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Do Seu Jeito § 3 – Fazendo Planos


Notas Iniciais:

Aqui estamos de volta, apesar dos 8 ou 9 dias de atraso com relação à minha data prevista pro lançamento. Que vergonha... De qualquer forma, como todos já sabem, esta fic de Rayearth continua de onde o anime deixou, qualquer alteração será feita ao longo da própria narração. A série não é minha e sim da Clamp e a quem mais for. Não ganho dinheiro com isto. Nenhum dinheiro... Há, por ora, uma personagem original chamada Liana criada por mim para outras histórias de Rayearth. Não se preocupem: o que precisam saber dela para esta história estará aqui, só espero manter a essência da personagem! Em outras palavras, esta não é uma continuação de E Se Eu Te Deixar Ir, Encontro entre Guerreiros, Ainda Estarei Esperando, Vivos em Seu Coração que Não Bate ou Fic Ainda e Para Todo Sempre Sem Nenhum Título, etc. Mas se realmente gostarem dela, já têm aí uma pista de onde encontrá-la *_* Agora, vamos à continuação!
 

Olho Azul Apresenta:
Do Seu Jeito

Capítulo 3 – Fazendo Planos

  Liana continuou a vagar pelos corredores até conseguir ver o filho. Suspeitava que Lantis estivesse dormindo, mas não tinha acesso a seu quarto para se certificar. Restava-lhe, então, apenas torcer para encontrá-lo logo.
  Havia falado demais dois dias antes durante o jantar quando o acusara de suspeitar da própria mãe. Não precisava tê-lo feito e muito menos daquela forma. Procurara evitá-lo no dia seguinte e quando reunira a coragem de lhe pedir desculpas, não conseguira encontrá-lo em lugar nenhum. Era por isso que começava a ficar preocupada.

  Optou por ir falar com Clef. Mudou a direção de seus passos até o salão mais importante. Foi no meio desse trajeto que se encontrou com uma das guerreiras mágicas.

- Oh, achava que havia viajado, - disse-lhe, cumprimentando-a. Tinha a consciência de não agradar aquela jovem de longos cabelos azuis, por isso não se tratava do melhor evento que lhe poderia ocorrer naquela manhã.
- Voltei quando estava amanhecendo. Estava te procurando para agradecer a dica.

  Dica? Estaria falando da planta que lhe recomendara? Liana havia ouvido daquela propriedade de seu marido Zubo bastantes anos antes, então, ficou surpresa por haver dado não só o nome certo como se tratar da planta certa. Sua memória nem sempre era tão boa.

- Quer dizer que sua amiga acordou?
- Sim! – Marine sorriu. – E ela me parece bem. Só tá se sentindo cansada, então deve ficar o tempo todo dormindo, né?
- É, com a Lucy aconteceu o mesmo.
- Não sei se já confio totalmente em você, mas fico muito grata. – A guerreira mágica estendeu a mão pálida com dedos compridos.

  Liana a aceitou, sorrindo com o alívio que aquela situação lhe causava. Sentia como se houvesse ganhado uma aliada apesar da primeira parte da frase que lhe fora dita.

- Marine, você teria visto meu filho por aí?
- Lantis? Hmm... – Levou seus dedos até o queixo e passou a procurar pela mente. – Olha, eu revirei o palácio atrás da Lucy para ver como estava, então, não estava prestando atenção em coisas altas, sabe como é. Mas, né... É difícil ignorar aquela coisa enorme. Tava imaginando quem seria mais alto, Lantis ou Rafaga.
- Quer dizer que não o viu?
- Não mesmo. Eu ter falado da Lucy parece aleatório, mas é que parece que a última vez que Clef a viu, ela tava com o Lantis. Por isso se você o vir, poderia ver se ele sabe da Lucy?
- Sim, claro.

  Despediram-se amigavelmente.

  Liana sabia que Marine havia partido em busca da planta que poderia despertar sua amiga junto de Askot e Ferio. Este era um dos que também lhe viravam o olho. Seria demais esperar que isso houvesse mudado?

  Não que se importasse muito. Por mais alegrias que lhe trouxessem novos aliados, não mudava a causa daquela caçada a seu filho: ela exagerara durante aquele jantar, mas ele de fato não lhe estava mostrando nenhuma confiança.

  Podia culpar excesso de zelo pelo trabalho e assim queria acreditar, mas, no fundo, Liana também sabia que não era simplesmente isso. Principalmente, se unisse o fato de Lantis fazer questão de conferir as anotações da mãe com as vezes em que ele a indagara sobre a situação de Zubo.

