|

[Saint Seiya/Lost Canvas] As Amazonas do Zodíaco Chinês - Capítulo 3, escrita por Linanime

Capítulo Anterior - Próximo Capítulo
Autor: Linanime
Fandom: Saint Seiya / Lost Canvas
Gênero:  Mistério, Romance e Novela, Shoujo (Romântico), Ação, Fantasia, Magia, Aventura
Classificação: 12 anos
Resumo: Os cavaleiros do zodíaco vão parar numa dimensão paralela, incluindo os lost canvas, para sair devem encontrar os cavaleiros do zodíaco chinês, mas acabam tendo uma surpresa...


Notas da Autora

Obrigada a todos pelos comentário!! Desculpem a demora na postagem desse capítulo!!

AdahLeah vou seguir seu conselho no próximo capítulo. Só preciso achar meus livros, não sei onde guardaram eles!!

As amazonas estão aparecendo a partir de agora. Segurem-se cavaleiros, as meninas vão começar a detonar!!

Capítulo dedicado a todas as amazonas!!

Capítulo 3: Espera um momento, só tem mulher nesse santuário



Ela não entende os motivos daquelas lembranças ainda estarem em sua mente. Tudo que ela queria era esquecer-se de tudo, mas isso era realmente impossível para ela. Ela teria que carregar aquilo até o fim de sua vida. A voz de Tita ecoa no salão, a voz da pequena Tita gritando também ecoava em sua mente. As lágrias, a tristeza e a dor ainda estavam em seu peito.

—Não fique triste assim!

Luna tentava fazer seu sofrimento diminuir. Ela tirara algo precioso daquela criança, a culpa era toda dela. Com um afago na cabeça, a mulher de longos cabelos negros e lisos sorri. A pequena olha para ela com algumas lágrimas formando em seus olhos.

—Você não é boa em mostrar seus verdadeiros sentimentos...

Seu nome é pronunciado, fazia tanto tempo que ela não ouvia aquele nome. Ela observa todo o santuário, uma espaçoso cenário com as casas das amazonas expostas em meia lua, assim como a marca que Luna possuía sobre seu ombro direito. Ao centro, uma grande casa, sustentada pro fortes pilastras com detalhes em ouro puro. Aquela enorme casa possuía tantos corredores, pelos quais ela andou inúmeras vezes. Tudo era solitário, os quartos, os corredores, os salões. Tudo era tão triste.

—Gaia! Chama Luna calmamente.

Ela lembrava-se daquele rapaz. Cabelos negros e lisos, parte cobrindo a face. A pele clara contrastando com a cor dos cabelos e aqueles olhos tristes, mesmos que ela possuía. Aquele homem fora aceito no santuário como futuro mestre. Ela suspira e vira-se para não ficar olhando-o. Aquele era o irmão da jovem que tivera a vida arruinada por sua causa.

—Gaia a decisão final será deles, mas você irá ter que contar toda a verdade. Desculpe por deixar todo esse peso com você! Serei captura nessa guerra, estou confiando a você essa missão e a ele outra tão importante quanto a sua.

A voz de Luna era suave e pesarosa. Foi somente quando ela ouvir, escondida atrás de uma passagem secreta, que Gaia finalmente entendeu o significado dessas palavras. As lágrimas corriam pela sua face. Tommy, o futuro mestre do santuário recebera a missão de acabar com a sua vida, caso os inimigos descobrissem tudo sobre ela. As lágrimas ainda corriam, aquela missão foi pronunciada inúmeras vezes. Ele encontou-lhe a verdade quando descobriu seu segredo, como uma moeda de troca para ela confiar nele. Mas como isso seria possível se ela tinha sempre o mesmo pesadelo em todas as noites?



