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[Saint Seiya] A Dança Dos Ventos - Capítulo 1, escrita por Andréia Kennen

Capítulos: 1 2 3 4 5 6 (completa)
Autora: Andréia Kennen
Fandom: Saint Seiya
Gênero: Ação, Amizade, Aventura, Drama
Classificação: 14 anos
Status: Completa
Resumo: Kanon e Ikki são designados por Athena para ajudar o deus egípcio Shu a cumprir uma importante missão. Porém, isto contraria os interesses de Seth, que resolve interferir.[Gêneros: Gen, aventura, ação, drama, humor. Personagens: Kanon, Ikki, Saori, Saga e originais]


A Dança dos Ventos

História escrita para o Coculto, um Amigo Oculto de fanfics promovido pela comunidade Saint Seiya Superfics Journal.

Capítulo I

Revisado por Vane

Para Érika

Cairo, Egito.

Os dois homens andavam rapidamente pelo tumultuado Centro Histórico do Cairo, chamando a atenção dos transeuntes não só por suas aparências, mas também pelas capas que vestiam e as urnas que carregavam nas costas. O mais alto tinha uma densa cabeleira azulada, que cascateava e esvoaçava por cima da urna dourada que carregava somente por uma alça no ombro esquerdo. Seu andar era imponente, quase uma marcha meticulosa que pedia passagem para os inúmeros turistas que visitavam aquela cidade histórica. Seus olhos verdes não desviavam seu foco por nada. Apesar de ter trinta e dois anos de idade, aparentava bem menos, e sua beleza fazia jus ao adjetivo derivado de sua etnia: “deus grego”.

No encalço do "divino grego", vinha o outro rapaz, de beleza não tão abundante. Este também tinha cabelos e olhos no tom azul, porém ambos mais escuros. Os cabelos dele eram curtos e bagunçados. O rapaz ostentava uma expressão fechada, que parecia ainda mais carrancuda devido à cicatriz entre as sobrancelhas. Ao contrário do seu companheiro, apesar dos vinte e três anos de idade, aparentava ser mais velho. Era um genuíno japonês de olhos gateados, se não fosse pela cor clara dos olhos e os traços orientais que se misturaram ao porte físico e à pele bronzeada adquiridos em seus anos de treinamento para se tornar um guerreiro. Assim, não se podia dizer que este perdia em atributos físicos para o primeiro.

A diferença clara entre ambos era que o primeiro tinha uma pose altiva e a face delicada. E o segundo, um porte de durão e as feições de homem rústico. O que tinham em comum? Serem cavaleiros do mesmo legado e servirem à deusa grega da sabedoria: Athena. Aliás, era devido a missão ordenada por ela que estavam ali, no Egito.

Após a grande batalha de Hades, a deusa ressuscitara todos os seus cavaleiros. Inclusive Kanon, que mesmo tendo sido um general-marina e tramado contra a vida de Athena ao lutar ao lado de Posseidon, percebera seu erro e se redimira, reconhecendo-a como sua verdadeira deusa. Tanto, que na batalha de Hades jurara lealdade a ela, por quem lutara e morrera bravamente.

Assim, fora ressuscitado juntamente com aqueles que lutaram corajosamente por ela desde o início. Os únicos que não quiseram retornar à vida por iniciativa própria foram os dois remanescentes da batalha contra Hades de duzentos anos antes: o Mestre Ancião, Dohko de Libra, e o antigo Mestre do Santuário, Shion de Áries. Por esse motivo, Saga, seu gêmeo, fora consagrado oficialmente o Grande Mestre; consequentemente, ele, Kanon, fora consagrado o cavaleiro de ouro de Gêmeos no lugar do irmão.

– Onde ficamos de encontrar o preceptor, Kanon? – a questão levantada pelo cavaleiro de Fênix cortou-lhe o fio dos pensamentos.

– De novo essa pergunta? – o mais velho retorquiu impaciente, já que havia dado a resposta para a mesma, meia hora antes. – Eu já respondi: nas alamedas atrás do centro histórico.

