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Sem Voz, Peço Por Seu Calor § 3 - Os Desejos Nunca Se Realizam Juntos

Notas Iniciais:

Noutro dia sonhei que meu professor preferido tinha morrido num acidente de carro num dia chuvoso. Quando acordei era sol e por algum motivo ele até entrou lá na sala antes de ser a hora da aula dele. Terão sido mensagens de "foi só um sonho"? Essas mensagens servem pra quem ainda imagina que Sailor Moon possa ser minha. Vamos ao capítulo!

Sem Voz, Peço
Por Seu Calor


Capítulo 3 - Os Desejos Nunca Se Realizam Juntos
  Meu mundo rodava. Era como se mil pedras caíssem, ao mesmo tempo, sobre minha cabeça. O amor de minha vida havia acabado de me chamar de fútil...
 
  Minha mudança... E todo sacrifício por ele foram em vão? 

  Olhei ao meu redor. Eu conseguira ser mais uma vez o centro das atenções. Mas era diferente... Todos olhavam incrédulos para nós ambos. Ninguém entendera o súbito desabafo do recém-chegado.
 
  E tudo estava girando.
 
  Ouvia comentários discretos e risadinhas. Outros me olhavam com cara de pena.
 
  Não tinha orgulho para que fosse ferido. O pior não fora aquilo, a humilhação pública. Foi a pessoa de quem tudo partira. A forma como ela dissera aquilo sem razão aparente. Eu me sentia completamente rasgada por dentro.
 
  Era como uma cortina de teatro que caía no meio da apresentação. E tudo girava ainda mais.
 
  Os sons se misturavam, as cores diversas se branqueavam. Naquele frenesi, eu já havia me olvidado do local onde me encontrava no momento.
 
“Você está perdendo...” uma voz interna me disse, “Tudo se vai por água abaixo se perder a pose agora. Darien te verá como uma fraca, uma menininha mimada que nunca apanhou da vida. Erga-se e encare!”
 
  Mesmo que não fosse uma boa idéia, fora o único conselho que ouvira naquilo tudo, onde todos estavam pasmos.
 
  Olhei para Darien, contendo as lágrimas. Parecia um tanto constrangido por ter chamado tanta atenção. Mas aquilo me deixara ainda mais nervosa. Não fora um ato calculado apenas para me derrotar.
 
  Fora algo de momento. Portanto, ele realmente pensava aquilo.
 
  O canto de meus olhos captou um objeto em cima da mesa. Tomei-o em minhas mãos e joguei água do copo na cara do rapaz.
 
-Não ouse mais falar comigo neste tom! Não sou mais aquela garota boba que viu na sua cozinha quatro anos atrás, Darien Chiba. Mudei para lhe ser párea e poder fazer isso.
 
  E saí, por algum motivo, ouvindo aplausos.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
  Não assisti ao resto das aulas daquele dia. Saí correndo para casa, nem ônibus tomei.
 
  Eu me havia humilhado dizendo tantas coisas e metade era mentira. A voz de minha cabeça estava certa num ponto. Se eu houvesse chorado ali, estaria tudo acabado. Mas eu não precisava ter jogado água em Darien, tampouco feito aquele espetáculo.
 
  No caminho, as lágrimas rolaram livres. Parecia o dia seguinte da festa de despedida dele.
 
  Após me segurar muito eu soltara tantas lágrimas que meu rosto ficara inchado por dois dias. Fora difícil esconder até que ouvi alguém comentando que eu havia engordado e que se continuasse daquele jeito menino algum se interessaria por mim.
 
  Caminhei até um banco num parque,  já perto de minha casa. Foi ali que me sentara naquele dia fatídico, para chorar ainda mais.
 
  Foi ali que decidira mudar, para, quando Darien chegasse, eu pudesse enfim revelar a todos o nosso beijo. E meu amor.
 