  Enquanto assim pensava, por fim, avistou-o usando seu traje formal de trabalho.

- Lantis! – chamou-lhe.

  Era uma roupa exagerada demais, como se pronta para qualquer evento oficial, mas fora o uniforme exigido por Clef, com medo de a nova administração não impor o mesmo respeito no povo que o pilar. E o pequeno sábio estava definitivamente certo. Até Liana ainda gaguejava um pouco sempre que via o próprio filho.

- Olá, mãe. - Lantis aproximou-se com alguma cerimônia.
- Estava preocupada porque não o vi ontem. Você nem foi trabalhar, né? Está tudo bem?

  Percebeu seus olhos violeta mudarem um pouco o foco antes da resposta, por isso, sabia que ouviria uma mentira.

- Decidi descansar.
- Estava doente? – Resistiu à tentação de tocar-lhe a testa.
- Não se preocupe.
- Ah, você viu a Lucy por aí?
- Lucy? Aconteceu alguma coisa?
- Parece que a amiga dela acordou, e a Marine a estava procurando.
- Não a vejo desde anteontem.

  Liana ficou em dúvida se a última afirmação seria verdadeira, mas decidiu ignorar a sensação. Não era como se seu filho fosse partilhar uma eventual conquista amorosa, percebeu com alguma melancolia.

- Eu darei o recado, caso a encontre - continuou Lantis, provavelmente incomodado com o silêncio que seguia.
- Obrigada, querido. – Era para Liana estar se desculpando, mas não conseguia reunir a coragem. E não sabia por que de sua boca começavam a pular palavras opostas à sua intenção inicial. – Já assinou aqueles pedidos?
- Os das pilhas de urgência? Irei fazê-lo agora. Concordarei com o que a senhora houver concordado e apenas revisarei os que a senhora havia achado que não procediam.

  A mulher não sabia se devia se sentir satisfeita. Não, certamente não se sentia. Preferia um pronunciamento mais sincero como o que Marine acabara de lhe fazer: “Não sei se já confio totalmente em você, mas fico muito grata,” lhe soava muito melhor do que o tom de quem cedia, usado por seu filho.

- Irá me acompanhar no dia de hoje? – perguntou Lantis, já se voltando em direção a sua sala.
- Claro! – Liana sorriu. Era o melhor que podia fazer, era sua arma para afastar da mente as situações ruins antes que lhe atingissem.

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

  Marine havia, por fim, encontrado Lucy após caçá-la por todos os pontos do palácio. A mesma vibrou com a notícia de que Anne estava bem, por isso, seguiram as duas para o quarto da mesma assim que acabaram o almoço levando-lhe um prato pronto.

  Anne parecia haver acabado de acordar e tomar um banho.

- Nossa, você parece bem! – declarou Lucy, tomando uma das cadeiras.

  Marine seguiu à pequena mesa e começou a arrumar a bandeja de comida, repetindo as mesmas palavras da ruiva.

- Sim, estou me sentindo ótima! Foi bom ter dormido.
- Eu fiquei uns bons dias ainda me sentindo um pouco quebrada... – comentou a de cabelos azuis, já indo até a cama onde Anne havia se sentado e pondo a bandeja com o prato de comida, a bebida que estava um pouco viscosa naquele dia e com ainda mais sabor e um doce de sobremesa.

  Lucy assentiu.

  Tinha a sensação de que ainda estava com algum sono atrasado, mas devia ser pelos eventos de dois dias antes e não por haver ficado inconsciente por tanto tempo. Olhou para as amigas e mordeu os lábios algumas vezes observando Anne comer.

- Algum problema? – Esta lhe perguntou, franzindo a testa.

  A ruiva negou enfaticamente.

- Sabe, quando a Lucy fica assim, a gente simplesmente tem certeza de que algo aconteceu. – Marine, que estava sentada bem ao lado, estendeu sua mão até a da amiga e apertou gentilmente. – Sabe que estaremos bem aqui quando precisar de ajuda. Principalmente, se for com certo rapaz muito alto de cabelos escuros.

  Lucy ficou vermelha. O pior era que o assunto, de fato, relacionava-se a Lantis. Só não era da forma implicada por Marine.

  Anne deu uma risada sonora da expressão que devia parecer óbvia da amiga, apesar de ela só estar sendo acusada do crime errado.

