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[Sailor Moon] Ainda que o Negue - Capítulo 1, escrita por Anita

Capítulos: 1 2 3 4 (completa!)

Autora: Anita
Fandom: Sailor Moon
Gênero: Comédia romântica, Realidade alternativa
Classificação: 12 anos
Status: completa
Resumo: Aino Minako/Kunzite. Minako é uma idol popular. Devido a um recente a ataque a outra idol, sua agência decide contrar uma equipe de segurança liderada por Saitou Shin, codinome Kunzite. Só que ela não foi consultada antes disso e a sombra extra atrapalha sua vida normal, não ajuda que Saitou e ela começam a relação com o pé esquerdo. Mas existe um segredo sobre ele, e ela precisa descobrir o que é!

Notas Iniciais:

Este é um presente de Amigo Oculto para a VenusHalation, seguindo o tema provido pela mesma. Fazia tempos que eu não escrevia para eventos e muito menos para alguém, então peço já desculpas pelos meus deslizes.

A história se passa em uma realidade alternativa, então não estou seguindo nenhum anime ou manga.

E o mais importante: não tenho os direitos de Sailor Moon e não lucro nadinha com isto.

 

Olho Azul Apresenta:
Ainda que o Negue

 

Capítulo 1

Idol em estado grave após ser esfaqueada por fã

Após ser repetidamente esfaqueada por um fã enquanto esperava para se apresentar em um show no Yoyogi Stadium, em Tóquio, a idol Osaka Naru se encontra em estado crítico.

Osaka Naru, 15 anos, recebeu quase duas dúzias de golpes no pescoço e no peito.

A polícia prendeu o suspeito, um homem de 27 anos, em tentativa de fuga do local. Segundo o mesmo, estava zangado porque Osaka lhe havia devolvido um presente enviado por ele.

A idol já havia reclamado à polícia sobre o fã no mês passado.

Dois anos atrás, duas integrantes do popular grupo SM SS sofreram uma tentativa de esfaqueamento durante um handshake event quando um fã com uma faca se lançou em sua direção, sendo impedido pela equipe de segurança.

As equipes de diferentes artistas se pronunciaram sobre o caso de Osaka, pontuando a ineficiência da polícia. A agência da idol em ascensão Aino Minako (16) adiantou-se com o anúncio na conta oficial do Twitter de haver contratado uma equipe de segurança para acompanhar cada passo daquela que vem conquistando um sem número de fãs pelos últimos dois anos.

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

  — Não acredito que vocês já puseram esse pessoal pra trabalhar e eu descobri numa notícia de jornal! — Minako balançou o celular para seu agente Nephrite. — Demita-os agora! Já não basta ter uma procissão atrás de mim o dia todo?

  — Minako-chan, não é delicado mandar demitir alguém na frente dele. — Nephrite apontou para um homem que havia aparecido no seu staff naquele dia.

  Quando a assistente de Minako-chan fora buscá-la em sua casa para os eventos daquele sábado, ela apenas se despediu de seu gato como em todas as manhãs. Não havia feito as contas de pessoas a acompanhando, já que mudavam constantemente e ainda faltava descobrir toda aquela notícia de guarda-costas.

  Não haviam exagerado seu sucesso naquela matéria. Especialmente maior desde a sua primeira aparição no tradicional programa de fim de ano Kouhaku Utagassen, que lhe rendera lugar no top 10 semanal por nove semanas. Por esse motivo, sua equipe vinha crescendo a cada mês, um cara estranho andando com elas só lhe chamara atenção porque ele era muito bonito. Aquele corpo bombado debaixo do terno não era por menos, então. Na verdade, fazia parte da descrição do trabalho. Mas em sua inocência, ela podia jurar que era algum novo artista para estrear e que estaria acompanhando sua agenda do dia como parte do treinamento.

  — Não vai ter um momento mais educado, a tirar pelo tuíte de vocês — ela respondeu. — Agora ganhei uma sombra extra, afinal! — Apontou para o homem. — Lerei seu surrurro: “Enquanto as autoridades não puderem garantir a segurança de nossas idols, Aino Minako-chan contará com o serviço de uma equipe de segurança 24 horas por dia. Rogamos pela compreensão e pelo apoio dos fãs”, como assim? Não podiam nem me mandar uma notificação depois do que postaram na minha própria conta?

