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Teatro das Verdades § 3 - Ato I


Notas Iniciais:
Quem está feliz em ler este capítulo levanta a mão!!! (Anita vê algumas levantadas e nota que o resto dormiu enquanto esperava) Eu sei que demorou, mas aí está!!! Tamanho igual ao dos outros, já que se fosse fazer igual aos que ando escrevendo, eu nunca continuaria!!! Mandem e-mail falando o que acharam e se o Capítulo 4 deve sair ou não! anita_fiction@yahoo.com .
 
(Anita pega o script de uma famosa peça de Teatro) “Todos os personagens usados aqui, com exceção de alguns evidentes são de propriedade de Clamp e outros, e não ganho nada com isso! Oh! Ser ou não ser, eis a questão! Bla Bla Bla. Todos os livros daqui são distribuídos gratuitamente na net e não foram escritos por mim...” Agora vamos a tão esperada fic!
 
Olho Azul Apresenta:
Teatro das Verdades
 
Capítulo 3- Ato I 

-Alô, Marine! Como está indo?-falou Anne, ao chegar em sua casa para o ensaio.
-Tudo bem... Estou apenas preocupada com Lucy.-disse enquanto se sentava no carpete, seguida de Anne.
-É, hoje estava um tanto pensativa.
-Lucy nunca é assim! Sempre alegre e despreocupada!
-Será a peça?
-Não sei, mas não foi ela mesma quem proclamou que não se interessa no papel?
-Vai ver mudou de idéia.-Anne pegou um livrinho e levou-o ao ar, ao alcance da vista de Marine.-Mas eu não, quero definitivamente estas notas máximas da Kátia e farei de tudo para conseguir!
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
Lucy(Julieta):- Meu inimigo É apenas o teu nome. Continuarias sendo o que és, se acaso Montecchio tu não fosses. Que é Montecchio? Não será mão, nem pé, nem braço ou rosto, nem parte alguma que pertença ao corpo. Sê outro nome. Que há num simples nome? O que chamamos rosa, sob uma outra designação teria igual perfume. Assim Romeu, se não
tivesse o nome de Romeu, conservara a tão preciosa perfeição que dele é sem esse título. Romeu, risca teu nome, e, em troca dele, que não é parte alguma de ti mesmo, fica comigo inteira.
Lantis(Romeu):-Sim, aceito tua palavra. Dá-me o nome
apenas de amor, que ficarei rebatizado. De agora em
diante não serei Romeu.
 
  Lucy o observava interpretar, tanta paixão saía de seus olhos violeta em direção a ela. E quando o fazia, a garota sentia um certo calor em seu estômago e era tão gostoso... Simplesmente se perdia no brilho daqueles olhos.
 
-Lucy... É sua fala...-Lantis comentou, esperando que ela acordasse, tinha parado no tempo e o olhava esquisito.
-Perdão Lantis, boiei... O que falo agora?
-"Quem és tu..."
-Certo... "Quem és tu que, encoberto na noite, entra em meu segredo?"
-"Por um nome não sei como dizer-te quem eu seja. Meu nome, cara santa, me é odioso, por ser teu inimigo; se o tivesse diante de mim, escrito, o rasgaria."
-Desculpa, Lantis, eu tô fora de tudo e não vou conseguir nunca o papel de Julieta!-a garota pegou sua bolsa e já ia, quando ele a pegou pelo braço. O calor era tão gostoso que ela gelou. Como uma estátua parou. Não sabia o que fazer. A outra mão foi em seu ombro, obrigando-a a encará-lo.
-Do quê está falando? Está indo maravilhosamente bem! Boa parte do que precisa, Deboner poderá ensiná-la. Eu já disse que não será exigente, confia em mim.-os olhos violeta penetraram nos seus vermelhos, pareciam implorar...
-Por que isto importa tanto para você? E por que eu confiaria num ator?-ela perguntou lembrando da conversa anterior.
-Porque eu sei vai ser uma Julieta fantástica! O grupo precisa de uma... Para que não usemos Esmeralda, o que seria uma catástrofe.-seus olhos ficaram muito tristes de repente. Lucy sabia que Esmeralda, a famosa e bela atriz de cabelos loiros angelicais, havia influenciado na vida daquele rapaz de uma tal forma... Mas que ele nunca a contaria, ou pelo ao menos não agora.
-Lantis... Eu ainda acho que não dará certo...
-Apenas... Apenas confia em mim, Deboner irá te amar!-ela assentiu, meio que duvidando do que fazia, mas assentiu. Ele sorriu belamente.-Vamos continuar com o ensaio?
-Certo...
-Agora é fácil, só tenta ficar altiva, mas de forma fingida. Você como uma dama deve manter a pôse, mas o jeito Romeu, irreverentemente apaixonado, é capaz de te tirar do sério. "Por um nome não sei como dizer-te quem eu seja. Meu nome, cara santa, me é odioso, por ser teu inimigo; se o tivesse diante de mim, escrito, o rasgaria."
-“ Minhas orelhas ainda não beberam cem palavras sequer de tua boca, mas reconheço o tom. Não és Romeu, um dos Montecchios?”
-“ Não, bela menina; nem um nem outro, se isso te desgosta.”
 
