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E Se Eu te Deixar Ir? § 4 - Um Refúgio para o Amor

Notas Iniciais:

Estou negociando a compra de Rayearth, mas como ainda não aceitaram meu um centavo de Argentino, bem, eu continuo não tendo direito algum com este anime, manga ou coisa assim. Porém eu mando nesta história, na Liana, no Zubo(Vai lá cozinhar algo, seu desgraçado!!!) no Kei, na Mistai e no Zenks(olá querido, este anel de brilhantes verdadeiros é para mim!? Obrigada!!!) E devo advertir para um pequeníssimo conteúdo adulto inevitável, mesmo depois de muita censura ele continuou... Será que é um Lime, continua uma fic normal... Mas de Lime sei que não passa. Não se preocupe... Não é nada... Bem é isso, agora vamos para a fanfic!!!

A Olho Azul Production:
 E Se Eu te Deixar Ir?

 
Capítulo 4- Um Refúgio para o Amor
 
-Sua mãe... Incrível!-falou Lucy, não pela primeira vez, mas nem pela última.
-Isto está ficando repetitivo...
-Mas por que nunca me disse? Isto é tão... Incrível... Clef se apaixonou pela mãe de seu aluno.

-Eu ainda não era nascido, Lucy.
-Ah. E Zagar?
-Também não.
-Escuta, vocês não são filhos do Clef não, né?
-Não creio, não sei muito de meu pai, mas temos, eu e Zagar, muito em comum com ele.
-Qual era o nome dele?
-Zubo...
-Os nomes daqui são tão diferentes... Mas para onde estamos indo, afinal?
-Para a estação.
-Estação? Do quê?
-De aeronaves.
-Como!? Para onde estamos indo?
-Pesquisar sobre os rebeldes. Só assim limparemos o nome de minha mãe... Não podemos defender uma causa que nem sabemos qual é, Lucy.
-Você realmente não sabe porque o nome de sua mãe foi sujo...
-Nunca quis saber. Sempre achei uma irresponsabilidade enorme da parte dos dois. Nunca cresceram!-Lantis falou esta frase e só então notou Clef na sua frente. Estava muito distraído ultimamente, com Lucy.
-De quem estão falando?-perguntou Clef e logo chegou Marine, falando algo sobre voltar pra cama e descansar.
-Desde quando ouviu!?-Lantis pretendia fazer surpresa, então teria que tomar cuidado com explicações precipitadas.
-Ouvi a voz de Lucy, mas só entendi tua resposta, Lantis. Por que está tão assustado?-Clef perguntou, ignorando os olhares raivosos de Marine.
-Você me assustou!-falou o garoto, num tom acusativo, mas brincalhão, fazia algum tempo que Clef não o ouvia falar assim.-Falava de meus pais, de mais quem?
Marine:-Seus pais? Por que pensa isso?
Lantis:- Não os conheci, mas sei que eram assim, prova disto é não mais estarem aqui.
Marine:- Tenho que certeza de que o amaram muito, Lantis.
Lantis:- Pois eu não, porém isto não problema de ninguém senão eu. Agora eu e Lucy temos que ir. Mestre, o senhor devia estar descansando, direto pra cama!
 
  O tom de Lantis não deixou espaço para argumentos, Clef baixou a cabeça e partiu, imaginando se Lucy já sabia de Liana. Talvez por isso se falassem, mas se o fosse, por que ele tinha este pressentimento?
 
-Marine, o que foi?-perguntou Lucy, notando que a amiga não seguiu Clef.
-Bem, é que parece que vocês estavam para fazer algo importante, queria saber se tem a ver com sua mãe, Lantis.- ela estava bastante séria e Lantis notou que mesmo assim ela ainda ficava bonita, mas é claro que ele não deixou escapar o brilho no olhar, talvez aquela obstinação trouxesse sua beleza. O rapaz olhou Lucy e concluiu que Clef devia ter contado sobre Liana para Marine. Ele próprio o faria se tivesse algum amor antes de Lucy. Seu mestre estava pedindo ajuda, mas não para ele...
-Lantis...-ele agora notou que esperavam ele responder. A voz de Lucy era calma, mas tinha uma certa preocupação. Ela o conhecia, esta era a verdade.
-Para quê quer saber, Guerreira Mágica?
-Quero ajudar... Quero que Clef fique bem, mas não sei como...
Lucy:- E por que acha que nós temos algo a ver?
Marine:- Lucy... É minha amiga, sei quando está tensa.
Lucy:-Não sei se eu poderei ajudar, Marine. Imagine você!
Lantis:- Pode sim... Fique aqui com ele.
Marine:-Assim eu não aceito, Lantis. Quero ajudar, ma não desta forma, isso não é pra mim.
Lucy:- Conte, Lantis, ela pode nos ajudar mesmo...
Lantis:- Certo... Vamos limpar o nome de minha mãe, mas é algo difícil e que precisamos muito de pesquisar.
Marine;- E como o faremos?
Lantis:- Lucy e eu estávamos a caminho do Conselho Intergaláctico. Lá poderemos ver o que fazer.
Marine:- Posso ir?
Lantis:- E eu tenho opção?
 