O cavaleiro de Gêmeos não compreendia porque Athena designara Fênix para ajudá-lo. Não que estivesse desfazendo da ajuda por ele ser supostamente fraco; Ikki provara em batalhas que era altamente capaz. Contudo, a ajuda era dispensável. Um cavaleiro de ouro deveria ser o suficiente para cumprir qualquer missão. Contudo, havia um motivo que alfinetava sua mente, e era algo a que ele não queria se prender. Desde que fora trazido de volta à vida, nunca fora designado para uma missão sozinho. Mas não queria imaginar que sua divindade ainda desconfiava da lealdade que jurara a ela.

Ikki não quis engolir a resposta mal-humorada do seu companheiro em silêncio; afinal, só estava tentando puxar assunto e tornar aquela viagem menos tediosa do que já estava sendo.

– “As alamedas atrás do centro histórico”... – o japonês acabou por retrucar. - Ajudou muito! Olha o tamanho desse lugar! – reclamou em um tom que chamou ainda mais a atenção dos passantes. – É no Oeste? Leste? Sul? Estamos andando no meio desta multidão faz um tempão e parece que não saímos do lugar!

Kanon suspirou, revirando os olhos nas órbitas. Paciência não era mesmo umas das dádivas do cavaleiro de bronze, tampouco a sua. Por isso, para não respondê-lo mal, foi categórico:

– Só me siga – pediu, sem interromper seus passos. – E em silêncio – acrescentou, adiantando-se mais na frente.

O andar apressado do seu companheiro, e as mulheres que atravessavam aquela enorme feira comercial de um lado para o outro, fizeram Ikki perder Kanon de vista momentaneamente. Mas foi fácil identificá-lo novamente, já que ele era muito alto e sua presença causava admiração às pessoas, que chegavam a parar só para contemplá-lo. O oriental bronzeado sentiu-se constrangido, principalmente, ao passar por duas turistas adolescentes que riam aos cochichos apontando para as costas do colega. Logo o alcançou, e soltou um resmungo de reprovação e irritação ao perceber que não causava tanta empolgação quanto o outro, pois os comentários das garotas evaporaram no ar assim que ele passou por elas.

Apesar de que não tinha interesse em nenhuma mulher. A única que amara algum dia estava morta, infelizmente. Desta forma, não fazia a mínima diferença para ele chamar ou não a atenção de outras. Riu de canto, colocando as mãos por dentro dos vãos da longa capa, alcançando os bolsos da calça que vestia por baixo, decidido a questionar Kanon de maneira diferente.

– Parece que sabe onde está indo. É impressão minha, ou já esteve aqui antes?

– Antes de Athena nos designar para essa missão, eu já havia feito o reconhecimento do território alguns meses atrás, a pedido dela mesma.

– Hm... – o oriental resmungou em entendimento, e mais nada disse.

Kanon fez uma virada brusca e adentrou o espaço deixado dentre duas barracas; dali, seguiu por uma estreita passagem entre dois prédios. Ikki ficou mais enervado, pois além de ter que fazer uma conversão inesperada, já que o colega não sinalizara que iria convergir, tropeçou em um senhor idoso, que ficou resmungando coisas em um idioma que ele não entendia, mesmo depois de ele ter pedido desculpas. O espaço por onde seguiram era tão pequeno, que a urna de sua armadura rastelou pelas paredes de pedras. Ao final destas, chegaram a um amplo espaço que parecia um pátio.

– É aqui? – Ikki quis saber, batendo as mãos na capa que ficara coberta de pó da parede.

Mas não teve tempo de receber uma resposta, pois um homem franzino, vestido com roupas brancas e um pano envolto na cabeça, veio cumprimentar o grego, com a mão estendida e um sorriso amplo estampado no rosto.

– Cavaleiro de ouro de Athena, Kanon de Gêmeos! – disse ele, animado.

– Hapu! – O gêmeo seguiu ao seu encontro, apertando a mão dele. - Salamaleco! (1)

Aleco-mi-Salam, Kanon! – os dois sorriram abertamente enquanto apertavam as mãos um do outro e se davam tapinhas nas costas.