  Ele interpretava tão bem, que a cada movimento, Lucy se sentia mais no lugar de Julieta, ele parecia de fato um rapaz que estava disposto a enfrenta a própria família para ficar com alguém que mal conheceu.
 
  Com o fim da cena, eles cortaram algumas partes, para que de fato fosse apresentada em dois minutos. Lantis explicou que se fosse menos, no palco, haveria risco de que esquecessem o texto e se fosse mais, além de não terem disciplina, era sinal de que improvisavam demais.
 
-O que está em jogo é você, Lucy. É normal que queira se destacar mais, e seria o certo. Mas Deboner com certeza diria que é egoísta e não sabe dividir o palco. Ali todos somos uma família e se não sabe dividir, não faz parte dela. As falas serão balanceadas, por isso tente falar o bastante, falar pouco fará com que minha atuação sobreponha a sua. Vou fazer de qualquer jeito para que isso não aconteça, mas quero que faça o que te falei. Pense que tem que conservar as aparências, fazer charme, mas Romeu simplesmente não te deixa.
-Vai com calma Lantis! Deixa uma informação ser absolvida, depois a outra...-ela disse, sentando-se num banco.
-Hahaha, sinto muito, eu simplesmente me empolgo.
-Tá certo...
-Bem, imagine assim. Você conhece um menino numa festa e simplesmente quer impressioná-lo. Mas ele é tão fantástico, incrível, que você tenta, mas seu coração acaba sempre dominando a sua cabeça e passa a dar mole pra ele. Mas, de novo, volta a manter a pôse. Entende?
-Lantis... Você explicou direito, mas o teste é depois de amanhã, já está tarde e só tenho, ou seja, amanhã para ensaiar isto tudo...
-Vai dar tudo certo... Disse várias vezes que será uma bela Julieta. Até amanhã.
-Você se apresentará comigo, não é?
-Claro! Que pergunta, Lucy...
-Certo, até amanhã, então.- Lucy pegou a bolsa e foi até sua casa. Após o banho e a janta subiu direto até seu quarto e pôs-se a ensaiar. No fundo de sua alma queria muito surpreender àquele rapaz.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
“A noite está fria... Mas eu tenho que continuar...”-pensava a garota de longos cabelos rosas, soltos ao vento. Já passava das dez e ainda estava no parque.
 
  Ensaiava fazia três horas agora e ainda esperava pelo que faria sua contracena, com quem teria que dividir o palco durante os testes.
 
“Mamãe!!! Maldita seja!!!”-pensava num grito. Sua determinação era a única coisa que a mantinha em pé... “Muito bem, comecemos do início... Aiiii, é tão difícil ensaiar sozinha... Onde será que aquele malandro está?”
 
-“ Ides bater‑vos?”-perguntou ela, lembrando seu texto, tentando parecer pálida, assustada, com a voz trêmula, assim como mandava o script. Como que não achasse resposta, prosseguiu com o resto: “De longe!... Defendidos pela posição! Mas agora é diferente!”
 