  Lantis de fato não estava muito de acordo com a ida de Marine, ele sabia muito bem que quanto menos gente soubesse do passado de Zefir, melhor seria. Principalmente uma pessoa chamada Marine. Clef estava envolvido naquele escândalo e ela poderia não entender... Nem ele próprio entendia, era algo que sentia obrigado a admitir. Mas como ele disse, não tinha opção, não tinha como negar algo a Lucy e ele sabia que ela o pediria.
 
  Lantis não odiava aos pais, mas sentia algo contra eles, por tudo que ouvira, por tudo o que Zagar parecia sentir, por tudo o que passara. A culpa era daquele casal irresponsável que deu a luz a dois filhos e nunca realmente ligou para eles.
 
  No fundo, agora dentro da aeronave, ao lado de sua amada, ouvindo Marine falar de seus pais e Lucy comparar com os dela, no fundo mesmo, ele se confessava que queria sabe como era ter pais de verdade. Este sentimento era realmente muito raro.
 
  Eram vezes que ele sentia que faltava algo dos pais. Clef sempre lhe tinha suprido todas as necessidades, mas Lantis sempre fizera o possível para que o mago não desistisse dele. Era seu medo interior e que Zagar sempre alimentava quando entrava numa briga com o Mestre e dizia em voz alta:
 
“Você fica falando tão bem do Lantis, Clef, mas lembra que no início o praguejava!?”
 
  Era uma frase constante e que sempre fazia Clef calar-se. O que certamente não desmentia o irmão. Mas Lantis nunca quis saber o que era que tinha acontecimento desde o seu nascimento com detalhes. Sabia o que Clef lhe contara e que fora obrigado a ouvir em seus intermináveis cursos de história e a rebeldia sempre era uma das matérias.
 
  Sem notar, ele encostou sua cabeça cansada de pensar na cabeça de Lucy e adormeceu. Tal ato surpreendeu mais a Marine que falava das vezes em que queimou bolos, mas a garoto decidiu ignorar o que seus olhos azuis viam. Sua mente sabia que tinha alguma cumplicidade entre aqueles dois, desde que os viu juntos quando estava nervosa com o desmaio de Clef. E que esta não era resultado de Liana.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
  Negro, tudo era negro... Nisso uma luz forte cegava seus olhos violeta e ele via ainda menos que na escuridão, pois sua vista queimava.
 
  Sentia-se sozinho, muito sozinho.
 
  Não, ele não estava sozinho, ela estava lá! Ela sempre estaria com ele, Lucy sempre estaria em seu coração... Lucy? Quem é Lucy?
 
“Eu não a conheço... Eu estou sozinho! Vou ser abandonado por todos... Vão me deixar, ela me disse que vão...” -pensava o bebê, mas não tinha capacidade de falar.
 
-Adeus, filhinho.-Ela tinha falado, e ele a olhou, violeta se encontrava com violeta e ele, tão pequeno, entendia que aquilo era uma despedida, um adeus. E o Adeus costuma ser para sempre.
 
  Seus olhinhos estavam bem grandes observando o olhar triste bem no fundo daquela coragem fingida. Ela tinha se aproximado de seu ouvido e lhe confidenciou algo importante. Algo que seria só entre eles, um segredo.
 
-Você também sente? Mas eu volto, filhinho.-e Ela partiu deixando Lantis ali. Ainda tentou seguí-la, mas algo o segurara, o que um bebê que mal andava poderia fazer?
 
  Um calor dentro de si foi aumentando, e cada vez mais, mais e mais.
 
-Uééééééééénnnnnnnn!!!-uma explosão de energia saiu junto com as lágrimas.
-Lantis, fique quieto.-e ele ficou, foi só ouvir sua voz, a Dele. Seu pai. Mas Ela veio até o bebê e lhe sussurrou a mesma coisa:
-Você também sente? Mas eu volto, filhinho.-desta vez um sorriso confiante iluminou seu rosto e Ela abraçou aquele corpo frágil, deixando algo com ele.-Isto você vai dar para a garota que mais valorizar.
-Mas isto...-falou Ele, seu pai. Olhando o belo medalhão, ele também se aproximou do bebê e lhe disse:
-Fique com isto, Lantis. Para mostrar que você é um guerreiro.-e lhe pôs uma espécie de tiara, que mal coube em sua cabeça de tão grande, mas que a partir dali seria seu tesouro, junto com o medalhão que Ela lhe dera.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
-Lantis...-acordara sentindo um calor em seus lábios, Lucy devia ter tentando beijá-lo como forma de acordá-la e conseguira.-Chegamos...
-Enfim!-e ele levantou-se do banco, guiando as duas até o planeta onde ficava o Conselho. Era um tanto grande, porém não para um planeta normal. Era um enorme palácio no centro, sede do Conselho, com seus jardins, que eram fachada para as cadeias do sub solo. Ao redor tinha várias casas das famílias das pessoas que trabalhavam no Conselho, mas não quiseram ficar naquele palácio.
 