****************************************************************



A jovem debatia-se e Tita queria muito entrar no quarto e remover o véu para ver sua amiga. Gaia sonhava novamente, os longos cabelos negros de Tommy estavam soltos, a expressão de seus olhos não eram de tristeza. Seu sangue manchava a roupa do rapaz e seus braços. Eça sentia seu líquido vital escorrer do seu corpo e finalmente a aqueda sendo amparada pelo homem que mais odiava no mundo. Ele tirava a sua vida em todos os sonhos, ela nunca entendia o motivo da expressão de dor.

—Eu sou a culpada por metade de seu sofrimento, então, por que sente tristeza ao acabar com a minha vida?

As lágrimas da jovem escorrem pela sua face. Tita finalmente adentra e puxa o véu, observando que sua amiga estava sentada enxugando os olhos.

—Teve um pesadelo? Pergunta Tita docemente.

—Nada demais. Pesadelos não são reais! Fala Gaia suspirando.

Elas ouvem passos apressados. Correm para a janela e percebem que os estranhos haviam chegado ao santuário. Olham para a porta e podem ver Tommy adentrar apressado e com a face muito séria.

—Eles conseguiram! Fala Gaia sorrindo.

—Por que você ajudou-os? Pergunta Tommy muito sério.

Ele sabia da dupla personalidade de Gaia a muito tempo. Ela se fazia de doce e meiga na frente de todos, mas na verdade era sarcástica e mandona, um pouco cheia de si, mais que deveria. Então, aproveitou-se que Tita estava presente para não começar uma 4ª guerra mundial nos seus aposentos. Gaia olha-o com fúria, ele entende que seu plano funcionou.

—Luna pediu para que eu ajudasse o príncipe! Fala Gaia inocente.

—Essa garota me paga! Pensa Tommy.

—Príncipe? Pergunta Tita curiosa.

—Sim, o príncipe da Via. Aquele fofinho de cabelos lilases ali! Fala Gaia apontando para Mu.

—Ele parece um príncipe numa armadura brilhante! Fala Tita docemente.

—Sim. Muito diferente de uns homens mal amados que existem por aqui! Fala Gaia sorrindo com ironia.

Tommy suspira, não poderia deixar aquela pirralha tirá-lo do sério. Segura Gaia pelas orelhas puxando-a para longe da janela. Tita fica observando espantada a atitude do irmão.

—Está doendo, seu ogro! Fala Gaia irritada.

—Não gostou da lição, pouca sombra? Fala Tommy com certa ironia na voz.

—Depois eu digo que você não é nenhum príncipe encantado e sua grandiosidade se ofende!

Fala Gaia devolvendo o tom irônico, mas notando que Tita observava tudo, mudou o tom de voz. Tommy sorri triunfante, ele vencera a pequena batalha contra Gaia. Isso era tudo culpa dela não ser sincera com os demais.

—Irmão, deixa a orelha da Gaia! Fala Tita batendo os braços na janela.

—Você está preocupado com ela, sempre esteve! Então, pare agora!

Tommy ouvia a voz dela em sua mente. Aquele poder, que pertencia a Luna, residia sobre aquela garota. Ele não entendia como ela poderia ser telepata, mas aquele não era o momento de ficar cogitando hipóteses.

—As meninas estão recebendo nossos convidados. Estou indo para o salão. Caso eles passem por elas, deverei recebê-los lá! Fala Tommy retirando-se.

—Eu vou junto! Fala Gaia movendo-se.

—Nem nos seus mais lindos sonhos, pirralha! Acho bom à senhorita não mover um fio de cabelo daqui! Fala Tommy sério.

Gaia observa Tita, suspira. Ela pede a amiga para ficar sozinha que ela queria falar algo particular com Tommy. Consegue alcançá-lo antes que ele saísse pela porta da sala do grande mestre. O rapaz sente aqueles braços pequenos e delicados envolverem os seus, os olhos avermelhados direcionados para os dele. Parou no exato momento que aquele menina que fazia-o ficar completamente irritado olhou daquela forma tão doce.

—Deixe-me ir, Tommy! Pede Gaia suplicante.