  Lembro de eu sentada ali mesmo, olhando os pombos e as crianças, que corriam atrás das criaturas. E também os casais felizes. E também os casais que se separavam.
 
  Eu havia sido beijada por ele e não entendera o motivo. Eu o queria ali, de volta, naquele momento. Eu o queria muito.
 
  Mas ninguém sabia e nem tinha coragem de contar-lhes tudo. Darien parecia tão fora de alcance... Por que me beijara?
 
  Então algo me dissera que eu deveria parar de chorar por algo que já havia passado. Que um dia ele voltaria e aí seria a minha chance.
 
  E, até lá, eu queria estar preparada. Eu tinha tanta esperança de que quando ele chegasse me iria elogiar. Ou pelo menos reparar.
 
  Mas ele só viu a minha casca, ou aquilo era tudo? Eu só era a tal menina fútil? Mas...
 
  Ele teria pensado aquilo por causa de Isamu? Eu só não queria mais nada com ele... Queria somente Darien. Ninguém mais.
 
  Por que ele não via!?
 
  Respirei fundo e enxuguei as lágrimas. Desde quatro anos antes, eu havia aprendido que a solidão não é minha amiga. A minha cura seria ocupar a cabeça e estar na companhia de meus amigos.
 
  Fui para casa. Para completar eu ainda tinha que trabalhar naquele dia.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
-Muito bem, eu já vou preparar!-falei para mais um cliente. Era estranho trabalhar com comida sem nem ao menos haver almoçado.
 
  Ainda assim, sempre que via mais um sanduíche, meu estômago dava um nó. Aquela manhã me tirara a fome por completo.
 
  Peguei o pão e comecei a preparar tudo, terminando com o ketchup.
 
-Oh, não!-gritei, ao ver que ao invés do lacre, tinha tirado a tampa do tubo. Havia vinte vezes mais ketchup naquele sanduíche que o tolerável por qualquer um. –Eu sinto muito! Farei outro em breve.
-Ora, gatinha, sem problemas. É só me dar um beijinho!
-Aí sim, teríamos um problema. Prefiro fazer outro.
 
  Saí de perto dele e reiniciei o trabalho. Era incrível como, mesmo com o cabelo despenteado, sem maquiagem e com uma roupa velha por debaixo do avental, alguém ainda me dava uma cantada.
 
  Sorri. Era só ali que eu pensava melhor sobre toda a mudança.
 
  Mas eu havia gostado. Era bom estar bonita para minha própria auto-estima. Ter mais confiança ajudava na hora de dizer não às propostas indecentes que os caras me faziam.
 
  Entreguei o sanduíche e sentei no meu banquinho. Tirei antes um grosso livro e voltei a lê-lo. Era sempre bom estudar quando ninguém queria ser atendido.
 
-Sere? Pensei que nem viria hoje...-alguém me disse, antes que eu pudesse retomar a leitura.
-Andrew... Bem, aquilo só foi um monte de palavras. Eu estou bem.
-Que bom. Foi só da boca pra fora. Sei que Darien se arrependeu depois. Principalmente com a blusa molhada do jeito que ficou, -e riu de si próprio, enquanto punha seu avental.
-E acha que ele tem razão?
-Se tivesse, eu não seria seu amigo. Só se assustou com sua mudança. Estávamos conversando e ele me disse que estava boquiaberto.
-Mas odiou tudo...
-Ele mal conhece seu novo eu, Serena. Por mim, tá ótimo assim. Bem melhor que antes.
 
  Levantei do banco para atender mais um cliente. Eu era eu mesma, não era? Por mais chata que fosse a rotina de me aprontar, eu amava aquilo! Ficar horas discutindo com Rei sobre as novas modas... Estudar todo resto de tempo. E no que sobrasse, lesse um bom livro.
 
-Não muda mais, Serena, -Andrew completou, como se lendo meus pensamentos.
-Não irei.
 