  Os três foram acompanhados pelos guardas até os seus quartos dentro do próprio palácio, Lantis era muito querido ali, por isso elas foram consideradas convidadas de honra. O rapaz era Sub Comandante da Primeira Divisão, aquela que supervisionava todas as outras e amicíssimo do Chefe dela. Mas ele preferira ficar no seu quarto oficial que era espaçoso e bem mobiliado.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
  Clef soube que os três tinham ido fazer uma viagem, mas Lantis tinha tomado providências para que, se possível, o mago nunca descobrisse para onde. Clef estava tranqüilo, confiava em seu discípulo, mas no fundo temia alguma loucura de sua parte. Lantis era muito como a mãe, podia deixar-se levar facilmente pelas emoções, e principalmente pelas emoções de ser desafiado pelas impossibilidades.
 
-Liana...-Clef murmurou bem baixinho, mas não o suficiente para não ser ouvido por Raffaga que estava entrando ali naquele momento.
-Clef, então este é o problema!
-Rafaga? O que faz aqui?-o mago olhou o espadachim entrar e sentar-se numa cadeira de luz.
-Vim ver se queria que eu fosse buscar Lantis.Acabei ouvindo um nome que há muito tempo não passava pela minha mente. Achei que a tivesse superado.
-Deixe Lantis, por enquanto. Ele está acompanhado, isso já me tranqüiliza e sei que não iria embora assim só você mandando. É teimoso demais.
-Como a mãe e o irmão. Para falar a verdade como você também. Clef, esqueça essa garota, ela morreu e isso é o que deve ser.-Rafaga espantou-se com a expressão de Clef quando ele disse a última frase.-Ela morreu, não é?
-Claro, Rafaga! É que de repente me passou uma coisa pela cabeça... E se Lantis quisesse acabar com tudo o que pode ligar seu nome ao meu?
-Quer dizer o Movimento Rebelde Universal?
-Exato... O MRU foi o motivo dela morrer. Mas ela estava certa e Lantis sabe disso. Talvez ele queira provar o contrário, assim ela morreria de uma vez por todas, não é?
-E ele seria capaz de fazer o que nenhum outro fez?
-A pergunta é se ele seria capaz de fazê-lo por sua mãe.
-Não creio que ele a perdoasse, Clef, durma, pois amanhã voltará a trabalhar.-Rafaga estava saindo pela porta, quando ouviu a voz sonolenta do mago.
-Se souber de algo, me informe.
-Certo.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
Passado
 
-Zagar! Volte aqui!-gritou Liana com um bebê de cabelos pretos que engatinhava no chão.
-Fica calma, Liana.-falou Clef, pegando um Zagar choroso no colo e o colocando no chão, logo peso por grades de energia mágica.
-Nunca vou conseguir controlá-lo, não tenho jeito, Clef. A babá diz que ele é impossível.
-É normal para uma criança de apenas um ano, principalmente quando ela mal conhece os pais.
-Tenho que trabalhar, lindinho, só assim ele pode ter a vida que tem.
-Você gosta mais de trabalhar que dele, Liana.
-Zagar não veio numa boa época. O Conselho anda exigindo muito de nós. Ainda não estou estável por ali.
-Mesmo assim, Zagar só tende a piorar. Ele herdou muito da personalidade do tio.
-Aquele maldito Zenks é um chato até ausente...
-Hahahahaha...
-Oh não! Zagar como passou pelas grades!? Volte aqui!-e Clef voltou a gargalhar ao ver o bebê de cabelos pretos ir engatinhando pelo palácio. Liana o pegou lhe dando um tapa no bumbum e colocou nas grades feitas pelo amigo. Ela não tinha jeito com ele, Zagar sempre a desobedeceria, enquanto vivesse.
 
  No mesmo momento em que Liana se sentou para voltar a conversar um guarda chegou correndo avisando que o Conselho a chamava num planeta distante de Zefir. Zagar ficaria sem ambos os pais por três semanas.
 
  O bebê acabou se tornando um moleque levado que babá alguma aturava e Clef evitava vê-lo, um não gostava muito do outro. E sempre que tal encontro acontecia, Zagar dava um jeito de armar alguma e ficar de castigo dentro de um quarto do palácio, só para não ver o mago.
 
  A construção do palácio se adiantava, mas era muita coisa e Liana e Zubo raramente tinham tempo para ajudar. Ela anda usava os feitiços que aprendera no curso e Clef podia a postar que um dia ela seria uma espadachim mágica.
 