—Entenda sua posição...

Tommy abaixara para poder falar somente com ela, repetira aquele nome que fazia tempos ela não ouvia. Aquilo mexeu com Gaia, por ser o mestre do santuário, ele sabia mais sobre ela do que deveria. Olha novamente para ele, viajando naquele azul, poderia se perder daquele oceano.

O olhar dela era tão doce, tão diferente do habitual. Os braços apertavam os seus, não com o rigor habitual. Onde estive essa garota todo esse tempo?

—Você não é boa em demonstrar seus verdadeiros sentimentos...

Ele ousara mesmo falar suavemente próximo de sua orelha? Ele ousara falara quele nome duas vezes em um dia? Recuperando sua compostura, percebendo os olhos de Tita a suas costas, ela deveria ser cautelosa. Sabia que aquele homem não iria ceder, então, tomaria algumas atitudes. Segurando os cabelos dele com uma das mãos, aproveitando-se que ele baixara a guarda sabe-se lá por qual motivo, começa a buscá-lo devagar. Tommy sente a dor e observa o olhar de ironia naquela garota. Certas coisas não mudariam nunca. O leve aperto que ela dava em seu braço começara a incomodar.

—Posso dizer seu verdadeiro nome se continuar assim? Sussurra o homem em tom de ameaça.

—Corto sua língua antes, fofoqueiro! Fala ela com o mesmo tom.

—Como você faria para pegar minha língua? Fala ele retirando as mãos dela de seus braços.

—Da forma mais dolorosa que eu conseguir! Balbuciona Gaia puxando suas mãos.

Tommy exerce um pouco mais de força para que ela não conseguisse soltar-se. Percebe que Tita os observava, Gaia não iria mostrar sua verdadeira face nesse momento. Como um cavalheiro despedindo-se de uma dama. Ele pronuncia palavras de despedidas pedindo para que ela não saísse do recinto e deposita um suave beijo nas mãos de Gaia. O que Tita não viu foi a afronta do grande mestre, ao dar uma leve lambida dizendo mentalmente para Gaia retirar a língua dele se conseguisse.

—Aquele miserável me paga! Pensa Gaia limpando a mão com a blusa.

Tommy sorri satisfeito. Pelo menos hoje ele saíra na frente nas batalhas que tinha com aquela garota. O vencedor do dia poderia ser ele, se ela não aprontasse algo para acabar com a sua alegria.



**********************************************************************



Mu ajuda os cavaleiros quando o calor da batalha fizera cessar os argumentos. A flor que usara lhe ajudou muito, ver seus companheiros lutando partia seu coração. Seus sentimentos chegaram até os demais e eles puderam avistar a entrada do santuário. Um grande portal sustentado por dois guerreiros estava a entrada. Os cavaleiros caminhavam silenciosos, olhos curiosos os acompanhavam e quando achavam que entrariam no lugar de forma silenciosa, Shion fora recebido com um chute certeiro.

Os cavaleiros param de observar o local e começam a olhar a pessoa a sua frente. Usava um branco capacete com orelhas de tigre, anunciando quem era ela. Uma das orelhas era de coloração negra, divergindo da cor da armadura. Nas mãos, usava luvas brancas de um metal leve e maleável, delas saem unhas como de um felino, capazes de causar profundos cortes. Possuía um peitoral, com metal diferenciado, tonalidade preta e branca em proporções diferentes. Suas botas eram brancas até o meio das coxas, trajava uma saia preta que ficava alguns centímetros acima da bota, ela possuía detalhes em ouro branco, parecendo bem rígida. Provavelmente usava algum tipo de short por baixo daquela saia, mas o peitoral cobrindo a frente, deixa as costas e a região abdominal sem proteção, deixando os cavaleiros perplexos com a audácia da amazona quanto a vestimenta.

—Já vi aqueles cabelos de coloração negra e branca em algum lugar! Pensam os cavaleiros.