  E voltei ao meu livro, após receber pelo pedido.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
-Serena?-Levantei minha cabeça, de um exercício que eu tentava entender.
-Isamu? O que faz aqui?
-Estamos terminados, não é?
-Nunca tivemos nada...-disse, entediada. Aquilo já me havia causado tantos problemas. Eu queria esquecê-lo logo.
-Certo... Mas por quê?
-Porque não é de você que gosto, Isamu-kun.
 
  Andei até o balcão. A conversa seria maior do que o esperado.
 
-E de quem é?
-Não te interessa.
-Então há alguém?
 
  Meus olhos viraram pontos. Como ele adivinhou tão rápido!?
 
-Deixa isso quieto, Isamu. Eu não gosto de você, é um ponto importante para não termos nada. Outro é que você não faz meu tipo.
-Por quê!?
-É chorão, infantil e bebe.
-Socialmente.
-Ainda é bebida.
-Ora, Serena! Sabia que um dia essa sua fama vai acabar!? Quando te virem como é realmente... Quando te virem trabalhando aqui e tudo o mais! Vai acabar, ouviu?
-Não me interessa.
-Rapaz...-Andrew aparecera atrás de Isamu. –Por favor, retire-se do recinto. Está assustando os fregueses.
 
  E assim ele saiu, olhando-me com cara fechada.
 
-Nossa, ele sabe ser tão chato quanto a irmã...-o loiro comentou, num suspiro.
-Sabia quem era desde o começo?
-Sim. Puxa, lembro quando Darien estava em dúvida se ia pros Estados Unidos ou não... A namorada dele ficou histérica! Ela não queria que ele fosse e tudo o mais. Por isso nem foi à festa. Terminaram naquele dia. O estranho foi que Darien nem ficou abalado. Só triste. Hoje é que entendi. Estávamos conversando e ele me disse que se sentiu mais aliviado lá, na América; sem um peso aqui de uma namorada o esperando.
-E por isso demorou a voltar?
-É...
 
  Lembrei-me de nosso beijo. Eles realmente haviam terminado. Não havia sido nenhuma desculpa de última hora para uma diversão qualquer.
 
-Suspeito que Darien nem gostava mais dela.
-Sério!?
-Ela fez muita palhaçada pra ele não ir. Homem não gosta de mulher assim. Entende? Tipo o irmão dela... Ah, era disso que eu falava no início! Como foi que eu mudei tanto do assunto? Vanda tem razão, eu deveria prestar mais atenção no que falo. Ela sempre me policia; sinto falta dela! Acho que virá em breve. Comentou algo sobre em um ano estar acabando por lá. Será perfeito ter Vanda e Darien de volta. Eles me fazem tanta falta... Serena? O que houve?
-Darien...
-Sim, desculpa, não o mencionarei mais...
-Não!-Apontei para as costas do rapaz, onde aquele que me insultara naquela manhã estava.
-Decidiu fazer serviço comunitário por aqui, Cabeça-Fútil?-ele perguntou, sentando-se em um dos bancos.
 
  Dei-lhe as costas e peguei um pano para limpar o balcão. Continuei me repetindo que deveria agir normalmente. Normalmente; como com qualquer um. Afinal, ele era um qualquer.
 
-Ela trabalha aqui, Darien...-Andrew respondeu por mim, sorrindo para o amigo –Quer mesmo atendê-lo, Serena? Se preferir, eu mesmo o faço.
-Nem pensar! Vá supervisionar o novato que a sua “número um” cuida disto aqui –E olhei para Darien –O que vai querer?
-O cardápio.
 
  Quase o xinguei ali mesmo. Mais um ponto para ele. No meio de tudo, esqueci-me do mais importante dos procedimentos.
 
  Entreguei o folheto colorido e plastificado indo atender a dois rapazes que haviam acabado de chegar. Ao fundo, ouvi Andrew ensinando algo ao novato. Aquele não duraria muito se fossem contar todos seus erros.
 