  Um dia a Princesa, visitando uma região próxima, um lugarejo onde Liana tinha sua casa e Zagar a sua vida, resolveu passar para ver seu futuro palácio, que no final das contas ela quase não usaria.
 
  Zagar estava no palácio e tinha onze anos nesta época. Usara um feitiço para apodrecer a comida que estava sendo preparada para a chegada da Princesa de Zefir. Como castigo, Zubo o trancou numa dimensão para combater monstros, o feiticeiro mal sabia que esta era a intenção de seu filho. Ele simplesmente adorava brincar com magias que aprendera na escola onde estudava. Uma escola para futuros feiticeiros. O garoto não queria conhecer a tão falada Princesa Esmeralda, devia ser mais uma menina mimada, entre tantas que já havia conhecido como amiga dos pais e do idiota do Feiticeiro Chefe.
 
-Princesa, que bom revê-la! Estava esplêndida na reunião do Conselho; belo discurso o seu sobre a paz entre planetas vizinhos. É uma pena que os três nunca ouviriam.
-Obrigada, Zubo! Olá, Ia, há quanto tempo!
-Olá, Princesa.
-Mestre! Que bom revê-lo!!!-Clef sentiu-se orgulhoso com a denominação. Via sua aluna sempre que podia, mas ela sempre tinha aquele ar infantil e ingênuo.-Onde está Zagar, Ia?
-Ele não pôde comparecer, Princesa.-falou Liana.
-Sentimos muito.-Complementou Zubo.
-Está tudo bem... Eu queria tanto revê-lo!
-Ele mandou lembranças.-mentiu Clef, por sua amiga, nunca pelo filho.
-Fica para outra vez, Princesa.-falou o Guru, acompanhando Esmeralda até uma mesa coberta por um delicioso banquete, que tinha sido feito às pressas após descobrirem o feitiço de Zagar.
 
  Um ano havia se passado desde então e Liana estava muito doente. Tinha tirado férias do Conselho e como Comandante não tinha o que fazer. Passava a maior parte do tempo com Clef.
 
  Zagar continuava um grande problema e a escrivaninha de trabalho estava cheia de cartas da escola sobre ele faltar aula ou pregar alguma peça nos professores, ou responder aos diretores e superiores. Uma frase constante em todas elas, Clef tinha notado, era:
 
“O aluno Zagar não tem respeito com ninguém.”
 
  O mago concordava com aquilo e achou que Liana usaria suas férias para impô-lo. Não contava que Zubo não folgasse e muito pelo contrário, embarcasse numa missão que já durava dois meses. Eram dois meses que Liana não via o seu amor. Ao folgar ela decidiu ir para o palácio. Seu filho não passava as noites em casa e sim em reuniões de grupos contra o palácio, contra a magia, contra o trabalho, contra a floresta, contra a cidade, contra as pessoas que não usavam a magia, contra os feiticeiros, contra as pessoas da cidade e muitos outros. Volta e meia os guardas do palácio o levavam preso até Clef, que o dava um castigo de não poder usar a magia por uma semana, duas, um mês, às vezes.
 
  Liana não se importava com aquilo, ela própria dizia que não conseguia controlá-lo. Sempre que estava ali e os problemas chegavam aos seus ouvidos a tal ponto que ela ia falar com ele, Zagar dava respostas sobre ela não se importar com ele e a espadachim se sentia obrigada a concordar.
 
  As duas coisas: a ausência de seu amor e o pedido de atenção do filho causou esta doença em Liana. Ninguém sabia a não ser Clef.
 
  No início ela não dormia e ficava a noite toda gritando o nome de Zubo. Clef um dia ouviu tal grito e foi lá aclamá-la, mas quando ela acordava não se lembrava de nada. Muitas noite as lágrimas rolariam e ela suaria gritando o nome de seu grande amor. Clef decidiu manter este segredo para si se esforçar o máximo possível para que ela se sentisse bem só com a sua presença.
 
  Ainda a amava demais para vê-la sofrer assim. E o fato dela não se contentar com a sua simples presença, não ajudava. O mago tentou de tudo a seu alcance para curá-la. Mandou a espadachim comer, cuidou que nunca estivesse sozinha e sempre em boa companhia e resolveu apelar para Zagar. Um dia que a escola chamou Liana para comparecer a uma reunião com a direção, ele foi lá em seu lugar.
 