– Veio com alguém diferente de novo? – o rapaz se desvencilhou do cumprimento, apontando para Ikki.

– Sim, venha, vou apresentá-los – ele disse, direcionando-o com a mão no ombro ao encontro do guerreiro de bronze, que manteve sua expressão fechada. – Ikki, esse é Hapu, nosso preceptor. Hapu, esse é Ikki, o cavaleiro de Fênix.

Salamaleco, irmão.

– Hapu é islamita, Ikki – Kanon antecipou a explicação ante o olhar indagador do companheiro. – A frase dita por ele significa “A paz esteja com você”. Mas ele sabe muito bem o grego, não é, Hapu?

– Sim, conheço muito a cultura grega.

Ikki estava surpreso sim, mas não era com o tal Hapu, e sim com a mudança drástica de humor de Kanon. Estendeu a mão e juntou-a à do egípcio, apertando-a firmemente. Tanto, que este fez uma careta de incômodo. E já que estavam trocando cumprimentos nas línguas maternas, respondeu em japonês:

Hajimemashite (2).

Ikki sorriu da cara de incompreensão que o homem fez ante a sua fala. Contudo, sua alegria durou pouco.

O sorriso na face do egípcio se desmanchou rapidamente, da mesma forma que as mãos dele - antes firmes nas suas - perderam a força; os olhos dobraram de tamanho e um bolo de sangue foi vomitado...

A partir dali, tudo aconteceu muito rápido. Uma explosão na alameda de trás do grande centro comercial do Cairo fez todo o mercado entrar em alvoroço. Milhares de pessoas saíram gritando e tropeçando uma nas outras, com medo do que imaginaram ser um atentado terrorista.

Do alto de um prédio de quinze andares, Kanon – já revestido com a armadura de ouro de Gêmeos – lançou a pessoa que havia atirado pelas costas do seu colega contra o piso de concreto, arrancando-lhe o pano negro que lhe encobria o rosto. O homem aparentava ter uns quarenta anos, tinha uma barba grossa e passou a gritar desesperado, com as mãos juntas, como se pedisse por clemência. Afinal, fora apanhado pela gola da camisa e elevado a mais de vinte metros de altura em um salto, por um homem que vestia uma roupa dourada.

Kanon voltou-se para Ikki, que também havia vestido a armadura de Fênix e saltara, carregando o preceptor das informações de que precisavam. Contudo, o companheiro lhe meneou a cabeça negativamente, o que fez sua razão se esvair; não pensando duas vezes, lançou o homem para o ar e atingiu-o em cheio com um golpe de punho tão potente que atravessou o peito dele. O cavaleiro de bronze arregalou os olhos, perplexo.

– Você está maluco, Kanon?! – Ikki gritou, incrédulo, vendo o companheiro recolher seu punho e deixar o corpo do assassino despencar no piso sem nenhuma delicadeza. Não era necessário se aproximar para ter certeza de que aquele ali já havia passado desta para a melhor.

Fênix não compreendeu a atitude do cavaleiro de ouro, e não era só pelo fato de o companheiro matar de forma brusca um homem que não tinha a mínima possibilidade de defesa contra dois cavaleiros de Athena, já que aquele, pelo que percebeu, era apenas um humano normal – o que na verdade confundira a ambos, fazendo com que não notassem a presença dele. Afinal, se o inimigo não possuir um cosmo ameaçador, eles não são capazes de identificá-lo. Mesmo assim, poderiam tê-lo feito prisioneiro, e tentar tirar dele informações sobre quem fora o mandante do atentado.

– Por que fez isso? Podíamos ter arrancado alguma informação desse desgraçado!