-Sejam bem-vindos!-sorri para os dois e entreguei o cardápio, -Se estiverem em dúvida, recomendo o sanduíche natural. É rápido e todos elogiam!
-Tsukino, não?-um mais alto disse, olhando meu nome no broche –Você não quer comer conosco?
-Sinto muito, mas estou em serviço, –respondi, já acostumada com as cantadas –que por um acaso perderei se não fizer uma boa venda neste mês. Então, se não quiserem nada além da garçonete, por favor deixem o balcão e peguem uma mesa.
 
  E assim fizeram.
 
  Virei-me para onde Darien estava para pegar o pedido dele, mas não havia mais ninguém. Tudo bem que eu não estava desesperada com número de vendas, mas não gostava de perder tantos fregueses de uma vez só.
 
  Para minha surpresa ele estava bem atrás dos rapazes, que saíam.
 
-Por que mudou de lugar? Eu ia voltar agora...-falei, guardando os cardápios.
-Eu achei que ia precisar de ajuda, se bem que os dois me pareciam caras populares. Então não interferi logo, esperei para ver se a proposta deles te interessaria, Cabeça-Fútil.
-Pare de me chamar assim... Eu realmente tenho um serviço a fazer. Se não quiser nada, saia do balcão.
 
  Ele se sentou, rindo.
 
-Também pensei em interferir na sua discussão com o pirralho. Devo concluir que você não é o tipo da mocinha indefesa, não é?
 
  Suspirei.
 
-Naquela hora Andrew me salvou. Acredite que eu teria chorado se ele continuasse a falar daquela forma. Em que parte não sou mocinha?-falei, apoiando-me no balcão.
-Choraria porque sua fama vai se arruinar se te virem sem maquiagem aqui, né?
-Não é nada disso! Minha “fama” não tem nada a ver com isso, Darien Chiba. É só que Isamu estava vendo muito mais através de mim que qualquer outro e isso irrita!-lembrei-me de quando descobrira que eu gostava de alguém –Aliás... Quanto da conversa ouviu?
-Só o final. Andrew não agüentou o escândalo e o pôs pra correr logo.
-Ah... Chegaram juntos?
-Não. Mas eu cheguei um pouco depois do Isamu.
-Então, por que ficou quieto por tanto tempo?
-Fiquei surpreso em vê-la aqui como uma simples mortal.
 
  Não consegui responder.
 
-Vou querer o natural –ele disse um minuto depois.
-Quê!?
-O sanduíche... Sabe, deveria dar tratamento igual aos seus clientes, não me deu dica alguma.
-Só o faço com os que eu vejo aqui pela primeira vez.
-Nunca me vira aqui antes.
-Já vi sim.
 
  E saí para preparar o pedido. Lembrei-me das vezes em que voltava da escola e parava aqui só para vê-lo falando com Andrew. Raramente entrava, só quando acompanhada da irmã dele. Era um paraíso quando conseguia pegar trechos de cada conversa.
 
  O meu inferno era quando ele estava com alguma garota. Pior, quando eu sabia que era a namorada. Sorte minha nosso povo nunca beijar em público, mas eles eram tão íntimos!
 
  Muitas dessas vezes eu dizia à Sachiko que estava passando mal, ou outra desculpa, só para sair dali.
 
  Mas quando eram somente Andrew e ele...!
 
  Agora eu era a que conversava com Darien. Por que estava sendo tão estúpida a ponto de evitar a conversa? Eu realmente teria mudado tanto assim?
 
  Mudei a ponto de meu orgulho importar mais que meu amor?
 
  Ele me havia ofendido, mas o que eu sentia por ele ainda era forte. Tanto que seu perfume estava entrando em minhas narinas e eu mal conseguia preparar o sanduíche. Aquele que momentos antes dissera ser rápido. Darien...
 
  Eu precisava de tempo...
 
  Tinha que me acostumar com a idéia de que ele voltara, de que estava ali, de que estava nada impressionado com a minha mudança... Aquela que fizera só para ele!
 