-Zagar não se comporta e nem respeita... Soldados vivem vindo aqui reclamar de sua participação com grupos os mais variados grupos rebeldes e muitas vezes ele mesmo cria alguns... Senhor Clef, este garoto tem que estar sofrendo muito em sua casa para se rebelar contra coisas até opostas.-falou o diretor e a diretora concordava a cada palavra.
-Eu sei que seus primeiros pensamentos apontam para a educação dos pais, mas não pensem assim. Zubo e Liana fazem o que podem por este menino.
-Senhor Clef, nós sabemos que ambos têm vidas muito atarefadas. Ouvimos constantemente sobre seus feitos, mas nunca respondem a carta alguma que mandamos. Suspeito que nem leiam.-a diretora estava certa. E Clef sabia daquilo.
-Asseguro que sempre lêem, mas este menino é impossível! Respeita muito a seus pais, mas não os obedece.
-Eu entendo... Além do mais, não adianta discutirmos isto desta forma. Sugerimos que tente ralhar com ele. É um ótimo aluno quando se pede para demonstrar um feitiço qualquer, sei poderá ser um ótimo feiticeiro, contanto que adquira a disciplina necessária.-o diretor encaminhou o mago até a salinha anti-magia na qual Zagar estava com a cabeça erguida e seus olhos azuis brilhavam desafiadores. Ódio nasceu quando notou que não era sua mãe ali e sim o idiota do Clef.
-O quê faz aqui?-perguntou ele com raiva, não se levantando da cadeira.
-Vim falar contigo, Zagar.-o barulho da porta fechada pelo diretor anunciou que ambos estavam sozinhos.
-Quero minha mãe ou o meu pai.
-Seu pai está ocupado e sua mãe está descansando.
-Ela nunca quer sabe de mim...-o garoto falou com raiva, mas uma gota de tristeza foi sentida por Clef em seu tom de voz.
-Zagar, sabe que não gosto de você, mas seus pais são meus melhores amigos. Tente melhorar, pela sua mãe, ela está muito doente.-a frase surtiu o efeito querido, Zagar olhou Clef nos olhos e notou que não estava mentindo.
-Por que doente?-preocupação no tom.
-Eu não sei... Mas não conte para ninguém, não queremos dar preocupações a qualquer um.
-Nem meu pai sabe?
-Não, ele não sabe, mas não dê mais uma preocupação a ela, Zagar.
-Isto não te interessa, Clef.-ele tinha dito, mas por algum motivo as cartas diminuíram consideravelmente. Porém Clef estava errado.
 
  Liana continuava gritando por Zubo em seus sonhos e já fazia um mês. Clef passava noites em claro evitando que “acidentes” acontecessem, eram o seu maior medo. Liana era controlada, mas ele não sabia o que ela faria sem controle como ficava quando o chamava. Agora ela tinha muita febre e perdia peso descontroladamente. De dia não tinha fome e estava ficando extremamente pálida e as olheiras revelavam as noites sem dormir, mas mesmo assim ela não lembrava o que se passava depois antes do Sol nascer, mas agradecia a companhia de Clef durante as longas noites.
 
  Ela não sabia que por isso sua vida toda mudaria a partir de agora.
 
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Presente
 
-Lantis, eu não entendo este movimento rebelde ainda.-disse Marine, no dia seguinte a sua chegada. Tinham descansado e agora estavam nos computadores do Conselho, instalados na Biblioteca principal, onde existia uma infinidade de livros, todos e mais um pouco armazenados no computador.
 
  Após a chegada e o passeio pelo lugar, os três, melhor, Marine decidiu que era melhor dormir. Mas nem ela conseguiu pregar o olho, ficou preocupada com Clef e sentiu ansiedade por limpar o nome de Liana.
 
  Lucy voltara a ter pesadelos, mas não só sobre Liana, mas também sobre Clef, tinha medo de ele ficar maluco ou coisa assim. Sobre Liana, ela voltou a ouvir as mesmas palavras: “Não pode ser, não agora!” Porém, desta vez, ela vira uma imagem clara e nítida. Parecia uma nave de algum tipo e ela parecia estar fazendo uma curva ou coisa assim, ali estava a Liana que ela vira uma vez e outras pessoas nada nítidas e irreconhecíveis.
 
  A nave balançava como numa turbulência e Lucy viu fogo.
 
-Não tem jeito, não temos escapatória!-disse uma voz desesperada.
-Não vamos morrer assim!-disse uma outra, ambas masculinas, talvez.
-Não! Não é justo, Zubo!-falou Liana, que estava chorando, olhando por toda a parte.
-Disse que não íamos morrer assim!-falou quem Lucy resolveu presumir que fosse Zubo.
-E o que pretende fazer?-perguntou uma outra voz, desta vez feminina, e fingindo calma.
 
  Quando Zubo tornou a falar, sua voz se tornara difícil de distinguir e Lucy acordou suando. Seu pijama branco, de tão suado estava seu corpo, se tornara quase transparente. Por algum motivo, lágrimas saíam de seus olhos, era como se ela estivesse no corpo de Liana e tivesse sentido o desespero dela, como se aquilo não pudesse ser daquela forma, como se sua morte atrapalhasse tudo.
 
  Ela levantou e se olhou no lindo espelho de seu quarto que parecia ser feito de ouro e diamantes, mas devia ser feito de metais preciosos dali. Dava para ver que tinha valor, porém.
 