  Fazia muita falta uma outra pessoa para pelo ao menos ler o texto do outro personagem... Mas ela seria uma grande atriz, querendo sua mãe ou não! Porém nesta parte ela de fato precisava de alguém, agora era o seu auge e ainda não tinha podido interpretá-lo.
 
“Cadê ele!?”
 
  Como se ouvisse seus pensamentos, um moço jovem de média estatura, cabelos loiros, quase brancos, de tanto que brilhavam com a luz da Lua, olhos mel, combinando com o cenário, apareceu naquele lugar. Vestia uma calça jeans e uma camisa branca. Tinha uma mochila nas costas e usava um largo sorriso, sua característica onde quer que fosse.
 
-Ora seu!!!-e ela avançou furiosa para cima dele.-Como ousa me fazer esperar tanto e ainda vir sorrindo para cá!?
-Calma, calma, senhorita Nova, posso explicar tudo!-disse ele, tentando um tom sério e cortês. Mas o sorriso rompeu-se, traindo-o.
-Se idiota! Nunca ofereça ajuda se não tem vontade de fazê-lo! Agora eu tenho que ler isto depois de amanhã, sem nunca ter feito a parte mais legal da cena!
-Bem, que você só tenha descoberto sobre os testes ontem, não é problema meu, se não quer a minha ajuda, eu vou embora.-e ele fez menção de fazê-lo, mas ela caiu de joelhos, uma lágrima saía de seus olhos, já vermelhos.
-Águia, não!!! É a minha única esperança de provar para a minha mãe que posso!-ele a olhou, meio indeciso.
-Você ainda tem muito que aprender em relação a ser atriz, Nova. Muito mal atuado... Exagerou demais!-a garota levantou-se enfadada.
-E você? Onde estava?
-Sua mãe, Deboner, a mesma que te ocultou a existência dos testes, quis que eu treinasse logo para o meu papel. Fiquei lá até tarde, depois não pude resistir às guloseimas, por ela mesma oferecidas.
-Você ama doces, não é?
-Claro, mas os que Geo sempre tem são muito melhores que os de sua mãe, sem ofensa, certo?
-Tô pouco me lixando para aquela burra velha, bruxa malvada!
-Afinal, mudando de assunto, o que você vai apresentar?
-Uma cena de O Guarani, já falei trocentas vezes!
-Ah é? Não me lembro...-ela sabia que mentia e só o fazia para irritá-la ainda mais. Deu-lhe um pisão no pé. Ele pulou, exageradamente, gritando.
-Não tão bom ator assim, também não, Águia.
-Hehehehe, é engraçado te irritar, minha querida Nova, mas conte-me de novo sobre o que tenho que fazer...-ela foi até o banquinho e recolheu duas folhas de papel.
-Aqui estão nossas falas, junto com a narração do autor. Para dar dois minutos certos, resolvi anotar coisas, sobre onde demorar mais. Não precisa decorar, Águia.
-Não estou decorando, estou tentando saber que livro é este, qual a história de cada personagem?
-Você é Álvaro, um militar qualquer que desde novo é apaixonado por Cecília, eu sou Isabel, que sou apaixonada por você e sei que Ceci nunca te retribuiria nada além de amizade. Eu te amo ardentemente e você começa a ter dúvidas quanto a seus próprios sentimentos. Porém o pai de Ceci, que revela também ser o meu com uma índia, pede que você aceite a mão de sua filha legítima, após a própria morte.
-Interessante e familiar...-ele diz, olhando vago para o papel.
-E de que conflito eles falam aqui?
-Índios estão atacando a casa deles, no meio do mato. Peri, que é um índio amigo da família, foi capturado por eles e Ceci pede para Álvaro ir lá buscá-lo, Isabel, ou seja eu, sente que ele pode não voltar, já que são uns dez contra duzentos.
-Maneiro, mas não exagerou com os detalhes?
-Por que você precisa saber, não é?
-Não preciso não, só irei estar lento monotonamente.
-Não ouse fazer isto comigo! Você vai atuar direitinho e me fazer acreditar ser Isabel, escutou?
-Claro, Isabel. Podemos começar?
-Sim.
-Posso ler uma introdução?
-Pode e deve, agora logo! Leia!
 