– Há dois meses eu conheci Hapu – Kanon elucidou com uma voz amena, aproximando-se de Ikki em sua marcha ainda mais imponente devido ao calçado de salto alto dourado. Ao chegar diante do corpo sem vida, ajoelhou-se, tocou a face que empalidecia cada vez mais, e deslizou seus dedos longos sobre as pálpebras do rapaz, fechando os olhos que até então estiveram abertos. Nunca fora um homem sensível. Porém, após ter sido ressuscitado pela misericórdia de Athena, passara a dar mais valor à vida que lhe fora concedida novamente, e também, às amizades que fazia. - Fiquei hospedado na casa dele. Um lar de família humilde, mas muito feliz. Ele tem quatro filhos, dentre eles, uma filhinha que não pode andar, de apenas cinco anos e que sempre se mostrara apaixonada pelo pai. Ele não merecia ter sido morto pelas costas... E ainda por cima, tendo um cavaleiro da elite dourada de Athena próximo a ele.

– Como iríamos imaginar que alguém sem cosmo-energia fosse nos atacar?

– Eu deveria! O nosso contactante solicitou ajuda de Athena exatamente por eles não terem guerreiros que possam protegê-los. Ou seja, eu sabia que estaríamos lidando com pessoas comuns também.

– Desculpe, Kanon. Mas se ele era um espião, já deveria saber que cedo ou tarde isso aconteceria. É um risco que também correríamos caso optássemos por ter uma família, mesmo sendo cavaleiros.

Kanon fechou os olhos, inspirando profundamente; sabia que não seria compreendido por Fênix. Mas ele não estava errado: Athena não permitia que seus cavaleiros criassem vínculos afetivos e formassem famílias, exatamente pelo que ele havia acabado de explanar. Mesmo assim, muitos se arriscavam em aventuras com mulheres e acabavam tendo filhos de forma inesperada, o que resultava nos pedidos de deserção por parte deles, ou na punição por parte de Athena.

Apalpou o peito ensanguentado do egípcio, que não aparentava ter mais que trinta e cinco anos, e retirou de dentro das vestes dele um canudo. Abriu-o, e de dentro dele retirou um manuscrito, o qual leu rapidamente: eram as orientações sobre a missão. Após terminar, estendeu o objeto ao cavaleiro ao seu lado e retirou sua capa das costas, jogando-a sobre o corpo para, em seguida, apanhá-lo do chão.

– Siga as coordenadas que estão no pergaminho. Eu não posso deixar Hapu aqui.

– Irá demorar?

– Estarei no local indicado ao pôr-do-sol.

Antes de Ikki assentir, Kanon já havia desaparecido como um facho de luz.

Ikki meneou a cabeça negativamente, caminhando até o pequeno muro de proteção que ladeava a cobertura onde estava, e olhou de forma dispersiva para a grande feira na parte de baixo, quase vazia, se não fossem as viaturas do corpo de bombeiros e da polícia. Por um instante, lembrou-se do irmão caçula. Se fosse Shun ali, provavelmente se compadeceria bem mais da dor do Gêmeo. Entendia o sentimento dele; naqueles anos de convívio em grupo – mesmo não querendo – havia aprendido a criar laços com companheiros. Mas, infelizmente, não sabia demonstrar.

Desenrolou o pergaminho sujo de sangue, memorizou as coordenadas e partiu.

[...]

De acordo com o que lera nas instruções do pergaminho, Ikki deveria esperar por Kanon no Pilar do Norte (3), que se situava cerca de dez quilômetros a noroeste da cidade do Cairo.

O cavaleiro estava sentado em uma construção ruída, e dali, conseguia contemplar a vastidão das areias do deserto. O sol começava a se pôr, tingindo o ambiente de cores alaranjadas. Não havia uma cidade ali, como imaginara; eram na verdade ruínas, assim como aquelas que ladeavam o Santuário grego e que desviavam a atenção dos turistas. Por isso, imaginara que havia algum templo oculto naquele lugar; além do quê, sentia algo diferente na atmosfera. Era quase como se os ventos tivessem vida própria, pois eles não sopravam em uma única direção.

Cerrou os olhos lentamente, deixando-se embalar pela sonolência que o abatia, sentindo seus fios escuros chicotearem seu rosto nas várias direções. Sorriu discretamente; era uma sensação agradável. Descerrou seus orbes, que estavam pesados, e de repente a sensação de sonolência desapareceu, dando lugar à disparada no seu coração.