  Lucy lembrou-se do encontro com Clef logo após o ataque da noite antes da passada. Este pediu que tanto Lantis quanto ela não comentassem aos outros para não alarmá-los. Poderia ser apenas um fenômeno passageiro e o importante era que todos estavam bem. A ruiva ainda tentou mencionar que Lantis havia se ferido, mas o moço lhe olhou como quem gritasse para ficar quieta.

  Todo aquele segredo não lhe estava fazendo bem.

  Ao saírem do salão de Clef, Lucy insistiu para acompanhar Lantis até seu quarto a fim de auxiliá-lo a fazer os curativos no lugar que seria difícil para o rapaz alcançar. Para sua surpresa, ele concordou, já agradecendo.

  Ao terminar de limpar o local da ferida, ela colocou uns panos com uma fita de forma bem parecida com os curativos de seu mundo tal qual faria a seus irmãos quando eles se machucavam durante o treinamento do dojo da familiar ou em alguma briga da escola. Exceto que Lantis não era seu irmão.

  Fora difícil não encarar quando ele lentamente tirou a camisa negra que usava de forma a não machucar-se mais. Ou a proximidade que a pele de ambos se encontrava durante o tratamento. Por sorte, o moço ficara de costas o tempo todo e apenas vestiu outra blusa, esta bege.

  Haviam conversado um pouco sobre o fenômeno e Lucy achava que havia confirmado se realmente não deviam alertar os amigos, e Lantis dissera que, contanto que aquilo não ocorresse novamente, era melhor seguir o conselho de seu mestre. Ainda assim, a guerreira mágica teve a sensação de vê-lo hesitar um pouco no que declarava.

- Lucy! Para de pensar no Lantis e responda à Anne logo! – brigou Marine, entre risos.

  A ruiva despertou de suas lembranças com o rosto mais que vermelho:

- Eu não estava... - Mas não podia mentir, pois, de alguma forma, estava mesmo pensando no rapaz. – O que perguntaram?
- É que eu sonhei algo estranho nesse tempo que fiquei desacordada... – disse Anne, olhando para seu prato já vazio, mas sem tocar sua sobremesa.
- Exceto que ela não lembra o que era - continuou a outra guerreira mágica, olhando pensativa para o teto.
- Eu não tive sonho nenhum - disse Lucy com bastante certeza.
- Pois é, por mais que me esforce, tenho certeza de que fiquei esse tempo todo sem nenhum resquício de consciência, sabe? – Marine fez bico.
- Mas a Anne realmente acordou diferente, né? Terá sido por causa dessa planta que a Liana aconselhou?
- Estava pensando nisso! Toda a recuperação dela está diferente. Só pode ser por culpa da planta. Então, o sonho também pode ter sido alguma alucinação que essa planta maluca causou, né?

  Não era exatamente o que Lucy queria dizer, mas aquela era mesmo a maior possibilidade. Franziu um pouco o sobrecenho e aquiesceu.

  Naquele mesmo momento, alguém bateu à porta e entrou. Era Ferio com um monte de flores coloridas:

- Vim visitar minha princesa de novo! – disse, sorrindo.

  Fazia anos que Lucy não o encontrava, mas ele continuava o mesmo de sempre usando roupas galantes, mas ainda com a cara do moleque no meio da floresta que conheceram na primeira visita àquele mundo.

- Oh, Lucy! – Ele pareceu percebê-la, após depositar o buquê improvisado nos braços de uma Anne bastante ruborizada. Eles já deviam ter visto antes. – Como vai tudo por aí?
- Tudo bem. – Era estranho estar tão consciente de que mentia e a questão com Liana não era mais nenhum fonte de preocupação.
- A gente bem que podia fazer alguma coisa legal quando a Anne estiver restabelecida, né? – sugeriu o moço.

  Lucy concordou imediatamente. Tudo para tirar de seu peito a sensação ruim que começava a montar morada ali.

- Então, temos que chamar logo o Lantis, né!? – Marine começou a puxar o braço da amiga repentinamente, indo já em direção à porta.
- O quê? Lantis? – Lucy olhou para os dois outros, implorando por ajuda. – Ferio só chamou a gente, Marine!
- Ele nunca especificou e tenho certeza de que aprova a inclusão, né?
- Sem problemas, o Lantis é legal! – disse o rapaz, parecendo segurar muito mal a risada.

  Marine e Lucy passaram pela porta. A de cabelos azuis acenou em despedida para Ferio e Anne e prosseguiu a arrastar a ruiva.