  Nova chegou à meia-noite em sua casa, exausta, seus olhos quase fechando. Entrou se fazer barulho, não queria encarar sua mãe depois da briga do dia anterior. Tomou banho e foi dormir.
 
  Deboner a viu chegar, de fato a esperava aflita, mas sabia as razões do silêncio dela, foram as mesmas do silêncio próprio. Sabia que tinha feito aquilo para seu bem, mas Nova descobriu o script em seu quarto.
 
“Quando será que esta menina esquecerá o teatro? Não lhe fará bem algum! Acabará por afundar a própria vida nisso.”
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
  Seu corpo entrava na escola, seu corpo abria a porta, seu corpo sentava-se na carteira, mas sua mente estava em outro lugar. Às vezes se dividia, já deveria estar pensando na importante apresentação do dia seguinte, mas na maioria, Lucy voltava todos seus pensamentos a uma só pessoa, a um só rapaz e seu nome era Lantis. Simplesmente Lantis.
 
  Aquele ator a surpreendia cada vez mais, talvez porque tinham ensaiado uma cena em que ele literalmente canta Julieta, talvez porque seja o rapaz mais bonito que tenha conhecido, ou até porque foi o único rapaz que já a ajudou daquela forma tão íntima, mas seu coração batia forte por ele, só aqueles simples pensamentos.
 
-Lucy!!!-gritou Marine e ela levemente acordou.
-Anda distante, o quê houve?-Anne perguntou logo depois.
-Eu estou bem, só tenho ensaiado muito.
-Soubemos que não pegou nenhum da minha lista. Pretende fazer um montarco ou coisa assim?
-Marine, é um monólogo...-Anne corrigiu, com risadinhas.
-Não, na verdade conheci um ator e ele está me ajudando. Farei Romeu e Julieta, na cena da sacada.
-Que romântico!-Yasmim falou por trás.
-Eu acho perigoso! Quem é esse cara? Tá dando em cima de você? Toma cuidado, hein!-Marine tinha os punhos cerrados.
-Sou obrigada a concordar... Conhece a família dele, pelo ao menos?-Anne perguntava, pensativa.
-Não...-Lucy respondeu, mas sua cabeça voltou a pensar no rapaz moreno de olhos violeta.
-Como pode fazer isso, Lucy! Tão inocente!!! E se ele for um seqüestrador!?-Marine gritava desesperada.
-Ele não é... É um bom ator na verdade, fará a mesma peça e conhece a diretora.
-Sério!? Então você já passou!-Yasmim falou.
-Não... Ele não participa da seleção, nem sei que papel fará, se importante ou não. Só sei que é muito bom e tem de fato ajudado. Aprendi tanto com ele. Diz que posso até vir a ser Julieta.-falou a ruiva, deliciando-se com um replay das palavras dele.
-Faça o que quiser, mas não gosto deste cara...-comentou Marine, se retirando com Anne.
-Eu também vou tentar ser Julieta...-declarou Yasmim.-Mas se você está sendo tão ajudada, talvez eu não tenha chances. Será que algum dos meninos conseguirá o Romeu? A professora disse que achava que tinha sido escolhido, mas não tinha certeza, lembra-se? Já imaginou ter que beijá-los naquela cena do baile!? Eca!
 
  Lucy se riu, mas ao invés de imaginar aqueles meninos, sua cabeça a levava até Lantis...
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
  Lucy caminhou pelo parque até encontrar seu lugar, pensava ainda em Lantis. Caminhava tão perdida que não via por onde ia, deixava o coração guiar. Ela sabia que não tinha chances e que aquilo estava ficando sério. Antes nem queria passar e agora lutava pelo papel principal, tudo por ele. Mas e se não passasse? Aquilo acabaria...
 
BUMP!
 