  Observando seu estado precário, deixando pouco para a imaginação, resolveu colocar alguma roupa e ir até Lantis, sua cabeça doía e precisava de algum abrigo seguro, mal ela teve este pensamento, ouviu batidas na porta. E logo uma voz:
 
-Lucy, está acordada?-era Lantis e ele parecia assustado, mas não de forma a dar medo de alguma catástrofe. Esquecendo-se de sua cara de sono e de seu pijama, a garota foi até a porta e a abriu para encontrar seu amado de hobby branco e com o rosto pálido e cansado.
 
  A primeira coisa que Lantis reparou foi no estado do rosto de Lucy, todo suado e com olheiras. Logo desceu o olhar e como homem não pôde de forma alguma deixar de ignorar as formas reveladoras de seu pijama semitransparente de tão molhado. Ao invés de pensar em coisas consideradas proibidas por muitos povos e indignas até, o garoto se apavorou com a possibilidade dela ter tido um pesadelo muito forte, logo concluiu que havia sido aquilo.
 
-O quê aconteceu, Lantis?-sua voz era um murmuro pausado e cansado.
-Não consegui dormir nada... Tenho medo, Lucy... Mas você também não me parece bem...-falou ele, algo que deveria se sério, acabou sendo de riso.
-É, ia vê-lo agora. Assim que tirasse esse visual macabro.-ela também sorria, não só por diversão, mas pelo alívio que era estar perto dele, uma segurança...
-Você... Você está linda!-agora seus brilhavam ao vê-la e logo ele entrou. Lucy resolveu trocar este por um outro pijama, foi até o banheiro e lá viu melhor seu estado, estava definitivamente macabra.
 
  Ao voltar, já banhada e fresquinha, Lantis já tinha retirado o hobby e agora estava deitado na cama de casal com as mãos cruzadas atrás da cabeça, olhando para o teto. Tinha uma calça banca e parte de cima nua, revelando belos músculos. Os olhos fechados e a expressão tranqüila podiam confundir seu estado por um de sono, mas Lucy o conhecia e sabia que esperava por ela.
 
  Ele sentiu a presença a seu lado e abriu os olhos violeta, virando a cabeça. O cabelo de Lucy encontrava-se solto, ele nunca a vira assim e ela estava ainda mais linda que mais cedo.
 
-Estava te esperando, princesa.-falou ele, calmamente, com um sorriso.
-Princesa?
-Você foi o último pilar de Zefir, não é?
-É...-e ela sorriu.
-Por que não deita?-Lucy corou.-Não vou fazer nada com você... Só quero estar do seu lado, pois assim estarei bem.
-Não duvido de você, Lantis.-e ela deitou-se ao seu lado. Logo ao sentir seu calor, Lantis a enlaçou em seus braços e Lucy descansou a cabeça em seu peito, logo sentindo a cabeça dele pousar amorosamente na sua.
-Boa noite, Princesa.
-Boa noite, Lantis...-e ela dormiu de tão cansada. Lantis ficou ainda por algum tempo admirando-a, até que sua vista não agüentou mais e ele adormeceu.
 
  Agora Marine se deparava com montões de informações, mas não consegue entender nada. Só então nota que nem sabe o que está procurando. Sua palavra de procura tinha sido Liana e a mulher parecia ter mexido com meio universo.
 
-Eu também não sei o que temos que encontrar...-complementou Lucy, Marine viu que os dois estavam ainda mais próximos agora, secretamente os invejou ao mesmo tempo em que imaginava se Clef algum dia lhe iria querer, tudo tinha sido tão confuso na entrega daquele poema.
-Vou falar algo que sei... Como já disse, nunca me interessei muito no assunto, mas tenho o pressentimento que minha mãe possa ser inocente até um certo ponto.-falou Lantis, olhando para as próprias mãos, tanta hesitação...-Estamos procurando informações sobre o MRU.
-Movimento Retilíneo Uniforme?-perguntou Marine, com uma gota na cabeça.
-Não! Movimento Rebelde Universal.-corrigiu Lantis, segurando o riso. Ia ter uma longa tarde de explicações...
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
Palácio de Zefir
 