Eles começam a visualizar a mulher a sua frente. Os olhos estavam com uma grossa sombra negra marcante, olhava superiormente para os demais. Correm os olhos percebendo a presença de outras garotas, ficam ainda mais confusos naquele momento. Onde estariam os cavaleiros que eles procuravam?

—Bem vindos! Para conseguir entrar vocês terão que passar por mim! Fala a mulher gargalhando psicopatamente.

—Sua parente, Máscara? Falam alguns cavaleiros irônicos.

—Deixem-me em paz! Fala o cavaleiro mencionado.

Ela era muito interessante, Máscara da Morte não poderia negar. Uma mulher com as características dele seria perfeita demais, ela tinha que ter um defeito. Percebendo que a mulher iria avançar sobre Shion novamente, ele segura o soco que ela desferia, olhando-a nos olhos. O sorriso de canto dela o irritou profundamente. Os olhares mortais se encontram. Uma mulher sem máscara e se expondo daquela forma, era estranho demais. Quando os pensamentos dele saem da batalha é a chance da amazona atacar, ela gira um pouco o corpo dando um chute rápido, fazendo uma volta de 90º. Máscara da Morte leva a mão no local, ajeitando a mandíbula no lugar. Aquela luta iria ser interessante.

—Vou fazer com que sofra lentamente! Pronunciam Máscara da Morte e a amazona.

—É impressão minha ou as personalidades são semelhantes? Pergunta Seiya confuso.

—Escutem — a mulher apontava os dedos para os demais—vocês serão os próximos. Esperem um segundo para eu terminar com essa escória!

Máscara fica mais irritado ainda, iria calar aquela boca que pronunciava tais palavras. Nem Manigold iria pará-lo nesse momento. Alguns começam a murmurar sobre o fato dos cavaleiros do zodíaco chinês não terem aparecido ainda.. Ela não se deixa levar, defende-se dos socos que lhes são desferidos pelo cavaleiro e tenta contra atacar, mas ele também defende-se. Os dois param quando seus socos se encontram e a terra começa a tremer. Ela tenta acertá-lo com um chute, que bate-se contra os braços dele. Ela se irrita, os homens eram mais fortes fisicamente que as mulheres? Iria derrubar essa teoria.

—Garras de tigresa! Grita a mulher.

As luvas mostram garras afiadas como diamante e ela tenta acertar o cavaleiros com movimentos circulares com as garras. Máscara desvia e afasta-se, mas sendo uma forte dor e percebe que sua camisa fora rasgada bem como sua pele. O sangue começa a escorrer, o chão estava marcado pelas garras. Aquele ataque poderia atingir mesmo a distância.

—Sua miserável! Vou parar de brincar e te mandar para um lugar nada agradável! Fala Máscara entre os dentes.

Foi nesse momento que os cavaleiros refletem sobre o ocorrido. Foram recebidos por uma amazona estranha, geralmente quem recebe é o cavaleiro responsável por uma das doze casas. Ela acaba de pronunciar um ataque que envolvia a fêmea de um tigre. As conclusões que vinham a mente deles parecia improvável.

—Ela é a amazona de tigre?! Pronuncia Seiya e Tenma ao mesmo tempo.

Os jovens fizeram transparecer o que os demais pensavam. A mulher sorri vitoriosa mostrando que as palavras dos jovens deveria ter sido uma afirmação. Os cavaleiros estavam chocados, como uma mulher poderia ser responsável por uma das doze casas? Que lugar era esse? Não poderia ser verdade!

—Não acredito. Todos os cavaleiros do zodíaco chinês podem ser mulheres! Fala os dois Dohkos ao mesmo tempo.

—E qual é o problema? Fala a amazona de tigre irritada.

—Você é uma mulher! Falam os cavaleiros em coro.

—E vocês são homens! Não acredito que armaduras tão importantes ficaram a cargo de seres tão fracos! Fala a amazona com desdém.