-Desculpa!!!-ela falou, sem ver com quem havia colidido.
-Não, a culpa foi minha eu estava com pressa e nem te vi...
-E eu perdida em sonhos, hihi.-e então ela olhou o garoto.
-Meu nome Águia e o teu, minha bela visão?-ela se riu, meio corada.
-Sou Lucy...
-É um imenso prazer de minha parte e gostaria de me emendar pela indelicadeza... Gostaria de tomar um sorvete comigo, na lanchonete a frente?
-Sinto muito... Tenho um compromisso agora mesmo...
-Será rápido! Eu também tenho, mas sei que minha cabeça não estaria lá enquanto não conversasse com este anjo a minha frente, que é você...-ela ficou ainda mais vermelha e como estava um tanto adiantada foi ter com ele.
 
  Águia era muito charmoso e parecia tê-la achado bonita, diferente de Lantis, parecia falar até demais de assuntos completamente fúteis, mas divertidos, Lucy se achou tendo uma boa conversa com o estranho, que a tratava como uma velha amiga.
 
-Eu amo doces!-comentou ele.
-Eu também!
-Você estuda?
-Claro! Estou na oitava...
-Que legal... Eu faço o terceiro ano... Acabo de sair da aula.
-E que compromisso tinha?
-Uma amiga minha vai fazer um teste para uma peça de teatro, pediu para que a ajudasse.
-Um teste? Quando?
-Amanhã. Gosta de teatro?
-Acontece que eu vou fazer um teste amanhã também...
-Sério!? Isso é o destino, hehehe.
-É...-e ela então lembrou-se de Lantis, estava levemente atrasada.
-Eu... Eu tenho que ir, sinto muito.
-Está certo... Até mais! Hihihihi, Nova vai me matar, falando nisso, de novo. Ela é filha da diretora, é uma mulher rígida, Nova vai tentar provar o melhor de si para mãe e, talvez, conseguir o principal, Julieta!
-É?-Lucy sentiu-se com a cara no chão, ela iria contra a filha da diretora!
-E você?
-Estava pensando no mesmo... Não devo ter chances...
-Tem sim, Deboner não a quer...
-Mas eu sou péssima... Tenho que ir! Até amanhã, então!
-Até amanhã, anjo.
 
  E ela se foi até o parque, sem notar que passou por um rapaz de cabelos negros e olhos violetas. Lantis se escondeu atrás de uma árvore.
 
“Então ela é amiga de Águia... Droga!”-ele agora se via com adversários, mas ele a conseguiria a qualquer custo. E o que Águia disse, quanto a Nova... Deboner estava aborrecida ontem por causa disso, de certo! Lucy teria menos chances... Deboner não estaria de bom humor no dia seguinte. E ele mais que ninguém, sabia que quando aquela filha queria algo, ela conseguia!
 
Continuará...
 
Anita, 24/06/2002
 
Notas da Autora:
 
Eu consegui!!! De acordo com os capítulos anteriores, são dez páginas por capítulo, então aqui está o terceiro. Comecei-o ontem e como estava doida para escrever um pouco hoje, eu o terminei.
 
O quê acharam? Continuo pegando muito de ¿Una Obra de Teatro? Mas como faz anos que a li, hehe, nem tanto, maaaaas, faz um bom tempo, está bem menos influenciada. Decidi que não vou pôr ação alguma na história. Ou eu com certeza pararia de escrever, mas não acham interessante ver estes amados personagens em situações extremamente novas!? Vocês não têm como prever o que virá depois, porque mudei muito do comportamento. Deboner está em destaque em matéria disso...
 
Mandem e-mail me dizendo se devo continuar a escrevê-la!!! anita_fiction@yahoo.com o está esperando. Se o fizer, provavelmente, não será tão cedo, mas será feito, prova disse é este capítulo, hehe. O que vai contra é que viajo Julho inteiro e em Agosto tenho que entregar Várias Formas de Te Amar 5. Mas quem sabe eu não entrego antes de Julho? É só me animarem a continuar.
 
Agradecimentos: A todo o pessoal que me incentivou e principalmente os que me pediram diretamente para continuá-la... Vocês não imaginam o poder que um e-mail tem... Nomes que sempre gosto de citar: DS, NGA, Wlad, Fabíola, Mestre, Cyaria, Miaka e Hadrian Marius. E como a lista é resumida, sinto muito se o seu não está aqui...
 
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