  — Minako-chan, você não está atrasada para a passagem de som do show desta tarde? — Nephrite conferiu seu smartwatch, mas não parecia conferir realmente as horas e sim alguma mensagem em seu Line. — Conversaremos na próxima oportunidade.

  E então Minako foi deixada a sós com seu mais novo guarda-costas. Era provavelmente a primeira vez que ficava sozinha com um homem que não fosse Nephrite desde que passara na audição de sua agência dois anos antes.

  — Minako-chan! Você precisa se apressar! — Sua assistente aparecera do lado de fora escancarando a porta e lhe gesticulava como se estivesse sem ar.

  — Ele vai mesmo com a gente? Não é como se eu fosse estar sozinha nem quando for trocar de roupa pro show... — Como ainda não sabia o nome do homem, não se sentia confortável para lhe perguntar diretamente.

  A assistente confirmou. Desta vez, entrou na sala de seu camarim improvisado para o evento da manhã e a puxou pelo cotovelo em direção ao estacionamento.

  — Ele vai nos seguir todos os dias? Pra sempre? — insistiu com as perguntas, mais desanimada que antes.

  — Não é educado falar na terceira pessoa sobre quem está bem na sua frente.

  Era a primeira vez que Minako ouvia sua voz. Era grave, autoritária. Sua única experiência com guarda-costas era com os seguranças dos eventos de que participava, empregados terceirizados normalmente a serviço do local, raramente contratados por sua agência. Então, era incomum que tivesse que lidar com aquelas pessoas, para estabelecer qual deveria ser sua relação hierárquica. Ainda assim, sempre imaginava que, se era ela quem estava levantando o dinheiro para tudo aquilo, era ela quem estava no comando, certo?

  O argumento com certeza não funcionaria com o dono daquela voz.

  — E-eu sinto muito — Minako disse quase que por resultado de instinto de autopreservação. — Senhor...

  — Saitou — respondeu, entrando na van sem a aguardar e muito menos ajudar que entrasse.

  — Queria poder dizer que é um prazer — Minako resmungou sem se preocupar se estava sendo ouvida, mas logo se arrependeu. — Digo, claro que a culpa não é sua. Imagino que precise trabalhar, sobreviver.

  — Com certeza não foi porque sou muito seu fã que aceitei o trabalho. — Saitou cruzou os braços e fechou os olhos quando Minako terminou de pôr o cinto de segurança.

  E ela estava querendo ao menos formar uma semi-amizade ali! Reconhecia que agira como uma mimada, mas apenas havia descontado sua raiva de não poder controlar a própria vida. Como que ele não compreendia que no mínimo levara um susto?

  — Não precisará me ver todos os dias, Aino-san. — Saitou não havia sequer aberto os olhos.

  — Só durante os trabalhos, então? — perguntou com um sorriso de quem ainda teria um tempo para ser ela mesma.

  — Não sou um escravo. Estarei aqui apenas nos finais de semana. Você terá mais dois guarda-costas para os demais dias, e eu me encarregarei dos dias e das noites de sábado e domingo, além dos feriados.

  — O QUÊ?!

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

  O mundo havia enlouquecido. Nas semanas seguintes, Minako havia precisado montar uma apresentação de por que sua guarda-costas diurna não podia entrar na sua escola até convencer Nephrite e Saitou (primeiro nome Shin, de acordo com o guarda-costas noturno).

  — Nephrite não entende que eu sou uma menina normal? — Minako desabafava no meio do metrô. — Até meus fãs sabem disso. Abra qualquer fórum, abra um fórum anônimo! Fora dos eventos e dos shows, é punido com ostracismo o fã que posta fotos minhas no dia-a-dia.

  — Não sei como podem punir um fã anônimo — respondeu Kino Makoto, sua guarda-costas diurna e a aparentemente mais nova dos três da equipe.

  Minako não conseguira descobrir sua real idade, embora ela jurasse ter vinte anos. Também não havia conseguido descobrir onde ela comprara aquele brinco lindo em formato de rosa. Ainda assim, Makoto era o mais próximo que tinha de uma melhor amiga nas últimas semanas, a ponto de poder reclamar de toda a saga até conseguir o aval para ser seguida também pelo colégio. Ela a levaria e então a buscaria, pegando juntas o metrô até onde fosse seu compromisso do dia.