A noite havia caído em um piscar de olhos, e ele se percebeu cercado. À sua volta, inúmeros vultos encapuzados.

Tentou se mover, mas nada. Estava preso por círculos de areia. Conhecia dois golpes parecidos com aquele: a Tempestade Nebulosa de seu irmão e o Círculo de Gelo de Hyoga. Mas ainda era estranho; não sentia nenhuma cosmo-energia à sua volta. Então, quem o estava dominando daquela forma?

– Malditos! Soltem-me! – Ikki esbravejou.

Arrependia-se amargamente de ter guardado sua armadura na urna, que se encontrava depositada no chão ao seu lado. Tentou invocá-la por meio de sua energia. Mas algo, como uma pressão que parecia vir das areias que o prendiam, fê-lo cessar a tentativa.

De repente, uma risada infantil espalhou-se pelo ar e propagou-se entre as ruínas. Ikki viu os vultos se ordenarem em um círculo e no centro dele, em meio à areia, alguém se erguer.

Continua.

NOTAS:

(1) Salamaleco: “Deus seja louvado”, e a resposta “Aleco-mi-Salam” significa “para sempre seja louvado". (Fonte: http://www.olinto.com.br/marrocos/marrocos.htm). Porém, encontrei outros sites que dão definição diferente: “A paz esteja com você”, “e sobre você também”. (http://www.correo-gto.com.mx/notas.asp?id=94067 )

(2) Hajimemashite (japonês): "Prazer em conhecê-lo".

(3) Pilar do Norte: Heliópolis, ou Iunu (jwnw) em egípcio antigo, era o nome que os gregos davam à cidade egípcia de Iunu ou Iunet Mehet ("O Pilar" ou "Pilar do Norte"). Capital do XIII nomo do Baixo Egito, foi uma das cidades mais importantes do ponto de vista religioso e político durante a época do Antigo Império. Situa-se a cerca de dez quilômetros a noroeste da atual cidade do Cairo.





Notas finais do capítulo


Bem, sei que as fanfics que não contém romance não é do agrado da maioria (e acredito que nem vou ter review para essa história) mesmo assim, achei interessante postar esse meu trabalho aqui no Nyah, já que foi um grande desafio fazer esse presente.



Essa foi a minha primeira fanfic canon de Saint Seiya, sem romances, sem yaoi, nada do que costumo trabalhar normalmente. Só o gênero ao qual o anime sempre abordou: ação. Foi um desafio e tanto escrevê-la, mas serviu para testar minhas habilidades como ficwriter e descobrir que sou sim, capaz de sair dos enredos com gêneros batidos e produzir algo contrário ao meu gosto.



Agradecimentos especiais a Vane Nascimento, pelo convite de participar do Coculto, e principalmente pelo três destaque que ganhei pelo meu trabalho na comunidade Saint Seiya Superfics do LiveJournal. Abaixo o texto do site e também, o link pra quem quiser dar uma olhada na comunidade.



Por Vane:



Mudanças positivas: "Andréia Kennen normalmente escreve romances, frequentemente UAs, e foge do cânone de "Saint Seiya" porque ela acha que não sabe escrever aventura.[...] A Dança dos Ventos provou que a Dréia consegue sim escrever fics sem casais e repletas de lutas."



Crianças adoráveis: "Andréia Kennen e Madam Spooky nos ofereceram dois bons exemplos de personagens infantis bem construídos, adoráveis porém realistas: o original Shu em A Dança dos Ventos, e o Seiya em Conclusões de Um Aprendiz."



A violência nem sempre é gratuita- " Andréia Kennen (A Dança dos Ventos), Poseidon (Culpa) e Ayla (to break a good man) escreveram histórias que apresentam graus variados de violência. Contudo, as cenas sangrentas foram necessárias para enriquecer o enredo e/ou para fins de caracterização."



Textos extraídos da: http://community.livejournal.com/stseiya_fanfics/124600.html









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Não dói e faz bem ao coração do autor :)


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