- Para onde estamos indo? – Esta se sentia um pouco aliviada ao constatar que seguiam em direção oposta ao do quarto do rapaz.
- Ora, para o escritório dele, né? É onde sempre podemos encontrá-lo. – Marine lhe piscou os olhos, fazendo-a engolir em seco.
- Não sei de onde tirou que há algo entre nós. Vai apenas atrapalhá-lo, e o Lantis é bem ocupado recebendo todos aqueles pedidos de ajuda.
- Nossa, já até sabe como é o trabalho namorado! Aposto que a Anne vai voltar pra Tóquio sem fazer ideia se o Ferio sequer trabalha. Bem ela e toda Zefir!– E gargalhou, ainda puxando a amiga.
- Foi a Liana quem me disse, e isso não muda nada.
- E já se dá bem com a sogra, é? Confesso que a achei esquisitinha e, depois do que Ferio e Priscila me contaram, decidi que não gostava daquela mulher. Mas não posso negar que ela foi a única a levantar alguma mão para ajudar a Anne e até ofereceu nos acompanhar na busca pela tal planta milagrosa!

  Lucy assentiu. Gostava de Liana, apesar do mal entendido que houve, ainda sentia-se feliz sempre que estava com a mãe do Lantis.

- Mas ela não é minha sogra! Marine, não tem nada a ver.
- Tarde demais para correções, Lucy! – As gargalhadas haviam se tornado mais fortes.
- Divirta-se à vontade comigo, apenas não perturbe o Lantis.
- Mas, sério. Depois de toda aquela declaração na nossa partida, não tem como vocês ainda não terem se acertado, né? Não é hora de alguém dar um empurrão?
- Marine!
- Todo mundo ouviu. Uns mais claramente que os outros, claro, mas ouvimos, sim! Cara, Lucy, ele disse que também g-o-s-t-a de você!
- Ele só disse “eu também”.
- Licença, mas ele disse isso quando você disse que gostava dele. Acho que quer dizer o bastante, né?

  Lucy balançou a cabeça:

- Há chances de ele também gostar dele mesmo, né?
- LUCY! – Marine parou de repente, causando uma colisão entre ambas. – Não vou nem argumentar! Fala sério...
- E isso foi há bastante tempo. Há três anos pelo menos.
- Por isso, a dona aqui tem agir logo! Eu já andei sondando. Tanto o Ferio quanto o Askot me deixaram bem claro que as únicas mulheres com quem o Lantis anda são as que trabalham com ele, a mãe e as que às vezes conseguem audiência para esclarecer seus pedidos. – Marine pausou, levando os dedos ao queixo. – Até que são bastantes, né...? Mas parece que as duas lá que o servem são comprometidas já.
- É mesmo?
- Eu sabia! Você está sim interessada! Vamos correr logo até o cara e falar com ele! Inventa algo... Que tal... estamos lá para anunciar que Anne acordou. Perfeito, né?

  Lucy aquiesceu ainda hesitante.

  Realmente, queria ver Lantis, o que não o conseguira desde aquela noite. Não tivera coragem de ir até sua sala ou mesmo de perguntar às outras pessoas, mas pelo que ouvira, Liana também o procurara e não conseguia encontrá-lo. Por isso, a guerreira mágica não podia evitar preocupar-se com o moço.

  Marine pegou de novo seu pulso e voltou a puxá-la. No entanto, Caldina e Askot surgiram logo à frente:

- Precisamos de ajuda! – gritou a dançarina originária de Chizeta, - Askot e eu estamos fazendo um evento para as crianças das vilas próximas e o soldado que ia nos ajudar ensinando uns movimentos de espada foi convocado para uma missão hoje de manhã! Vou matar o Rafaga hoje à noite. Ele vai ver um castigo bem interessante por me aprontar essa...
- E o que nós podemos fazer? – perguntou Marine, parecendo fazer careta.
- Oras, vocês duas sabem usar a espada, né? – A mulher disse, apertando as bochechas da amiga de Lucy.
- Não perto de um montão de pirralhos! – respondeu Marine.
- Eu posso ir - interrompeu Lucy - Se puder ser útil, posso ajudar! Também gostaria de assistir ao evento!
- Você seria confundida com a plateia! – Marine passou a mão em sua cabeça. – E não íamos fazer algo importante? Vá em frente que eu resolvo isso da Caldina. – Suspirou e mostrou a expressão de quem estava pronta para um grande sacrifício.
- Viu, Askot!? A Marine que vai nos ajudar!