-Lucy e Marine estão num planeta distante sozinhas com Lantis!?-perguntou Anne, normalmente ela era calma e nunca concordaria com Marine numa simples implicância, mas eram suas duas melhores amigas, junto com um cara estranho.
-Fique calma, Anne.-falou Clef.-Lantis é um bom garoto. O que me preocupa é o motivo deles estarem lá.
-E qual é?-Anne olhou o mago, analisando-o. Encontrou muita preocupação agora.
-O Movimento Rebelde de vinte anos atrás.-falou Rafaga. Dos seis na sala, somente Caudina não parecia preocupada agora, Anne atribuiu à ignorância, mas por um segundo viu um pouco de preocupação também... Movimento Rebelde... O quê seria isso que causava tanto efeito?
-Você também compreende, Ferio?-perguntou Clef.
-Sim... Lembro de ter ouvido algo sobre ele, muitos em Zefir participaram, se Lantis quer retomar seus ideais... Então ele está procurando encrenca.
-Não é bem isso.-Rafaga falou cortando o garoto de cabelos verdes.
-Rafaga tem razão.-Clef olhou para uma das janelas da enorme sala.-Lantis tem cabeça suficiente para saber que retomar tais ideais seria errado, mas acho que eu sou o ideal dele... Chamei-os aqui porque tal atitude de Lantis, se é o que estou pensando, não vai passar desapercebida pelos participantes do MRU e seus filhos, que querem vingança pela morte dos pais. Isso vai causar um novo Movimento e conseqüentemente uma nova tragédia.
-Mas por que?-Anne já estava com mão à boca.
-Lantis é o filho da líder principal do Movimento, Anne.
-Liana??? Lantis é filho dela?-perguntou Ferio, pegando na mão de sua namorada, não a apoiando, mas pedindo tal apoio.-Ela foi quem me ensinou a arte da espada... Se não fosse por isso, nunca sobreviveria na vida.
-Você se lembra?
-Sim, Guru. Assim que recuperei a memória de que a Princesa Esmeralda era a minha irmã, lembrei-me de Liana. Fiquei muito triste quando soube de sua morte e só então entendi o porquê.
-Clef, o que quer que façamos?-perguntou Priscilla.
-Não sei o que Lantis quer, então não façam nada, mas fiquem prontos.
-Certo.-falou todos os cinco juntos: Anne, Rafaga, Ferio, Caudina e Priscilla, todos temiam o pior agora.
 
  Clef voltou a olhar para a janela e lembrou-se das três facadas que seu coração apaixonado tinha levado: a morte de Liana tinha sido a terceira. Mas uma outra lhe vinha na cabeça neste momento.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
Passado
 
  Fazia quatro meses que Liana não via Zubo e dois de suas férias. Zagar tinha se controlado em nome da saúde da minha. Ele próprio evitava ficar em casa para não ter que vê-la acabada como estava.
 
  Clef estava sempre com ela, raramente a deixava sozinha. E os gritos pioravam, com febre lágrimas, até que ela passou a imaginar Zubo naquele quarto.
 
  Numa noite, as alucinações, os gritos e a febre não vieram. Clef ficou ali a olhando dormir tranqüilamente e relaxou. Depois de tanto tempo, conseguiu pregar o olho e dormir descansado.
 
  Acordou sentindo uma mão quente em seu rosto, acariciando-o ternamente. Abrindo os olhos viu que era Liana.
 
-Já acordou?-perguntou ele com uma voz de sono.
-Estou solitária nesta cama enorme... Sai desta cadeira, deita aqui comigo!-disse ela inocentemente. Mas Clef arregalou mais ainda os olhos.
-Deitar com você!? Na mesma cama!?
-Sim... Qual é o problema? Sabe que não machuco.-Clef a olhou naqueles imensos olhos violentas e lá dentro viu amor. Não seus joguinhos misteriosos com alguma finalidade, mas amor.
-Liana... O que é que há com você?-ele começa a suar frio, aquela mulher estava ali naquela camisola, no meio da noite, pedindo para que eles dormissem na mesma cama!? E ele esqueceu de contar o fato mais importante: ele a amava.
-Estou sozinha, já disse. Venha comigo, não fiquemos mais separados...-ela deu um sorriso calmo e bonito.
-Não entendo...
-Sabe que sempre te amei! Vamos, durma comigo, sejamos um nesta noite já não tão fria.-Clef não conseguia acreditar no que ouvia, só podia ser um sonho e naquele transe que só a noite para nos pôr, levantou-se da poltrona e puxado pelas mãos foi levado por seu grande amor até o leito.
 
  Ali fizeram amor. Um amor desesperado, cheio de desejo. Clef sabia que não era um sonho, mas estava emocionado demais para pensar na realidade; Liana o amava, e ela dizia aos gritos, e agora eles eram um apenas, Clef e Liana, como se fosse para ser. E ali, muito amor foi compartilhado, nada ficou perdido no meio do caminho.
 
  E adormeceram juntos, não se sabia onde começava um e terminava o outro, estavam agarrados, e abraçados. A paixão daquela noite, aquele desespero nunca seria esquecido, nunca se deixaria ir.
 
Nunca.
 
Continuará...
 
Anita, 08/04/2002
 
 
OMAKE!!!
 
-Lucy, está acordada?-era Lantis e ele parecia assustado, mas não de forma a dar medo de alguma catástrofe. Esquecendo-se de sua cara de sono e de seu pijama, a garota foi até a porta e a abriu para encontrar seu amado de hobby branco e com o rosto pálido e cansado.
 
