. Sentiu algo comprimir seu peito.
– Ikki, não se martirize. Talvez Athena possa fazer algo.
...:...
Ikki não esperou Kanon se despedir de Hapu e seus familiares. O egípcio havia ganhado a vida novamente graças ao poder de Seth, e como o geminiano havia conseguido quebrar o poder do selo sem matá-lo, o homem ganhou uma segunda chance. Diferente de Mustef, que fora morto por Ikki.
Anúbis havia mentido sobre a morte dos familiares do homem só para desestabilizar o cavaleiro de ouro. Porém, o bronzeado não queria conhecer mais nenhuma criança, ainda mais sabendo que a menina, filha de Hapu, era graciosa, devido aos comentários açucarados de Kanon.
Mesmo não tendo a permissão da deusa Athena para voltar sozinho, Ikki o fez. Afinal, já estava tudo resolvido.
Três dias depois...
No Santuário, Ikki retomou seus treinos. Dedicava-se o máximo possível a eles, tentando assim apagar de sua mente o sorriso infantil e debochado do pequeno Shu, que havia perdido a vida, mesmo tendo vivido tão pouco.
Parou e largou a rocha que estava levantando, ao sentir se aproximar uma cosmo-energia conhecida.
– Irmão!
Ikki sorriu, ao ver o caçula vindo ao seu encontro correndo. Não sabia que Shun estava no Santuário.
– Shun? Quando você voltou do Japão?
– Faz uma semana – ele informou, após estacar diante do mais velho.
– Já terminou o que foi fazer lá?
– Não – ele meneou a cabeça negativamente. - Eu ainda não terminei o trabalho que estou fazendo junto com a June na Fundação. Mas Athena pediu que eu voltasse de três em três meses para colocar os treinos em dia, lembra?
– Ah, é... – concordou, sem muito interesse. - Então, quer treinar comigo?
– Acho que não teremos tempo. Athena quer vê-lo – o rapaz lhe informou sorridente. - Parece que você tem outra missão.
Ikki revirou os olhos e bateu as mãos ao longo do corpo, em clara indignação.
– Será que a Kido não acha outro na reta, não?!
– Irmão, não fale assim. Ela é a Athena.
– Não quero saber! Nem pensar! Eu tô fora! – ele cruzou os braços no peito, decidido. - Depois da última missão que ela me arrumou, mereço um descanso.
Shun apanhou a mão do mais velho e o puxou.
– Vem! Acho que você vai gostar dessa missão. Só vai precisar escoltar alguém de volta para casa! Vai ser fácil.
– Eu não acredito nisso...
Sem outra alternativa, os dois seguiram rumo ao salão do Grande Mestre. As sobrancelhas de Ikki tremiam de raiva, principalmente por ele ver, ajoelhado diante de Athena, Kanon. O que basicamente significava que ele seria seu companheiro de missão novamente. Shun também se ajoelhou diante do trono da deusa, mas Ikki preferiu permanecer em pé.
– Curve-se diante da deusa, Ikki – o Grande Mestre ordenou.
Mas ele retrucou prontamente:
– Estou muito bem assim!
Saga iria levantar a voz, mas Athena o impediu, fazendo-lhe um gesto com a mão para deixar como estava.
– Deixe-o. Sei que tiveram uma missão cansativa. Mas eu queria parabenizá-los pelo bom trabalho feito, Ikki e Kanon. E também, pedir que saiam em missão novamente.
– Como a senhora ordenar, minha deusa – Kanon se pronunciou solícito.
Já Ikki...
– Qual é, Kido? Não dá pra deixar pelo menos os nossos ferimentos cicatrizarem?
– Ikki! – o Grande Mestre chamou-lhe a atenção novamente. – Olhe o palavreado que usa com a deusa!
– Saga, deixe-o – ela pediu mais uma vez, e voltou-se para o bronzeado. - Não, Ikki. Essa missão é para vocês.
– Eu me recuso! Eu também sou filho dos deuses, Saori! Eu preciso...
– Agora sou eu que não quero ir com esse cavaleiro fracote.
O coração de Ikki disparou. Aquela voz...
Ele foi ao encontro ao som que tinha vindo detrás da poltrona de Athena. E viu sentado no chão, fazendo cama de gato com alguns barbantes, o menino egípcio. Seus olhos dobraram de tamanho, e sem que Ikki se desse conta, a comoção o havia tomado.
– Shu? – ele abriu um sorriso misturado a um suspiro de alívio. Os olhos marejaram rapidamente.
Apanhou-o em seu colo e o abraçou junto ao peito.
– Pelos deuses, você está vivo...
– Ele não havia morrido, Ikki – Kanon o informou, pondo-se de pé. - Só estava enfraquecido. Eu o trouxe, e Athena lhe concedeu energia suficiente para que ele se restabelecesse. Ele agora irá morar com a família de Hapu. Por isso, precisamos escoltá-lo de volta.
– Eu não acredito, Kido. Obrigado.
Saori sorriu.
– Não há o que agradecer, Ikki.
– Está me apertando, cavaleiro – o pequenino, que também tinha os olhos marejados, reclamou. – Eu disse que ia conseguir, não disse?
– Sim, você disse e cumpriu! Estou orgulhoso de você!
– Desse jeito eu vou ficar com ciúmes. Eu sou o irmão caçula aqui... – Shun fingiu resmungar, fazendo o grupo sorrir.
Mas logo ele também se aproximou do irmão mais velho, e apanhou o pequenino em seu colo. Este ficou admirado com a clareza da pele de Shun.
– Vocês são irmãos mesmos? Nossa, você é branco como leite, Shun!
– É, e você é moreninho como chocolate, Shu.
Eles riram.
Saga retirou sua máscara de Grande Mestre, e aproximando-se do irmão, depositou a mão no ombro dele, apertando-o com firmeza.
– Estou muito orgulhoso de você também, Kanon.
O gêmeo mais novo sorriu para o irmão, e sobrepondo sua mão à dele, assentiu com um meneio.
Não precisava dizer mais nada. Havia feito a escolha certa: ser um cavaleiro e permanecer ao lado de tudo aquilo que lhe fazia bem: do irmão, de Athena, dos companheiros, do amor e da justiça. Estava feliz em ser e permanecer como um guerreiro de Athena.
Fim.
Notas finais do capítulo
Agradeço de coração aos três leitores que acompanharam a fic até aqui no Nayh, a Juliane, o Akito e o Thecat, espero também que tenham gostado do final. Aqueles que venham a ler a fic um dia, meu agradecimento também. :D
Até a próxima!
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