  O rapaz alto, aquém Lucy estava vendo pela primeira vez em muito tempo, assentiu virando a cara para outro lado.

- Vamos logo, pois Lucy e eu temos uns negócios a resolver urgentemente! Vá sem mim que já te alcanço, Lucy! – E Marine sumiu com os demais.

  Lucy encarou o resto do corredor por que estavam seguindo antes da interrupção e sentiu-se feliz por não fazer ideia de onde ficava a sala em que Lantis trabalhava. Era só andar bem devagar e tentar não ver nenhum soldado a quem pudesse perguntar pelo escritório que ainda poderia usar aquela desculpa quando visse Marine novamente.

  Seguiu em frente. Devia estar feliz por, de fato, não haver visto ninguém, mas um mau pressentimento invadiu seu peito acompanhado de uma lembrança: também já houvera outra hora em que em nenhum canto dos corredores podia ver um soldado em seu posto usual.

  E o pressentimento não falhara. Só que desta vez, ela só ouviu o zumbido metálico do ar sendo cortado pela velocidade daquela bola negra quando ela já passara por cima de sua cabeça e fazia a volta. Lucy encostou-se ao máximo contra o chão gelado e fechou seus olhos.

  Tudo o que se lembrava depois foram dos gritos de Liana, tentando se certificar de que a guerreira mágica estava bem após aquele ataque. As mãos de Lucy tremiam e seu coração batia tanto que parecia sair de seu peito e tocar o piso. Maravilhava-se com o fato de estar viva e ilesa após mais um ataque do inexplicável fenômeno.

Continuará...

Anita, 02/04/2010

Notas da Autora:

 Mais um capítulo! Yaaaay! Bem, nem foi uma conquista tão grandiosa assim, né? São realmente capítulos menores e eu já tenho quase tudo planejado desta história, mas mesmo assim, escrever é algo bem difícil, principalmente quando o Miles Edgeworth fica sussurrando meu nome para eu ir jogar mais Phoenix Wright. Ô vício!

Este capítulo começou mal e aí decidi dar uma descontraída! Pena que a cena feliz não terminou tão feliz assim com novo ataque do Gantz- digo, da esfera negra flutuante. Na verdade é um Angel! *lol* Certo, chega de referências idiotas, mas eu realmente imagino essa esfera como uma mistura entre o Gantz e um dos Angels de Evangelion.

Agora, o que a Liana fazia ali bem naquele momento?? De certa forma, é a segunda vez que ela está envolvida né? Na primeira os dois tinham acabado de falar com ela! Vocês já tinham reparado nisso? Pois é, nem eu XD Será que descobriremos mais no próximo capítulo? O.O Nah, duvido muito!

E meus agradecimentos vão para *música de suspense*, bem, não para muitos considerando a situação, né? *inserir reclamações de como ninguém mais quer saber de Rayearth, reclamar de como Naruto e popular e fingir que as pessoas que gostam de Naruto/Bleach/anime que estiver na moda são as mesmas que leriam estas fics água-com-açúcar* De qualquer foooorma, muito obrigada a todos que chegaram até aqui e que não se esqueceram de que a fic existia apesar da minha demora em publicar o capítulo novo! Yaaaay! Eu quase sempre fico pra chorar de emoção cada vez que leio um comentário, porque só com leitores esta história realmente pode existir fora da minha cabeça. Não adianta ser só eu sozinha.

Não que eu tenha agradecido a alguém, mas, além de você, também muuuuuuitos agradecimentos à Vane pelo feedback! Aí está o Ferio!! Falta o resto dos seus pedidos, mas esses devem demorar ainda um pouco ^^; E ao Felipe também! Apesar de não ter havido nada Liana e Lucy neste capítulo, mas aí está a Marine com todo seu esplendor *_* Além do mais, à Nemui e à Akane Fuu e a tantos mais que ainda serão obrigados a ler isto aqui, ho ho ho!

E vocês já sabem, sugestões, críticas e sugestões devem ser enviados ao meu e-mail Anita_fiction@yahoo.com e para ler mais fics minhas visitem meu site Olho Azul http://olhoazul.50webs.com/

Nossa, é tão bom escrever notas!! Fazia tempo que não escrevia tantas com tanta frequência. Exceto por Janeiro quando eu tentei o NaNo com aquela original inspirada em Mortal Kombat o.O

Mas chega, agora posso aproveitar meu prêmio por mais um capítulo: irei inocentar o Miles em Phoenix Wright. Meu amooooor, espera que já to chegando. Não choooore!

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