  — A questão é que não sou nenhuma atriz de Hollywood. É um gasto de dinheiro e da minha juventude me prender assim! Gosto de me divertir e abraçar meu gato. Sou uma garota normal!

  Não podia acrescentar a Makoto, mas com uma menina alta e linda na sua cola, que garoto iria olhar para Minako? Já era difícil o bastante lidar com os possíveis interesseiros e com a proibição de namorar em público que toda idol sofria. Ao menos, Nephrite sempre fechara os olhos para seus romances, ou teria tido o contrato rescindido em dois dias. Mas isso devia ser mais pelo seu dedo podre com homens, ou porque Nephrite sempre estava ocupado demais sendo um Don Juan para notar. Ela que não tinha nada a ganhar perguntando.

  — Na pior das hipóteses, você sempre terá um álibi quando aparecerem fofocas de você com algum garoto — Makoto sugeriu.

  — Porque eu provavelmente não estarei a sós com garoto algum. — Apesar de se sentir contrariada, Minako acabou rindo da própria tragédia. Havia escolhido aquela vida e acabara numa agência até leniente demais. Isto até toda a história de guarda-costas. — Aliás, essa história não funcionou muito com o príncipe.

  Makoto fez uma careta, porque não havia argumento.

  Meses antes estourara um escândalo na família real de que o príncipe, prometido à herdeira dos Fujiwara, uma família tradicional, estaria se encontrando com uma garota comum. No desenrolar, havia-se descoberto que o chefe de sua segurança estava por trás desses rendez-vous. Ou seja, nem sempre se comprava o tal álibi.

  — Não funcionou mesmo — ela concordou. Então, começou a rir.

  — Que houve?

  — Não é nada, só me lembrei de algo engraçado.

  — Não me diga que você é a tal menina misteriosa?

  — Apesar de o príncipe me lembrar muito de um ex-namorado, sabe aquele cabelo bem preto dele que sempre parece bagunçado... Enfim, com certeza não sou eu.

  — Então o que é? Conta! É uma ordem da sua chefe!

  — Não sabia que agora você era a dona da Dark Kingdom Agency, Vossa Majestade. — Makoto conseguiu fazer uma reverência sem perder o equilíbrio no meio do vagão.

  Se alguma hierarquia havia se estabelecido ali no pouco tempo que tiveram de convívio, era que Minako não estava acima de seus três guarda-costas.

  — Conta!

  — Eu não posso, mas tenho certeza de que o Jade vai acabar falando se você perguntar direitinho.

  Minako desistiu. Aquela já era a maior pista que conseguiria, até poder falar com o guarda-costas que tinha a maior boca dos três. Era até impressionante que ainda houvesse algo que o mesmo ainda não tivesse mencionado sem querer. E relacionado ao príncipe?

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

    Jadeite ou Jade era o codinome de seu guarda-costas noturno. Ou assim ele queria, pois nenhum dos outros usava um. Embora Makoto o houvesse chamado assim mais cedo no metrô, era mais comum que se referisse a ele pelo nome verdadeiro, Tanaka Jun. Ele odiava ser um Tanaka, pois considerava o sobrenome comum demais para ele. Era por isso que sempre se apresentava com o que chamava de seu codinome, um curiosamente similar ao nome artístico de Nephrite, conquanto Jadeite sempre negasse qualquer relação.

  Passado o susto de ganhar três novas sombras, Minako podia dizer que duas delas se tornaram seus amigos. Claro que era muito mais fácil chamar Makoto assim por serem meninas e, por mais que Makoto insistisse ter vinte anos, Minako suspeitava que suas idades eram mais próximas que isso — por que mais aceitaria tão facilmente levá-la e buscá-la de metrô? Mas sua amizade com Jadeite também evoluíra rápido. Primeiro assunto em comum: como Saitou era insuportável com seu complexo de superioridade. Apesar de ser fato que ele era infinitamente mais competente que Jadeite, Minako concordaria com este todas as vezes quando significasse ser contra aquele.

  — Mako-chan disse isso? — Ele fez uma expressão pensativa ao saber da conversa de mais cedo no metrô.