-Serena, está tudo bem?-ele perguntou, me assustando.
 
  Só então notei que tinha lágrimas em meus olhos.
 
  Chorar... Eu era uma chorona mesmo! Só havia mudado por fora, pois, por dentro, ainda era a menininha boba apaixonada pelo irmão mais velho da melhor amiga.
 
  Eu estava chorando.
 
  Que infantil! E na frente de todos; uma vergonha... E na frente de Darien; que faria?
 
  Se eu esperasse um pouco, antes de lhe entregar o sanduíche, ele não notaria. Não chorara quando me dissera aquelas coisas horríveis na escola. Por que choraria na frente dele agora!?
 
-Serena?
-Estou bem, só me cortei com a faca, mas nem está sangrando –menti.
-Certo.
 
  Virei-me para ele, já com o sanduíche num prato e o entreguei.
 
-O que quer para beber?
-Um café.
-Com o sanduíche!? Mas é absurdo tomar os dois juntos...-falei.
-E chorar por causa de um corte tão bobo quanto diz ser, também.
 
  Olhei-o fixo.
 
  Como ele notara? Meus olhos nem deviam estar muito vermelhos. Foram só lágrimas. Nostálgicas, pela época antes de ele viajar, e arrependidas, por toda a mudança que se invalidara.
 
-Você está triste... O que há? Olha, se for por hoje cedo, eu sinto muito. Eu não queria dizer tantas coisas.
-Não foram mentiras.
-Não, mas disse coisa demais. Mal sei quem você é, Serena... Se é popular, não tenho o direito de concluir que é fútil. Fui preconceituoso.
-Está tudo bem... Talvez eu realmente o seja.
-Por que mudou tanto?
 
  Olhei para o rapaz que ainda não tocara no sanduíche. Como responder que fora por ele!?
 
-Vai mesmo tomar café com isso?
-Ah, é mesmo. Quero um suco. De morango, pode ser?
-Claro –e fui prepará-lo, finalmente soltando o fôlego que havia prendido.
-Você não me respondeu –ele gritou.
 
  Preparei tudo e entreguei-o a jarra. O que dizer?
 
-Prefiro não responder...
-Por quê?
-Olha, todos mudamos não é? Eu só tinha catorze da última vez em que nos vimos!
-Entendo... Desculpa por insistir tanto. É que estou te vendo como um reflexo de quem eu era. Um cara que tentava ao máximo ser popular e não se deixava ter a única coisa que queria. E sabe que só notei isto naquele dia da despedida? Eu não quero que quando você notar seja tarde demais.
-Eu gosto do que sou e se estou assim é exatamente para isso: conseguir a única coisa que almejo.
-Posso te fazer uma pergunta?-ele já havia terminado de comer e finalizava o suco –Não precisa responder, mesmo querendo muito que o faça.
-Faça logo a pergunta.
-Por que nunca me respondeu?

Continuará...

Anita, 18/04/2004

Notas da Autora:

Iuuuuuupiiiiiii!!! Mais um cap e a fic termina, é tão bom fazer algo curto! E agora? Será que a Serena se esqueceu de nos contar algo de seu passado? Aiaiaiai... Vocês só vão saber no próximo capítulo!

Só um aviso sobre alguns personagens que uso aqui: Richard e Vanda são pessoas que aparecem principalmente na primeira fase do anime e realmente são os pares de Ami e Andrew. Se bem que no anime Richard não é namorado da Ami. A Vanda ganha uma bolsa para estudar uns tempos na África e tudo o mais.

Comentários, sugestões e etc no meu mail: anita_fiction@yahoo.com e para mais caps e fics vão ao meu site http://olhoazul.50webs.com/ que tem sempre meus fics em primeira mão hehehe.

E eu queria agradecer aos que me mandaram mails e ao MrPoseidon por ter tido a paciência de atender ao meu pedido ^^

É isso! Até a próxima, mina-chan!

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