  A primeira coisa que Lantis reparou foi no estado do rosto de Lucy, todo suado e com olheiras.
 
-O quê foi?-perguntou a garota linda a sua frente. O rapaz a olhou e estudou suas belas formas. Seus seios, não muito grandes, mas lindos, suas pernas, já com algum músculo das freqüentes lutas e seu belo pescoço sensual.
-Tenho fome.-falou ele quase babando. Lucy corou, mas deixou que ele entrasse e numa loucura jogou-se em seus braços e disse:
-Eu sou sua!-Lantis a olhou, hesitando diante de tanta beleza, tentou se focalizar nas pernas, mas foi inevitável...
 
  Seus dentes caninos de repente pareceram maiores e ele começou a chupar todo o sangue de seu pescoço.
 
-Lantis? O quê está fazendo!?-perguntou a garota, já quase sem forças.
-Lantis? Você se deixou a enganar com a minha aparência, Pescocinho. Seu namorado está dormindo tranqüilamente... Eu sou o Angel da série e Buffy e acabei de invadir este set. Vocês, garotas, não podem ver um cara alto, moreno e de costas largas que ficam caidinhas, não é?-e Lucy morre, sem entender nada, já que não conseguia ouvir o que seu amado Lantis falava, mas como a sua boca era bonita e nunca tinha notado que seus caninos eram tão salientes.
 
*-*-*-*-*-*-*-*-*
 
Clef não entende quando acorda de manhã com Liana nos braços, mas logo nota um vulto em seu quarto.
 
-Quem é?-pergunta ele, apertando sua amada pelos braços.
-Sou um maluco que adora final feliz em fanfic... Acabei de matar o Zubo e a Lucy, que você provavelmente conhecerá como guerreira mágica e que vai ser uma intrometida qualquer aí... Bem o fato é que dei um jeito de você e Liana ficarem felizes para sempre juntos, não é demais? Boa sorte vocês dois!!!-e ele desapareceu.
-Ué? Mas a gente já não é feliz?-nisso o chão treme e uma voz como o trovão surge do céu.
-Você acha que ser personagem principal é fácil!? Bem, esse maluco já foi colocado em seu lugar, fiz uma transfusão de sangue para a Lucy e você aguarde as próximas infelicidades, Guru Clef... Não se esqueça: Este é o preço que se paga pela importância numa estória.!!! Hahahahahahahahahha!!!
-Grande Anita!!!-falou Clef, sem entender muito, mas algo dentro de si dizia, que aquele não seria seu fim com Liana. Algo mais viria... Então se lembrou que ainda tinha duas facadas... Teria que banir todos os objetos cortantes de Zefir, imediatamente, ou espetaria seu dedo numa roca e dormiria até seu príncipe vir acordá-lo com um beijo de Eterno amor...
 
  Estas são as cenas que vocês não vêem todos os dias... E nunca vão ver num fanfic, porque o trabalho dos autores é sempre de deixar a história livre de intrusos e caso seja inevitável reparar seus danos... Nós inventamos alguma coisa que acaba ajudando o nosso propósito final: fazer sofrer o personagem principal.
 
Divirtam-se!!!
 
Notas da Autora:
 
Gostaram do Capítulo??? Como eu tenho escrito uns muito pequenos, resolvi fazer duas cenas de Omake. O que acharam!?
 
Bem, neste capítulo houve muita reviravolta e está tudo armado agora. Logo vocês conhecerão a última facada de Clef, por enquanto eu resolvi recompensá-lo e dá-lo o que ele merece... Quanto a Lucy e Lantis: não houve nada!!! Eles têm o que se chama de um amor platônico, não acham?
 
Então fiquem sintonizados!!! E meu site já está praticamente no ar, falta algumas coisas, mas ele já está quase pronto, se quiserem visitá-lo: http://intermega.com.br/olhoazul eu costumo por todos meus fics lá!!!
 
E peço desculpa por atrasar a entrega deste cap... Aconteceu tanta coisa e eu não podia simplesmente fazê-lo de qualquer jeito, não é?
 
Qualquer coisa meu e-mail é: anita_fiction@yahoo.com
 
Agradecimentos: Ao pessoal que tem hospedado os meus fics, principalmente a Wlad e Fabíola. Também agradeço ao pessoal do fórum pelo apoio, pelas críticas, sugestões, ajudas e tudo o mais... Eles parecem ser os únicos a lerem... Se vocês estiverem lendo, mandem e-mail!!! É meu único pagamento, meu comp é movido a e-mail!!!
 
Sugestões: Leiam fics brasileiras e comente-as com o autor, só assim poderemos melhorar a nossa qualidade. Outra é que espanquem Roney Louvain até a morte. Uma última é que torçam por mim pois estou prestes a cometer uma loucura... E só por não perder o costume de pedir, uma última, última: Leiam meus fanfics e continuem a ler este!!!

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