  Minako havia ficado tão curiosa que quase perguntara a ele por celular, então ela já o estava quase esganando àquele ponto. Como assim tivera que esperar todas aquelas horas para agora o marmanjo ficar fazendo doce?

  — Bora, desembucha! O que você sabe?

  — Não sei mesmo do que tá falando.

  — Seu... sonso! — Minako jogou um vaso com flores em cima dele, mas sabia que o pegaria no ar.

  — Tem coisas que nem eu posso revelar.

  Aquele não era seu primeiro trabalho como guarda-costas de famoso. Ele já havia servido a um número considerado de atores e cantores como parte de sua equipe de segurança. Isto fora muito útil a Minako desde que o descobrira, pois lhe dera acesso a alguns segredos de seus colegas da fama e até mesmo a ajudara a se aproximar de uns famosos mais nariz em pé, que normalmente ignorariam uma reles idol. Até então, todas as histórias que Jadeite não podia revelar haviam sido reveladas rapidamente.

  — Diga seu preço.

  Jadeite ergueu as sobrancelhas com um sorriso descarado ao ouvi-la.

  — Você nem sabe o que é e já está oferecendo?

  — Isto tem a ver com o Príncipe Endymion; imagina eu ganhar uma vantagem sobre ele!

  Ele caiu na gargalhada.

  — Mas aí só o Saitou poderia... — Ele tapou a boca com as mãos tão rápido que pareceu o som de dois tapas.

  Era a vez de Minako erguer as sobrancelhas.

  — Saitou-san, é? — Ela estava atuando ter entendido, porque não lhe passava pela cabeça que conexão os três poderiam ter. — Não me diga que eles puxam pra esse lado! — Seus olhos se encheram de corações imaginando um trágico quadrado amoroso.

  — De onde tirou isso? Tá louca?

  — É o amor que faz o mundo girar.

  — Não posso dizer exatamente o que é, mas tenho certeza de que os cientistas discordam.

  — Não me enrola e conta tudo! — Minako estava ajoelhada no sofá ao lado de Jadeite, as mãos juntas como que em oração. — Por favor! Qual foi o caso dos dois?

  — Que menina louca, quem falou de caso!

  Não podia acreditar que Jadeite não estava nem tentando extorquir-lhe algo. Ela tinha oferecido com todas as letras, né? Ela tinha, com certeza! Mas o sujeito ainda resistia. Como podia ser? Em pensar que tudo começara mais como curiosidade. Saber fofoca do príncipe bonitão prestes a virar o Imperador não seria tão útil quanto das demais celebridades com quem ela de fato se encontrava no dia-a-dia. Talvez um dia pudesse virar assunto em algum jantar com outras idols, por exemplo. Mas não era fácil ver o lucro a curto prazo.

  As coisas, no entanto, haviam mudado. Jadeite mesmo havia inserido Saitou naquele contexto.

  — Cruel que você sacudiu o doce na minha frente e agora vai fechar o bico. — Minako sentou-se com o rosto virado para longe do dele. Podia estar exagerando a pose, mas seu desagrado era real.

  Ainda assim, Jadeite não deixou escapar nada mais. Makoto também era um caso perdido, por mais que Minako tentasse.

  — Podia jurar que o Jade te contaria — ela lhe disse com o tom frustrado.

  — Afinal, o que tão te pagando por esse silêncio todo? — Minako cruzou os braços impaciente por pensar em uma solução.

  Makoto deu uma risada.

  — Você ainda tem uma chance de saber. — E lhe deu um olhar. Aquele olhar que fez Minako retroceder e sacudir todo o corpo como se só de pensar em Saitou lhe causasse alergia.

  — Nem pensar!

  — Seria uma boa forma de se tornarem mais próximos.

  — Não preciso ser melhor amiga do meu guarda-costas.

  — Sabe a veia que fica saltando sobre a sobrancelha esquerda dele quando ele sabe que está para ouvir algo de que não vai gostar?

  Minako não conseguia decidir se era mais assustador o quão específica Makoto estava sendo ou que ela sabia muito bem que diabo de veia era a da conversa. Àquela altura, fazia apenas dois meses e alguma coisa que estavam trabalhando. Pior, como Saitou só cobria os finais de semana, isso significava que se viram apenas uns dez dias em toda a sua vida.