—Mulher, concentre-se em mim! Fala Máscara da Morte.

O cavaleiro corre para acertá-la com um de seus golpes poderosos, mas as curvas da mulher eram desconcertantes. Ele começa a concentrar-se mentalmente para pensar nela como um homem, iria colocar a cabeça dela na sua coleção, não iria perder para uma mulher. Quando ele consegue a concentração, ela está bem próxima, acertando o tórax dele com o joelho direito e batendo em seguida com a cabeça dele no mesmo lugar.

—Homem, tenho um nome e limpe bem as orelhas para ouvir. Chama-me Viana! Fala a mulher irritada.

—Viana?! Pronuncia Mú confuso.

A Viana que conheceram era diferente em personalidade, mas lembrando-se bem agora, a aparência era muito semelhante. Ao ouvir seu nome, a jovem observa seu príncipe desconhecido. Máscara da morte percebe que a energia da mulher começa a mudar, a sombra negra sobre os olhos desaparecem, os lábios antes avermelhados ficam numa tonalidade rosada, o olhar psicopata começa a ficar sereno e a face começa a enrubescer.

—Ei, não se esqueça de mim! Fala Máscara se recompondo e pronto para continuar.

A garota olha-o perplexa, começa a chorar apontando para a ferida dele de forma desesperada. Um cavaleiro sem reação cai para trás, sentando-se no chão. A voz chorosa pronuncia algumas desculpas.

—Quem essa criatura açucarada ai? Fala Máscara apontando.

—Viana, eles são inimigos! Fala uma voz feminina.

—Eu sei, mas... A voz chorosa impedia que a garota continuasse.

A desconhecida mostra a sua face. A face era impassível, caminhava devagar. Ela possuía baixa estatura, seu corpo aparentava estar em desenvolvimento, por isso alguns a julgavam a mais nova entre as amazonas. Sua pele era clara, quase pálida, que contrasta o cabelo azul claro, liso e curto, posicionado um pouco acima dos ombros. Usava um corte chanel bem repicado, cuja franja acompanha o estilo do cabelo, e esta é a altura dos olhos de mesma tonalidade azulada. A desconhecida trajava um quimono que ficava acima da metade das coxas. Ele era detalhado em flores possuindo como cores principais o preto e azul-marinho com pequenos detalhes em azul-claro e branco. O preto destacava-se no haori. As mangas eram longas e com as extremidades mais largas. Uma bota de cor preta, que ia até a metade das coxas, cobria suas pernas. Não possuía salta e parece ser muito macia. Ela deposita uma espada no chão. Aquela aparência lembrava muito do Japão, alguns cavaleiros sentiram saudades de sua terra natal.

—Quem é você? Perguntam os cavaleiros.

—Sou Linn Yue, a amazona de rato. Sou a guardiã da primeira casa. Espero que tenham gostado das boas vindas que a minha companheira deu para vocês! Fala a jovem de forma séria.

—Então, é essa baixinha que eu vou enfrentar? Pronuncia Máscara confiante.

A garota olhou-o de forma impassível e séria. Mas aquele olhar gélido mostrava que ele iria arrepender-se de suas palavras.

—Vista a sua armadura, cavaleiro! Fala Linn friamente.

—A brincadeira está apenas começando! Falam algumas vozes femininas.

Notas Finais

Bom, espero que gostem!

Amazonas do Capítulo:

Viana é a amazona de tigre. Ela possui dupla personalidade, um lado muito bom e um lado mau. A que enfrentou o máscara é o lado mau, também conhecido como Black!

Linn Yue, amazona de Rato ou camundongo! Ela acabou de fazer sua aparição na fanfic. Máscara da Morte que se cuide, o poder especial dela vai fazer ele ficar de queixo caído!

Obs: As armaduras são descritas pelas donas das fichas, só acrescento alguns detalhes que julgo necessário para a trama. Espero que não se importem!

Boa leitura!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Leia Também

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...