  — Não me olha assim! — Makoto respondeu, provavelmente interpretando mal a expressão do espanto de Minako consigo própria. — É que aquela veia me lembra muito a de um garoto que conheci um tempo atrás, tem seu charme.

  Minako estava a um milésimo de segundo de assentir, mas conseguiu se parar a tempo e levantar-se da cadeira onde aguardava a gravação do programa de televisão naquela tarde. Evitou ao máximo que Makoto visse em seu rosto o tanto que concordava com aquela afirmação.

  — Ei, aonde você vai? — Makoto reclamou, levantando-se atrás dela.

  — Banheiro. — E apontou para a portinha no camarim, onde poderia ficar uns segundos para se recuperar daquele momento.

  — Mas vocês realmente deviam se dar melhor... Nós somos amigas, né? Seria mais divertido ter mais um amigo. Diferente do Jadeite, que mais parece um bicho maluco que resolveu aparecer na sua casa e você acabou alimentando. Ainda mais sendo um bonitão que nem o Saitou-san.

  — Você tá proibida de falar nele pelas próximas quarenta e oito horas! — Minako gritou antes de entrar no banheiro e fechar a porta com um estrondo.

  — Na verdade, meu chefe é ele, então eu precisaria perguntar a ele se essas ordens procedem. — A voz de Makoto ainda passava pela porta. — E como já é quase final do meu turno esta semana e amanhã é sábado, que tal você mesma fazer isso por mim e me dizer por mensagem? Taí mais uma ótima oportunidade de conversa.

  Minako abriu de novo a porta apenas para batê-la com ainda mais força. O som não foi o suficiente para abafar as gargalhadas de Makoto.

Continuará...

Anita

 

Notas da Autora:

Não estava planejando que esta fosse uma fic em capítulos, mas ela ficou meio longa, aí achei melhor pôr umas pausas no meio. Neste momento, estou reconsiderando, porque dá trabalho dividir em capítulos...

Você já devem saber, mas aos desavisados, eu não costumo escrever Minako/Kunzite. A bem da verdade, não costumo escrever nada além de UsaMamo em momentos bem específicos haha. Esta não foi minha primeira fic com a Minako, mas ainda dá um nervoso ficar usando assim a personagem dos outros (é como eu me sinto). Sinto muito pelo que ficou ou ficará OOC.

Enfim, o tema que escolhi foi elaborado pela minha amiga oculta na verdade falava que a Minako quem solicitaria a equipe de segurança. Eu poderia mentir e dizer que eu achei que seria mais divertido ela não gostar, mas a verdade é que eu pela enésima vez errei o tema e quando vi a história já tava toda feita baseada no contrário. Espero que ter interpretado certo que não era essencial ela pessoalmente ter solicitado. Mesmo assim, sinto muito pela minha burrice T-T

Tirando isso, eu me diverti encaixando as coisas. Eu tenho uma diversão inexplicável com adaptar coisas para realidades alternativas, aí já peço desculpas pelas coisas mais idiotas ou com menor sentido, tipo a Dark Kingdom Agency. Eu não resisti não...

Falando em não resistir, não tinha como fazer outro tema. Idols! Tem algo que eu faça mais da vida do que pensar em idols? Na verdade, esta fic tem muita coisa que já usei em outras. Por exemplo, a Minako ser uma idol e o Kunzite que era o produtor dela. O Nephrite aqui também me lembra um pouco ele nessa fic pra falar a verdade. O Jadeite já tá mais parecido com ele na minha fic atual, ainda não publicada. Tô dizendo isso pra pedir desculpas pelo autoplágio.

A respeito de idols, o ataque da Naru foi inspirado em fatos reais. Teve dois ataques parecidos que chegaram às mídias. Ainda assim, é bastante comum que idols famosas usem o transporte público, frequentem a escola. Muito do que falo da Minako nesta fic é headcanon meu, claro, mas juro que tentei ao máximo pensar antes de escrever no que seria mais verossímil.

Por último, o título veio inspirado num trecho da música No me queda más: “Porque esto si fuera amor/Por mi parte/Lo más lindo/El más grande amor/Y aunque siempre lo renuncies/Para mí fue lo más bello”

Por favor, não deixem de comentar e para mais fics minhas, visitem meu site Olho Azul. Até a próxima!

 


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